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Essa coletânea inclui cinco normas técnicas, cinco regulamentos técnicos e oito normas regulamentadoras, pois a prevenção de incêndios é tão importante quanto saber apagá-los ou mesmo saber como agir corretamente no momento em que eles ocorrem. Para mais informações sobre todos esses documentos, clique no link Coletânea Série Segurança Contra Incêndios. Igualmente, no link há um manual muito interessante: Proteção contra Incêndios
Atualmente, as atividades de segurança contra incêndio e pânico envolvem milhões de pessoas em todo o mundo, fazendo com que essa ciência cresça rapidamente, sendo uma tendência internacional a exigência de que todos os materiais, componentes, sistemas construtivos, equipamentos e utensílios usados nas edificações sejam analisados e testados laboratorialmente do ponto de vista da segurança contra incêndio. Em muitos países considerados de primeiro mundo, o ensino em todos os níveis da educação e em todos os períodos escolares recebe pelo menos um dia em que a segurança contra incêndio e pânico é enfocada.
No ensino superior existem muitos cursos de graduação e pós-graduação em Engenharia de Segurança Contra Incêndio. Aliado a isto, as tecnologias modernas, como a mecatrônica, robótica, informática, automação, etc., estão mais presentes em todas as áreas de conhecimento da segurança contra incêndio. As perdas com incêndios nos países que adotam uma postura severa na questão da prevenção têm diminuído significativamente em relação ao PIB, e atos criminosos de incendiários e de terrorismo vêm dando uma nova dimensão à segurança contra incêndio em todo o mundo. Hoje, é grande a demanda por engenheiros, pesquisadores e técnicos em segurança contra incêndio, e à falta de mão de obra no mercado internacional é uma realidade que precisa ser suprida.
Na década de 70 iniciou-se no Brasil os primeiros estudos relativos à segurança contra incêndio, tendo sido implantado o laboratório de segurança contra incêndios no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) do Estado de São Paulo, patrocinado pela Japan International Cooperation Agency (JICA), que resultou em instalações de ensaios de fumaça e teste materiais frente ao fogo, sendo este uma referência a nível nacional. Em Brasília, também com ajuda da JICA houve a implantação de um Laboratório de Investigação Científica e Incêndio. Na implantação dos laboratórios e na formação dos técnicos, houve apoio significativo do National Institute for Standards and Tecnology (NIST). Nos últimos 40 anos, a população brasileira dobrou e aliado a isto, ela migrou dos campos para a cidade, ocasionando um incremento industrial, a diversificação comercial e uma alta capacidade de prestação de serviços.
Neste cenário, naturalmente surge o aumento dos riscos de incêndio dentre outros, com a necessidade de reação da sociedade frente a estes riscos. Devido à falta de infraestrutura de nosso país para reagir a algumas necessidades, este crescimento desenfreado e por vezes desestruturado no que tange a segurança contra incêndios, faz com que tenhamos que melhorar a regulamentação preventiva contra incêndio, os equipamentos de segurança contra incêndio e principalmente investir na formação dos engenheiros, arquitetos, bombeiros, técnicos e na educação da população no que tange à segurança contra incêndio e pânico. A segurança contra incêndio é um problema que deve ser encarado desde o momento em que se planeja uma cidade, uma indústria, um prédio comercial, um local de reunião de público, enfim qualquer local de trabalho, devendo finalizar no próprio lar.
As ocorrências, mais frequentes de incêndio, tanto pequenas como grandes, são nas edificações residenciais, sendo que alguns exemplos de início de ignição verifica-se em: vazamento de gás de botijões com explosões, curtos-circuitos em instalações elétricas por excesso de carga, manuseio de explosivos e outros produtos perigosos em locais não adequados, esquecimento de ferro de passar roupa, fogões e eletrodomésticos ligados, entre outros. A prevenção de incêndio compreende uma série de medidas, tais como a determinada distribuição dos equipamentos de detecção e combate a incêndio, o treinamento de pessoal, a vigilância contínua, a ocupação das edificações considerando o risco de incêndio, a arrumação geral e a limpeza, visando impedir o aparecimento de um princípio de incêndio, dificultar a sua propagação, detectá-lo o mais rapidamente possível, e facilitar o seu combate ainda na fase inicial. No Brasil as perdas por incêndios, em edificações, têm aumentado em importância, visto que os sinistros vêm envolvendo cada vez maiores riscos, em face da urbanização brasileira. Com o consequente aumento dos riscos de incêndio, será necessário um investimento cada vez maior na área de segurança contra incêndio e pânico. Dessa forma, é fundamental conhecer as normas técnicas, os regulamentos e as normas regulamentadoras sobre o assunto.
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As câmaras térmicas de alta sensibilidade ajudam à prevenção de incendios. Elas proporcionam uma visão maior através de uma cortina de fumaça densa, e detectan as vítimas permitindo uma compreensão melhor do ambiente neste momento. São muito úteis nas operações de busca e resgate. Também podem prevenir o início do fogo porque podem detectar a fumaça ou o fogo a partir de uma longa distância podendo salvar muitas vidas incluindo as dos bombeiros.