NORMAS BRASILEIRAS E DO MERCOSUL
As Normas Técnicas em Formato Digital no Portal de Normas ou no GEDWeb podem ser adquiridas por meio da internet e oferecem inúmeras vantagens para sua empresa:
Redução de custos — uma única cópia do documento pode ser utilizada por toda a empresa e, em se tratando de arquivos digitais, a conservação e o controle são absolutos.
Facilidade — acesso pela intranet, via internet, pelo servidor da empresa, garantindo segurança e rapidez.
Agilidade — as informações desejadas são localizadas com rapidez, por meio das ferramentas de busca no sistema. Pode-se imprimir trechos ou o texto integral da norma desejada.
Praticidade — para simplificar o processo de compra e possibilitar o acesso rápido à informação necessária, as Normas Técnicas em Formato Digital podem ser adquiridas e acessadas por meio da internet ou via download por meio de e-commerce.
Além de todas essas vantagens, a Norma Digital traz a segurança de um documento válido para auditorias de Sistemas da Qualidade, conforme requisitos encontrados nas normas da série NBR ISO 9000 e do Meio Ambiente NBR ISO 14001, quanto ao controle e gerenciamento de Normas Técnicas. Por isso é o meio mais adequado e eficaz para que as organizações possam utilizar e manter atualizadas suas normas.
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Camilla Massari Guedes: “como resposta à invasão cometida pelos EUA, a presidente Dilma quer apressar a votação do Marco Civil da internet”
Após o recente escândalo da espionagem dos EUA aos dados de diversos brasileiros residentes no Brasil, o Executivo Federal pediu urgência na votação do projeto de lei denominado Marco Civil, em trâmite há mais de dois anos nas câmaras legislativas. O Marco Civil é um projeto de lei que regulamenta os direitos dos usuários de internet, a provisão de conexão, o tráfego e a guarda do registro de dados e responsabilidade sobre publicações de terceiros.
O texto do projeto atual não menciona nada com relação à territorialidade de dados ou espionagem e, por esse motivo, a presidente Dilma solicitou que fosse incluído no projeto de lei um dispositivo para obrigar que as empresas que possuem representação e obtém receitas no Brasil possuam também seus bancos de dados dos usuários brasileiros dentro do território nacional.
Contudo, a medida requerida pela presidente não parece ser a mais adequada. Segundo a advogada Camilla Massari Guedes o desmembramento do banco de dados ocasiona lentidão nas conexões e, na prática, a fiscalização desses bancos de dados além de extremamente cara é muito complicada. “O Marco Civil, apesar de necessário para a regulação das relações entre usuários e empresas da internet, não será efetivo em relação a possíveis ocorrências de espionagem.”
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Contudo, não é apenas a política de segurança nacional americana que se vê em xeque após o escândalo de espionagem da National Security Agency (NSA). A internet, terreno onde a agência exercitou sua bisbilhotice eletrônica, é outra que jamais será a mesma depois que o ex-prestador de serviços da CIA Edward Snowden vazou seus documentos secretos.
A própria governança da rede é um dos aspectos que não ficarão incólumes, acreditam especialistas do setor. A começar pelo órgão que gerencia a internet, a Icann, que fica nos Estados Unidos. No ano passado, representantes de 193 países tentaram, sem sucesso, transferir esse poder para a União Internacional de Telecomunicações (UIT), vinculada à ONU e baseada na Suíça.
Um dos alicerces digitais especialmente abalados foi a criptografia. A NSA e seu equivalente britânico, o GCHQ, trabalharam em conjunto para quebrar códigos que protegem as mensagens transmitidas pelos softwares mais usados na rede. Para isso, recorreram a amplo leque de golpes: embutiram backdoors em programas como Skype; sugeriram à comunidade internacional padrões de criptografia mais relaxados; usaram supercomputadores para quebrar códigos à força.
Segundo os especialistas, é como você comprar um cadeado para proteger a sua casa e o fabricante vender a chave para outra pessoa. O capítulo da segurança na internet precisa ser reescrito e do ponto de vista dos algoritmos de criptografias, eles continuam funcionando perfeitamente. O problema é outro. Todos terão que mudar a forma como lidam com a segurança da informação, a fim de evitar que existam backdoors.
Desde que a espionagem desencadeou sua paranoia, alguns pesquisadores pressionam pela adoção de um modelo mais seguro de criptografia, a quântica. Como o nome sugere, ela explora propriedades físicas na escala subatômica. As mensagens são protegidas por chaves privadas de segurança compartilhadas por remetente e destinatário.
Essas chaves são codificadas em fótons, partícula elementar da luz. Pelas estranhas leis da física quântica, um espião jamais consegue interceptar ou replicar uma chave dessas, pois o estado da mensagem se altera sempre que isso é tentado. Em teoria, a criptografia quântica seria perfeita. Será verdade? O problema é o preço.
A solução é caríssima: cada módulo sai por cerca R$ 100 mil. As mensagens não podem viajar mais do que uma centena de quilômetros. E sistemas quânticos já foram hackeados a partir de vulnerabilidades nos equipamentos.
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