A qualificação para o ensaio por líquido penetrante

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O ensaio por líquidos penetrantes é um método desenvolvido para a detecção de descontinuidades essencialmente superficiais, abertas na superfície do material. O método começou a ser utilizado antes da primeira guerra mundial, principalmente pela indústria ferroviária na inspeção de eixos.

Consistia em aplicar querosene ou óleo sobre a superfície da peça e removê-lo após várias horas. Em seguida, era aplicada uma mistura de solvente com pó de giz sobre a superfície, que ao secar absorvia de dentro das trincas o querosene ou óleo aplicado anteriormente. Evidentemente, este processo permitia apenas a observação de grandes defeitos abertos sobre a superfície da peça.

O ensaio por líquidos penetrantes consiste em fazer penetrar na abertura da descontinuidade um líquido; após a remoção do excesso de líquido da superfície, faz- se o líquido retido sair da descontinuidade por meio de um revelador. A imagem da descontinuidade fica então desenhada sobre a superfície.

O ensaio presta-se a detectar descontinuidades superficiais e que sejam abertas na superfície, tais como trincas, poros, dobras, etc.; pode ser aplicado em todos os materiais sólidos que não sejam porosos ou com superfície muito grosseira. É usado em materiais não magnéticos como alumínio, magnésio, aços inoxidáveis austenísticos, ligas de titânio, zircônio, bem como em materiais magnéticos.

É também aplicado em cerâmica vitrificada, vidro e plásticos. O ensaio por líquidos penetrantes pode revelar descontinuidades (trincas) extremamente finas, da ordem de 0,001 mm de abertura. A principal vantagem do método é a sua simplicidade; é de fácil aplicação e interpretação dos resultados. O aprendizado é simples, requer pouco tempo de treinamento do inspetor. Como a indicação se assemelha a uma fotografia do defeito, é muito fácil avaliar os resultados. Não há limitação para o tamanho e forma das peças a ensaiar, nem para o tipo de material.

Só detecta descontinuidades abertas para a superfície, já que o penetrante precisa entrar na descontinuidade para ser posteriormente revelado; por esta razão, a descontinuidade não deve estar preenchida com material estranho. A superfície do material não pode ser porosa ou muito rugosa ou absorvente, porque nesses tipos de superfície não existe possibilidade de remover totalmente o excesso de penetrante, o que causa mascaramento de resultados.

A aplicação do penetrante deve ser feita numa determinada faixa de temperatura. Superfícies muito frias, abaixo de 10°C, ou muito quentes, acima de 52°C, não são recomendáveis ao ensaio. Alguns penetrantes especiais existentes no mercado foram desenvolvidos para faixas de temperaturas que excedem as mencionadas, porém seu uso é restrito.

Algumas aplicações das peças em inspeção exigem que a limpeza seja efetuada da maneira mais completa possível após o ensaio; é o caso de maquinaria para indústria alimentícia e material a ser soldado posteriormente, entre outros. Este fato pode se tornar limitativo ao exame, especialmente quando a limpeza for difícil de fazer.

A NBR 16450 de 02/2016 – Ensaios não destrutivos — Líquido penetrante — Qualificação de procedimento estabelece os requisitos mínimos de uma sistemática de qualificação do procedimento de ensaio não destrutivo por líquido penetrante Tipo I e II (fluorescente e colorido), técnicas “a” e “c” (removível com água e solvente), com revelador Tipo “d” (úmido não aquoso), para o nível de sensibilidade especificado (Nível 1 ou 2). A aplicação dos requisitos desta norma é de responsabilidade do profissional Nível 3 no método de líquido penetrante. A pessoa que executa o ensaio de líquido penetrante deve atender à NBR NM ISO 9712.

Os seguintes instrumentos são necessários para a condução dos ensaios de qualificação, conforme a técnica aplicada: cronômetro; medidor de temperatura; medidor de luz branca; medidor de luz ultravioleta; e termohigrômetro (quando aplicável). Todos os instrumentos mencionados em devem estar calibrados.

As condições de ambientes para a realização dos ensaios de qualificação devem proporcionar mínima interferência na qualidade do ensaio a ser realizado. Os padrões devem ser conforme a ISO 3452-3 tipo 1, bloco de referência. Durante toda a execução dos ensaios de qualificação do procedimento, os dispositivos devem garantir a manutenção da temperatura de ensaio conforme estabelecido no procedimento, respeitando os limites definidos na Seção 5.

Na qualificação dos materiais penetrantes, devem ser respeitados os limites de temperatura especificados pelo fabricante. Todos os conjuntos de materiais penetrantes constantes no procedimento devem ser avaliados durante os ensaios de qualificação.

Para os ensaios em temperaturas convencionais (5 °C a 52 °C), devem ser conduzidos na temperatura mínima estabelecida no procedimento com tolerância de 0 °C e – 5 °C. Exemplo: para se qualificar um procedimento na temperatura mínima de 10 °C, o ensaio é conduzido na temperatura entre 5 °C e 10 °C.

Durante a condução do ensaio de qualificação, os materiais penetrantes e o bloco de ensaio devem estar mantidos à temperatura mínima estabelecida em 5.1.1. Imediatamente antes da aplicação do penetrante no bloco de ensaio e estabilizada a temperatura mínima, deve-se efetuar uma leve limpeza da superfície do bloco com panos secos e limpos de forma a remover qualquer condensado que possa interferir no ensaio.

A remoção com água: após decorrido o tempo de penetração especificado, a remoção do excesso de penetrante deve ser conduzida por meio de um spray de água por um tempo máximo de 1 min e em seguida efetuar a secagem com panos secos e limpos. A remoção por solvente: após decorrido o tempo de penetração especificado, a remoção do excesso de penetrante deve ser conduzida primeiramente com panos levemente umedecidos em solvente e em seguida com panos secos e limpos.

A revelação deve ser efetuada no tempo máximo estabelecido no procedimento após o término do processo de remoção do excesso do penetrante. A avaliação do ensaio deve ser efetuada depois de decorrido o tempo mínimo de revelação especificado no procedimento e de acordo com o nível de sensibilidade requerido. Quando da utilização de penetrantes tipo I, o processo de remoção e avaliação devem ser conduzidos por meio de lâmpada UVA.

Para os ensaios em temperaturas não convencionais (menor que 5 °C e acima de 52 °C), recomenda-se utilizar penetrantes pelas técnicas IC ouIIC (removíveis com solvente). O ensaio deve ser conduzido na temperatura mínima estabelecida no procedimento com tolerância de 0 °C e – 5 °C.

Durante a condução do ensaio de qualificação, os materiais penetrantes e o bloco de ensaio devem estar mantidos à temperatura mínima estabelecida no item 5.2.1.2. Antes da aplicação do penetrante no bloco de ensaio e estabilizada a temperatura mínima, deve-se efetuar uma leve limpeza da superfície do bloco com panos secos e limpos de forma a remover qualquer condensado que possa interferir no ensaio.

A remoção por solvente: após decorrido o tempo de penetração especificado, a remoção do excesso de penetrante deve ser conduzida primeiramente com panos secos e limpos e em seguida com panos levemente umedecidos em solvente. A revelação deve ser efetuada no tempo máximo estabelecido no procedimento após o término do processo de remoção do excesso do penetrante e secagem.

A avaliação do ensaio deve ser efetuada após decorrido o tempo mínimo de revelação especificado no procedimento e de acordo com o nível de sensibilidade requerido. Quando da utilização de penetrantes tipo I, o processo de remoção e avaliação devem ser conduzidos por meio de lâmpada UVA.

Para temperaturas maiores que 52°C, recomenda-se utilizar penetrantes pela técnica IIC (removíveis com solvente). Se o ensaio for realizado em temperaturas acima de 52 °C, deve ser utilizado um conjunto de blocos sendo que um dos blocos deve ser aquecido e mantido na temperatura estabelecida durante todo o ensaio. As indicações de trinca devem ser comparadas com o outro bloco na faixa de temperatura entre 5 °C e 52 °C.

O ensaio deve ser conduzido na temperatura máxima estabelecida no procedimento com limite de até 10 °C. Para qualificar um procedimento para temperaturas acima de 52 °C, os limites inferior e superior devem ser determinados e o procedimento qualificado para estas temperaturas.

Como por exemplo, para qualificar um procedimento para a faixa de temperatura de 52 °C a 93 °C, a capacidade do penetrante de revelar as indicações no bloco-padrão deve ser demonstrada em ambas as temperaturas (como especificado na NBR NM 334:2012, Anexo B). Apenas o bloco-padrão deve ser aquecido e mantido na maior temperatura estipulada pelo procedimento para realização do ensaio, simulando assim a real condição da inspeção de campo, onde apenas as peças ou equipamentos que são objetos de inspeção se encontram na temperatura elevada.

Os produtos aplicados sobre a superfície aquecida do bloco devem estar na temperatura ambiente. O controle dos tempos de penetração, de remoção, de revelação e de interpretação na condução do ensaio de sensibilidade deve ser rigoroso de forma que as indicações produzidas no bloco-padrão sejam logo observadas, pois qualquer variação no processo pode implicar em não visualização das descontinuidades. Deve ser definido em procedimento os tempos mínimo e máximo de penetração em função das faixas de temperatura, ver exemplo na Tabela 1.

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Como uma alternativa, quando utilizando um penetrante colorido, é permitido o uso de um único bloco-padrão para a temperatura convencional (5 °C a 52 °C) e não convencional, e a comparação deve ser realizada por meio de uma fotografia. Quando a técnica alternativa for utilizada, os detalhes de processamento descritos nos itens 5.2.1 e 5.2.2. são aplicados.

O bloco deve ser minuciosamente limpo entre as duas etapas de processamento. Fotografias devem ser tiradas após processamento para a temperatura não convencional e após o processamento para temperatura convencional. As indicações de trincas devem ser comparadas entre as duas fotografias. Devem ser aplicados os mesmos critérios conforme Seção 5 para a qualificação.

As técnicas fotográficas idênticas devem ser utilizadas para fazer a comparação das fotografias (como especificado na ABNT NBR NM 334:2012, Anexo B). A validade dos ensaios de qualificação dos produtos penetrantes não pode ser superior a 24 meses.

Uma vez ultrapassado este prazo, ou quando houver evidência de que algum lote de um material penetrante apresenta problemas quanto à qualidade, o produto deve ser objeto de novo ensaio de qualificação. A qualificação do procedimento deve ser documentada pelo inspetor nível 3 responsável. O registro do ensaio efetuado dos materiais penetrantes que são objeto de qualificação do procedimento deve conter todas as condições dos ensaios que garantam a rastreabilidade.

O registro deve estar disponível para o cliente/contratante. O registro deve apresentar um parecer conclusivo do profissional nível 3 responsável, quanto a qualidade dos resultados obtidos de forma que evidencie que os materiais penetrantes estão aprovados ou não para uso.

Os padrões para avaliação dos materiais penetrantes devem ser os padrões tipo 1 de 10, 20, 30 e 50 μm da ISO 3452-3, correspondentes ao tipo de penetrante e ao nível de sensibilidade pretendido. Deve-se ressaltar que o ensaio por líquidos penetrantes é um método desenvolvido para a detecção de descontinuidades essencialmente superficiais, abertas na superfície do material. O método começou a ser utilizado antes da primeira guerra mundial, principalmente pela indústria ferroviária na inspeção de eixos. A Tabela 2 apresenta o nível de sensibilidade requerido correspondente ao tipo de bloco para cada tipo de material penetrante.

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No passado, o método consistia em aplicar querosene ou óleo sobre a superfície da peça e removê-lo após várias horas. Em seguida, era aplicada uma mistura de solvente com pó de giz sobre a superfície, que ao secar absorvia de dentro das trincas o querosene ou óleo aplicado anteriormente.

Evidentemente, este processo permitia apenas a observação de grandes defeitos abertos sobre a superfície da peça. O método de ensaio por líquidos penetrantes, como conhecemos hoje, tomou impulso em 1942, nos EUA, quando foi desenvolvido o método de penetrantes fluorescentes, destinado a inspeção de componentes para a área aeronáutica. O método vem-se desenvolvendo através da pesquisa e do aprimoramento de novos produtos utilizados no ensaio, até seu estágio atual.

Os penetrantes foram desenvolvidos para detectar descontinuidades com até 1 mm de largura. Dessa forma, o ensaio por líquidos penetrantes consiste em fazer penetrar na abertura da descontinuidade um líquido; após a remoção do excesso de líquido da superfície, faz- se o líquido retido sair da descontinuidade por meio de um revelador. A imagem da descontinuidade fica então desenhada sobre a superfície.

Algumas vantagens: o ensaio por líquidos penetrantes presta-se a detectar descontinuidades superficiais e que sejam abertas na superfície, tais como trincas, poros, dobras, etc.; pode ser aplicado em todos os materiais sólidos que não sejam porosos ou com superfície muito grosseira. É usado em materiais não magnéticos como alumínio, magnésio, aços inoxidáveis austenísticos, ligas de titânio, zircônio, bem como em materiais magnéticos.

É também aplicado em cerâmica vitrificada, vidro e plásticos. O ensaio por líquidos penetrantes pode revelar descontinuidades (trincas) extremamente finas, da ordem de 0,001 mm de abertura. A principal vantagem do método é a sua simplicidade; é de fácil aplicação e interpretação dos resultados. O aprendizado é simples, requer pouco tempo de treinamento do inspetor. Como a indicação se assemelha a uma fotografia do defeito, é muito fácil avaliar os resultados. Não há limitação para o tamanho e forma das peças a ensaiar, nem para o tipo de material.

Algumas desvantagens a ser destacadas. O ensaio por líquidos penetrantes só detecta descontinuidades abertas para a superfície, já que o penetrante precisa entrar na descontinuidade para ser posteriormente revelado; por esta razão, a descontinuidade não deve estar preenchida com material estranho.

A superfície do material não pode ser porosa ou muito rugosa ou absorvente, porque nesses tipos de superfície não existe possibilidade de remover totalmente o excesso de penetrante, o que causa mascaramento de resultados. A aplicação do penetrante deve ser feita numa determinada faixa de temperatura. Superfícies muito frias, abaixo de 10°C, ou muito quentes, acima de 52°C, não são recomendáveis ao ensaio.

Alguns penetrantes especiais existentes no mercado foram desenvolvidos para faixas de temperaturas que excedem as mencionadas, porém seu uso é restrito. Algumas aplicações das peças em inspeção exigem que a limpeza seja efetuada da maneira mais completa possível após o ensaio; é o caso de maquinaria para indústria alimentícia e material a ser soldado posteriormente, entre outros. Este fato pode tornar-se limitativo ao exame, especialmente quando a limpeza for difícil de fazer.

O nome penetrante vem da propriedade essencial que este material deve ter, isto é, a capacidade de penetrar em aberturas finas. Um produto penetrante com boas características deve ter facilidade para penetrar em aberturas finas; ter facilidade de permanecer em aberturas relativamente grandes; não evaporar ou secar rapidamente; ser facilmente eliminado da superfície onde for aplicado; quando aplicado o revelador, sair em pouco tempo das descontinuidades onde tenha penetrado; ter facilidade de se espalhar nas superfícies, formando camadas finas; ter um forte brilho, seja fluorescente ou em cor; a cor ou a fluorescência devem permanecer em presença de calor, luz ou luz negra; não reagir com a embalagem nem com o material a ser testado; não ser facilmente inflamável; ser estável quando estocado ou em uso; não ser demasiadamente tóxico; ter baixo custo.

Para que o penetrante tenha qualidade, é necessário que certas propriedades estejam presentes. Dentre elas destacam-se viscosidade, tensão superficial, molhabilidade, volatilidade, ponto de fulgor, inércia química, facilidade de dissolução, penetrabilidade, capilaridade e sensibilidade.

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Quer saber seu nível de autoestima? Faça o teste

GLOSSÁRIO TÉCNICO GRATUITO

Selecione o idioma que deseja ordenar os termos técnicos:

de Português para Inglês

de Português para Espanhol

de Inglês para Português

de Espanhol para Português

Ernesto Berg

Autoestima é a capacidade que uma pessoa tem de confiar em si própria, de valorizar-se, de amar-se e saber expressar suas próprias aspirações e necessidades da maneira apropriada sem infringir direitos e respeitando os sentimentos dos outros. Faça o teste e veja como anda sua autoestima.

As afirmações abaixo se referem ao seu nível de autoestima. Responda com a máxima sinceridade levando em conta como você realmente é, e não como acha que você deveria ser. Responda de acordo com o critério abaixo, fazendo um X na letra correspondente. Para cada afirmação assinale apenas uma opção.

S = Sempre ou quase sempre

F = Frequentemente

O = Ocasionalmente

N = Nunca ou quase nunca

  1. Normalmente me sinto muito bem e continuamente penso como é gostoso poder viver.        S F O N
  2. Quando enfrento adversidades ou tenho experiências negativas, invariavelmente consigo descobrir benefícios ou aprender algo novo e positivo com esses episódios.

S F O N

  1. Tenho por hábito encorajar a mim mesmo e as pessoas com quem me relaciono tanto em casa como no trabalho. S F O N
  2. Mesmo que eu não goste, quando cometo um erro admito-o sem relutância, nem constrangimento. S F O N
  3. Acredito que minha felicidade depende dos outros (não de mim). S F O N
  4. Faço o que acredito que é certo, mesmo que eu seja alvo de críticas ou gozações.

S F O N

  1. Quando recebo elogios fico constrangido ou envergonhado. S F O N
  2. Sinto-me ofendido, magoado ou abatido quando recebo críticas. S F O N
  3. Meu lema é: “Se você não tem nada de bom a falar sobre alguém, então não fale nada”. S F O N
  4. Costumo me queixar das coisas (por exemplo: do chefe, do trabalho, da família, do governo, da situação econômica, do salário etc.). S F O N
  5. Mesmo sabendo que eu sempre tenho que melhorar, sinto-me bem comigo mesmo (minha forma de falar, de andar, de rir, meus gestos, minhas expressões faciais etc.). S F O N
  6. Me magoo, me constranjo ou me humilho com certa facilidade. S F O N
  7. Sei o que eu quero da vida, tenho objetivos e metas claramente definidos e persigo-os mês a mês. S F O N
  8. É comum eu sentir-me desanimado e desmotivado. S F O N
  9. Quando alguém é agressivo comigo reajo com agressividade, ou, ao contrário, eu me retraio. S F O N
  10. Embora eu não pare de lutar, muitas vezes sinto-me vítima das circunstâncias. S F O N
  11. Gosto de desafios e de estar sempre aprendendo coisas novas. S F O N
  12. Encaro com confiança obstáculos e adversidades, pois acredito que posso superá-los um a um. S F O N
  13. Respeito as pessoas na mesma proporção em que quero ser respeitado (você é assim?).   S F O N
  14. Para ser aceito pelas pessoas às vezes faço coisas contra a minha vontade. S F O N
  15. Tenho dificuldade de relacionar-me com as pessoas. S F O N
  16. Preocupo-me muito com o que as pessoas pensam a meu respeito. S F O N

Verifique sua pontuação conforme gabarito abaixo

Questão S    F    O    N

       1       3    2    1     0

       2       3    2    1     0

       3       3    2    1     0

       4       3    2    1     0

       5       0    1    2     3

       6       3    2    1     0

       7       0    1    2     3

       8       0    1    2     3

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      10      0    1    2     3

      11      3    2    1     0

      12      0    1    2      3

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      15      0    1     2     3

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      17      3    2     1     0

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      19      3    2     1     0

      20      0    1     2     3

      21      0    1     2     3

      22      0    1     2     3

 

TOTAL DAS 4 COLUNAS___________

De 50 a 66 pontos. Você tem uma excelente autoestima. Sabe enfrentar adversidades com confiança, tem uma visão positiva de si mesmo, valoriza suas habilidades e acredita em suas potencialidades. Siga em frente e mantenha-se neste nível. Se não confundir autoestima com arrogância, ou autossuficiência, terá todas as chances de sucesso profissional, pois saberá ser humilde, agir com maturidade e valorizar as pessoas.

De 36 a 49 pontos. Esta pontuação revela uma autoestima média. Em determinados momentos você enfrenta com galhardia adversidades e obstáculos já, em outros, sente grandes dificuldades em fazê-lo, talvez porque não confie totalmente em suas habilidades e competências, ou sinta-se inibido diante de certas situações. Procure analisar suas atitudes, acredite mais em suas capacidades e concentre seus esforços em descobrir, reconhecer e desenvolver seu devido valor. Veja em outra parte deste livro os testes de Inteligência Emocional, Missão de Vida e de Resiliência. Poderão ser úteis a você.

Abaixo de 36 pontos. Esta pontuação revela uma baixa autoestima. É provável que você tenha perdido o prazer de desfrutar as coisas – e, mesmo, de viver -, por conta de uma percepção negativa de si mesmo e do ambiente que te cerca, e isso influi diretamente na qualidade de suas escolhas e decisões, e no seu relacionamento com as pessoas. É fundamental que você fortaleça sua autoestima através de cursos, livros e contato constante com pessoas positivas, realizadoras e de “alto astral”. Considere também a opção de fazer psicoterapia para melhorar suas chances de sucesso pessoal e profissional. Consulte em outra parte deste livro os testes de Inteligência Emocional, Missão de Vida e de Resiliência, que serão grande utilidade para você.

Comentários sobre autoestima

Autoestima é a capacidade que uma pessoa tem de confiar em si própria, de valorizar-se, de amar-se, de sentir-se capaz de enfrentar os desafios da vida, e saber expressar suas próprias aspirações e necessidades da maneira apropriada para si e para os outros. Em resumo, é saber aceitar-se a si mesmo, sabendo que tem o direito de ser feliz, sem sentir-se culpado por isso e sem invadir os direitos, interesses e necessidades das outras pessoas.

Muitos confundem autoestima com egocentrismo ou egoísmo. O egoísta é centrado em si mesmo e em suas próprias necessidades, enquanto que a pessoa de elevada autoestima ama e respeita a si própria, por isso sabe que os outros merecem o mesmo respeito e têm o mesmo direito de serem felizes e realizados.

Autoestima e autoconfiança são irmãs gêmeas e andam sempre juntas. Não é algo com as quais as pessoas já nascem. Elas resultam de uma combinação de três fatores principais:

  1. Habilidades aprendidas: autoestima (assim com a autoconfiança) é uma combinação de habilidades e competências adquiridas ao longo da vida. Ela pode ser aprendida.
  2. Prática: Pode parecer estranho, mas mesmo que dê a impressão de ser algo espontâneo, a autoestima principia e se desenvolve através da prática contínua. Trata-se de atitudes e comportamentos que vão se cristalizando ano a ano até transformarem-se, mais tarde, em hábitos espontâneos e inconscientes de quem a pratica.
  3. Foco interno: É o principal dos três fatores. Autoestima e autoconfiança resultam do que os psicólogos chamam de foco interno de controle, ou seja, o ponto central do indivíduo. Significa que pessoas que se autodirecionam e responsabilizam-se por suas escolhas e decisões, têm maior autoconfiança e maior autoestima por estarem centradas e alicerçadas em sólidos valores e princípios pessoais de vida. Esse foco interno faz com que você procure conviver com pessoas idênticas ao seu modo de ser e pensar.

Não por acaso Brian Tracy, um dos mais respeitados consultores americanos de motivação e vendas, faz uma pergunta: “Quer saber como você realmente é por dentro?” A resposta dele é categórica: “Você é exatamente igual aos seus 5 amigos mais próximos. Se eles forem positivos, atuantes, felizes e de elevada autoestima, então você também é positivo, atuante, feliz e de elevada autoestima. Mas, se eles forem negativistas, implicantes, medrosos (ou agressivos), acomodados e que reclamam de tudo, então você também é negativista, implicante, medroso (ou agressivo), acomodado e que reclama de tudo.”

Isto descreve melhor do que tudo o estado de espírito de cada um. As pessoas procuram cercar-se de indivíduos iguaizinhos a elas. Serve de alerta para todos nós. A propósito, não custa perguntar: “Com que tipo de amigos você convive?”

Ernesto Berg é consultor de empresas, professor, palestrante, articulista, autor de 15 livros, especialista em desenvolvimento organizacional, negociação, gestão do tempo, criatividade na tomada de decisão, administração de conflitos.

A coleção de problemas das empresas nacionais. De quem é a culpa?

Dennis Giacometti

No Brasil, 64% das empresas encerram as atividades antes de completarem seis anos; e apenas uma, em cada cem, chega aos 50 anos de forma saudável. Reconhecido mundialmente como país de empreendedores, o Brasil se destaca por apresentar elevada taxa de mortalidade empresarial precoce.

No momento de encerrar as atividades, como acontece em outras situações da vida, há que achar um culpado que, claro, nunca é o próprio empreendedor, sempre “outro”. Na maioria das vezes, a culpa do fracasso é do governo! Será então que não somos corresponsáveis pelo atual estado da indústria nacional?

Se essa maneira de pensar for verdadeira, como explicar o fato de que em quase todos os segmentos econômicos existem, no mínimo, três empresas nacionais de sucesso, independente das ciclotimias naturais do capitalismo? Como essas empresas conseguem perpetuar-se em cenários tão adversos como os relatados pela maioria dos empresários brasileiros?

Jogam na zona cinzenta, para enfrentar, por exemplo, o poder da burocracia? Bem possível… Arriscam-se nas ginásticas fiscais e contábeis para fugir do fisco? Hipótese, evidentemente, cada vez menos provável, em razão da implacabilidade dos órgãos reguladores e gestores do setor. Então, em que se baseia a capacidade de superação permanente dessas organizações acostumadas a enfrentar cenários difíceis e desafios?

Uma análise criteriosa baseada na experiência revela que o principal fator de diferenciação dessas empresas de sucesso é o Trabalho do Conhecimento. Seus acionistas e CEOs, de modo consciente ou intuitivo, investem em conhecimento.

Isso ocorre de diferentes maneiras, em função dos recursos financeiros que cada um destina para esse fim. Quem não dispõe de recursos para a gestão do conhecimento, para a montagem de unidades de inteligência ou para a realização de onerosos estudos de mercado, viagens internacionais inspiradoras e outras iniciativas do gênero, recorre a eventos e congressos realizados por aqui, a muita leitura e até mesmo a pequenos estudos de mercado para ficar mais próximo das tendências de seu setor.

Investir no conhecimento, porém, não é tudo. Na verdade, essas “soluções” representam apenas um por cento do esforço para se manter na liderança. O restante tem a ver com a capacidade dessas organizações para transformar o conhecimento em prática inovadora. Além de contribuir para antecipar as oportunidades e riscos do mercado, a gestão do conhecimento precisa se transformar em vórtice da inovação. Essa é a sua missão crítica.

Inovação não só na área de produtos e serviços, processos internos, mas principalmente na forma como os colaboradores desenvolvem a interdependência entre as áreas para criar um ambiente propício ao avanço das práticas evolutivas. Somente assim será possível sair da mesmice, “do inferno chinês” (que amanhã será vietnamita, indiano, tailandês etc.) e consequentemente da briga única e exclusiva por preço.

As empresas brasileiras precisam ser obstinadas com a inovação, com a ousadia, com a diferenciação de suas marcas. Devem gerir o tempo de tal forma que possam pensar na reformulação do “galinheiro” nos próximos cinco ou seis anos, em vez de ficar correndo atrás dos frangos soltos 15 horas por dia.

A interação dos empresários com os governos também exige inovação e criatividade, para tentar vencer os principais obstáculos que o setor público coloca diariamente à atividade das empresas. Nesse sentido, vale tentar lembrar de atitudes diferenciadas que teriam sido tomadas pelas principais entidades que representam a indústria no país nos últimos 20 anos.

Alguém se arrisca a elencar cinco ações geniais? Ações que impactaram positivamente a agenda dos governantes? Alguém conhece o sonho da Fiesp, por exemplo, para 2025 e sabe qual seria o seu projeto Brasil com base na perspectiva da evolução industrial de São Paulo? Até onde sabemos, na realidade, não existe nem uma referência que sirva de inspiração, já que o Brasil não possui um projeto para navegar no atual cenário mundial tão complexo e competitivo. Há mais coisas para qualificar do que sonha a nossa vã “filosofia”.

Um projeto para o Brasil não deve ser confundido com programas de governo apresentados pelos presidenciáveis a cada quatro anos e que depois ficam na gaveta. A questão é como criar uma identidade que diferencie o país no presente cenário de nações altamente competitivas. Algo que transcenda as ciclotimias naturais do capitalismo, que eleja quatro ou cinco áreas potenciais de desenvolvimento sustentável por 20 ou 30 anos, acima das demandas por incentivos ao consumo ou aos investimentos.

Um país ainda tão marcado pela pobreza como o Brasil tem que colocar foco nos fatores críticos para o sucesso das gerações futuras. E quais seriam esses pilares? Para estimular a inovação, seria necessário criar um centro de altos estudos que reunisse o maior número possível de profissionais práticos e teóricos, com o objetivo de facilitar a definição e a forma de implementação destes grandes diferenciais que tornarão possível uma mudança qualitativa do Brasil.

Se o país colocasse tempo, energia e recursos no Trabalho do Conhecimento, em dois anos, no máximo, conseguiria definir as grandes linhas mestras para acelerar seu desenvolvimento econômico, social e político. Cabeças brilhantes e pensantes não nos faltam. Na dúvida, o Brasil poderia até “copiar” a China, os Emirados Árabes, a Suécia ou outros países que já fizeram mudanças qualitativas. Isso já seria suficiente.

Dennis Giacometti é sócio presidente da Giacometti Comunicação e da Zhuo – Gestão, Inovação e Estratégia de Marca.

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Normas comentadas

NBR14039 – COMENTADA de 05/2005Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV – Versão comentada.

Nr. de Páginas: 87

NBR5410 – COMENTADA de 09/2004Instalações elétricas de baixa tensão – Versão comentada.

Nr. de Páginas: 209

NBRISO9001 – COMENTADA de 09/2015Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos. Versão comentada.

Nr. de Páginas: 32

NBRISO14001 – COMENTADA de 10/2015Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso – Versão comentada….

Nr. de Páginas: 41

inteligênciaCriar um bom clima de trabalho e exercitar a criatividade são características de um bom funcionário.

Com cada vez mais informação, tarefas a serem realizadas e estresse no dia-a-dia, uma empresa, ao contratar um profissional, espera encontrar nele uma pessoa que seja competente em suas funções, mas, principalmente, alguém que saiba lidar bem com a pressão e demais problemas que possam vir a surgir no mundo dos negócios de forma equilibrada.

Muitas vezes, a falta de capacidade em se relacionar com os outros assim como não saber lidar com situações de desconforto prejudicam a imagem e o desempenho do indivíduo. “É nessa hora que o desenvolvimento da inteligência emocional no mundo corporativo torna-se um quesito muito importante para que o profissional mantenha o seu bom nível e aprenda a lidar melhor com situações corriqueiras”, comenta Madalena Feliciano, diretora de projetos da Outliers Careers.

Resumidamente, inteligência emocional é a capacidade de administrar as emoções para alcançar objetivos. “Com isso, entende-se que as pessoas que sabem lidar com seus medos, inseguranças e insatisfações costumam ter maior êxito em seus cargos e também em suas vidas. A tendência atual é contratar não apenas pela habilidade técnica, mas também pela inteligência emocional. Essa é uma tendência global, pois a maioria das demissões ocorre por causa do funcionário não saber se controlar em alguma situação de conflito no ambiente de trabalho”, explica a especialista.

O profissional que desenvolve a inteligência emocional conquista pontos com sua equipe de trabalho e com seu chefe, isso porque ele deixa o clima da firma mais harmonioso com foco nos resultados e abusa da própria criatividade para resolver ‘pepinos’ da empresa. “Por natureza, o ser humano é predisposto a ser intuitivo e a seguir seus instintos, porém, ter uma inteligência emocional equilibrada significa ter um bom discernimento na hora das tomadas de decisão e tranquilidade e sabedoria na hora de buscar as melhores estratégias e caminhos para conquistar o seu objetivo”, exalta Madalena.

Saber agir com a cabeça boa traz consigo diversas vantagens no dia-a-dia e no possível sucesso da carreira profissional. Resultados como promoções mais rápidas, resultados efetivos, um bom networking e maior facilidade em aprender coisas novas são apenas algumas das características conquistadas pelos profissionais que desenvolvem essa competência. “Quando em harmonia, o profissional enxerga os problemas e objetivos de outro ângulo, e isso faz com que ele se torne um visionário, afinal, ele vai saber como negociar e escutar melhor seus colegas e líderes, além de desenvolver melhor a sua intuição”, diz a especialista.

Quando falta a inteligência emocional, o profissional acaba não aplicando a melhor solução, pois as emoções acabam influenciando o raciocínio – e isso pode resultar em prejuízos financeiros e até na perda de alguns profissionais para a empresa. “Ao administrar suas emoções você garante a si mesmo e aos seus próximos uma maior produtividade, felicidade e realização própria. Viver de maneira equilibrada é a melhor solução para os problemas e fará com que você encontre seu lugar no mercado de trabalho com maior facilidade”, conclui Madalena.

 

Tempo: você sabe administrá-lo?

Normas comentadas

NBR14039 – COMENTADA de 05/2005Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV – Versão comentada.

Nr. de Páginas: 87

NBR5410 – COMENTADA de 09/2004Instalações elétricas de baixa tensão – Versão comentada.

Nr. de Páginas: 209

NBRISO9001 – COMENTADA de 09/2015Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos. Versão comentada.

Nr. de Páginas: 32

NBRISO14001 – COMENTADA de 10/2015Sistemas de gestão ambiental – Requisitos com orientações para uso – Versão comentada….

Nr. de Páginas: 41

tempoCoach oferece dicas para empreendedores administrarem seu tempo e suas prioridades, quando tudo parece urgente.

O ditado popular afirma que “tempo é dinheiro”, mas, mais importante que isso, é preciso ressaltar que o tempo também é investimento e qualidade de vida, se for bem gerido. Falta de planejamento prévio e de prioridades, excesso de trabalho ao longo do dia (tanto no ambiente profissional quanto no pessoal) e falta de ajuda externa (de colaboradores ou em casa) podem consumir muito o tempo de alguém, causando um estresse que, por diversas vezes, poderia ser evitado.

Segundo Andreia Rego, que trabalha com coaching e psicanálise, é necessário que as pessoas tenham um bom uso de seu tempo, e que podem e devem evitar alguns sintomas que se tornam fatores nocivos à vida, comprometendo os resultados dos negócios e da esfera pessoal. “As consequências da má administração desse tempo são inúmeras e precisam ser observadas no dia a dia de cada empreendedor. Uma pessoa que é estressada, cansada e doente por causa do seu trabalho não pode ter relacionamentos de qualidade”, afirma.

Ela, que é master business em administração com ênfase em humanas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), explica que, no processo de coaching, é funcional trabalhar com ferramentas que possibilitam melhor compreensão e gerenciamento do tempo. “Um dos recursos se chama Tríade do Tempo. Ela permite entender sobre três esferas pelas quais todo indivíduo passa: importante, urgente e circunstancial. É possível identificar o resultado dessas três camadas, criando nova consciência e postura”, esclarece.

A coach diz que, quando detectada a má administração do tempo, a atitude do empreendedor deve ser a de estar aberto para modificar sua dinâmica de vida, horários e comportamentos viciosos, pois comprometimento e determinação são pontos que colaboram de forma positiva para uma melhora de vida. Também acredita que uma outra ferramenta, chamada Linha do Tempo, pode ser benéfica para quem precisa aprender a lidar com períodos, fases e ciclos.

“No cotidiano, ela auxilia na percepção de como o administrador/empresário/empreendedor está no momento presente da vida, criando ações objetivas e úteis no ‘agora’ para o futuro. Esse método é excelente para se trabalhar com metas, onde cada passo dado representa maior aproximação da gestão do tempo. Os resultados são colocados no dia a dia, de acordo com as percepções e próprias ideias sugeridas pela pessoa”, explica a coach.

A profissional enfatiza que, com essas dinâmicas, é possível distinguir quais atividades merecem mais atenção, em tempos onde tudo parece urgente. “Buscando melhor entendimento sobre seu tempo, o empreendedor pode traçar metas realistas e ao mesmo tempo ambiciosas, visando manutenção e ampliação dos seus negócios”, pontua.

Andreia ainda oferece dicas para que o empreendimento e a gestão do tempo se tornem uma parceria de sucesso:

– Buscar ferramentas que auxiliem na melhor gestão de tempo e organização;

– Criar metas claras e objetivas, de curto, médio e longo prazo, com início e fim de validade;

– Construir planos de ações eficazes, priorizando o que é importante;

– Monitorar cada fase das metas e dos planos de ações para redefinir melhorias;

– Administrar a organização financeira do empreendimento versus tempo com investimentos;

– Estabelecer espaços para manter a qualidade de vida pessoal;

– Criar uma atmosfera onde as relações interpessoais funcionem com maestria, pois atendimento, comunicação, negociação e estratégias emocionais são fundamentais no mercado acirrado e competitivo.

Analgésicos x gravidez: risco de malformação congênita

Tacógrafos para oferecer segurança devem cumprir a norma técnica e ser calibrados Publicada em 02/03/2016

Os tacógrafos ou cronotacógrafos são obrigatórios nos veículos de condução…

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Mariana Scarfoni Peixoto

As malformações congênitas estão entre os problemas médicos de prevenção e cura mais difíceis. Trata-se de uma complicação que ocorre durante o desenvolvimento do bebê no útero, gerando anomalias funcionais ou estruturais no recém-nascido. São decorrentes de uma série de causas, que variam desde herança genética e doenças preexistentes ou contraídas pela mãe nos primeiros meses de gravidez, até a exposição a substâncias químicas.

Entre elas está o consumo de analgésicos opioides, como codeína, oxicodona e hidrocodona que, segundo o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, pode aumentar em duas vezes o risco de algumas raras malformações congênitas. Inclusive, em 2011, a instituição emitiu um alerta sobre os riscos causados pelo consumo de opioides antes ou no início da gestação.

Os opioides são substâncias naturais que podem ser encontradas em plantas ou produzidas pelo organismo humano. Estes últimos, denominados “opioides endógenos”, são produzidos e distribuídos por todo o Sistema Nervoso Central (SNC) a fim de modular a dor e controlar o sistema cardiovascular. Contudo, os opioides sintéticos e semissintéticos é que são os destaques clínicos devido especialmente ao seu alto potencial analgésico. São indicados, normalmente, para pacientes pós-cirúrgicos e, em casos extremos, para gestantes com crise de pedras nos rins, por exemplo.

No Brasil, os analgésicos opioides são medicamentos amplamente consumidos, comercializados somente sob prescrição médica, controlados pela Portaria n° 344, de 12 de maio de 1998 da ANVISA, além de possuir indicação bastante restrita para gestantes, sendo prescritos apenas em casos de extrema urgência, como citado anteriormente, o que reduz a probabilidade da malformação congênita.

Entretanto, a maior preocupação apontada pelos médicos para as gestantes é o consumo de anti-inflamatórios indiscriminadamente, uma vez que estes são vendidos sem prescrição médica. Os anti-inflamatórios usados de forma incorreta durante a gestação podem aumentar o risco de malformação cardíaca fetal em qualquer estágio da gravidez, ao contrário dos opioides, que apresentam probabilidade de malformação apenas no início da gravidez, durante a formação dos órgãos e tecidos do feto.

A automedicação contribui para milhares de mortes por ano, de acordo com dado de 2006 da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), o qual aponta cerca de 20 mil mortes por ano causadas pela automedicação. Já em 2012, o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox) relatou cerca de 86 mil casos registrados de intoxicação causados pelo uso indiscriminado de medicamentos.

Dose, período de gestação, tempo de uso e interação com outras substâncias são alguns dos fatores que podem desencadear danos à saúde do bebê. As malformações atingem, todo ano, mais de dez mil crianças, sendo que a maioria delas morrem no primeiro ano de vida e as demais são submetidas a cirurgias ou tratamentos vitalícios. Por isso, o alerta para as gestantes, que devem redobrar a atenção durante este período.

Mariana Scarfoni Peixoto é farmacêutica e especialista em assuntos regulatórios. Atua como analista de assuntos regulatórios na empresa Intertox.

 

Ranking de Reclamações 2015

ranking_2015O Procon-SP divulgou os setores mais reclamados e o índice de soluções das empresas, que servem como parâmetro para os consumidores conhecerem os fornecedores mais reclamados e como eles atendem as demandas de seus clientes. O Ranking Estadual contém os 50 fornecedores (empresas ou grupo de empresas) que mais geraram reclamações fundamentadas, ou seja, demandas de consumidores que, não solucionadas em fase preliminar de atendimento, geraram a abertura de processo administrativo.

Ao todo foram registrados 1.050.352 atendimentos entre consultas, orientações, carta de informações preliminares e reclamações. Destes, 60.949 geraram reclamações fundamentadas, sendo 46% no Procon-SP e 64% nos Procons municipais no interior, litoral e grande São Paulo.

Em 2015 o grupo composto pelas empresas de telecomunicações liderou novamente o ranking como as empresas mais reclamadas, ocupando os quatro primeiros lugares. entre. Desde a criação do ranking estadual há quatro anos (2012), o segmento vem liderando as principais reclamações dos consumidores.

A América Móvil conglomerado que reúne; Claro, Net e Embratel liderou o Ranking Estadual de reclamações fundamentadas dos Procons que integram o Sistema Estadual de Defesa do Consumidor com um total de 5.883 reclamações ao longo do ano de 2015. O Grupo Claro / Net / Embratel lidera o ranking de reclamações do estado com 5.883, 9,6% de todas as reclamações registradas no estado. Em segundo lugar temos o Grupo Vivo / Telefônica com 3.901, seguido da Sky Brasil Serviços Ltda. com 2.731. Em quarto lugar a Tim Celular S/A com 2.351 registros e em quinto o Grupos Pão de Açúcar (Pão de Açúcar/Extra/Pontofrio.Com/Casasbahia.Com/Casas Bahia/Ponto Frio) com 2.349.

Um dos destaques no ranking é o Grupo Unimed, que subiu do 42º lugar no ano passado para o 8º lugar este ano, devido a problemas na gestão da carteira da Unimed Paulistana que deixou de atender seus clientes. Em 2014 foram 223 reclamações e em 2015, 1.497. Entre os varejistas, o destaque fica para o Grupo Pão de Açúcar, único entre os dez líderes do ranking, que apresentou um aumento de 67% de reclamações em relação ao ano anterior, passando de 1.402 em 2014 para 2.349 em 2015.

O setor de telecomunicações mais uma vez lidera o ranking: quatro das cinco empresas ou grupos mais reclamados pertencem a esse segmento. O que chama a atenção é o aumento que algumas empresas apresentaram no número de reclamações em relação à 2014. A Nextel Telecomunicações Ltda teve aumento de 170%, de 235 para 634. A Sky teve aumento de quase 100%, passou de 1.367 para 2.731. Tim e Claro também tiveram aumentos expressivos, 68% e 57% respectivamente. No ranking das empresas que menos atendem as demandas dos consumidores o Grupo Unimed é o destaque negativo, com o índice de 94,46% de reclamações não atendidas, apesar de TAC firmado entre a empresa e Ministério Público Federal, Ministério Público Estadual de São Paulo, Procon-SP e ANS.

Para acessar o arquivo completo, clique no link http://www.procon.sp.gov.br/pdf/ranking_2015.pdf

O aproveitamento de águas do banho e de máquinas de lavar

Normas comentadas

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manual

O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) desenvolveu um manual para reutilização de águas cinza (denominação dada às águas usadas no banho e na lavagem de roupas). Essas águas podem ter diversos usos não potáveis, em função dos produtos adicionados durante a sua utilização, e a publicação lista uma série de boas práticas para o manejo em ambiente doméstico. “Para não colocar a saúde das pessoas em risco, o manual apresenta os cuidados recomendados ao seu uso a partir de soluções simples que não requerem construções, instalação de equipamentos especiais ou mesmo reformas residenciais”, explica Wolney Castilho Alves, pesquisador do IPT e coordenador do manual.

Segundo o instituto, a procura por soluções voltadas ao melhor aproveitamento dos recursos hídricos, a fim de diminuir o impacto ambiental, cresceu no Brasil nos últimos dois anos em função da crise hídrica. A elevação no nível dos reservatórios por conta das chuvas do início do ano, no entanto, não deve ser encarada como uma oportunidade para abandonar ações sustentáveis de redução de consumo, como o aproveitamento de água de chuva, por exemplo, mas sempre tendo em conta os cuidados necessários ao seu uso.

Para a utilização correta das águas cinza, informa Wolney Castilho, o usuário deve observar a presença de sabão, amaciantes, corantes, resíduos de sujeiras e gordura que prejudiquem o uso pretendido, causando manchas em pisos, paredes e pintura de veículos. O pesquisador recomenda ainda atenção na possibilidade de partículas presentes na água aderirem a superfícies como pisos porosos, e de restos de alvejantes (principalmente à base de cloro) causarem danos no caso de rega de plantas.

O volume de águas cinza a ser coletado dependerá dos tipos de uso e do espaço disponível na residência para armazenamento. A quantidade necessária para suprir os usos está diretamente ligada ao número de bacias sanitárias, às áreas de piso e paredes a serem limpas ou às áreas de irrigação. Para uma lavagem de oito quilos de roupas, por exemplo, o volume de água consumido fica em torno de 100 litros, o que é suficiente para 16 descargas de bacia sanitária; um banho de chuveiro elétrico com a duração de oito minutos pode consumir de 24 a 40 litros de água, o bastante para quatro a seis descargas.

O volume de água a ser armazenado deve ser decidido pelo morador em função do espaço disponível na residência, dos recursos para a compra dos recipientes e da facilidade de transporte entre os cômodos. Os recipientes de armazenamento (bombonas e baldes) recomendados pelo manual são produtos comuns vendidos no mercado.

Antes de escolha dos recipientes, o usuário deve avaliar sua qualidade. Grande parte deles é fabricada em plástico, material que não é agredido pelas águas cinza; no caso de modelos metálicos, eles podem sofrer corrosão.

Um reservatório para armazenar águas cinza deve, caso seja grande, ter uma saída de fundo (torneira) para facilitar seu esvaziamento e limpeza, ser resistente ao peso da água (quando cheio) e a pequenas quedas e impactos e, talvez o mais importante atualmente, ser estanque, ou seja, não ter vazamentos e ser mantido sempre bem fechado. Há também a necessidade de manter a água armazenada protegida do acesso de insetos. “Boa parte dos focos de dengue são encontrados em recipientes para armazenar água nas residências; é preciso tomar uma série de cuidados a fim de evitar a proliferação dos mosquitos”, ressalta Luciano Zanella, pesquisador do IPT e um dos autores do manual.

As águas coletadas da etapa de lavagem de tecidos muito sujos podem ter coloração cinza escuro ou chumbo, e tendem a ficar cada vez mais escuras com o passar do tempo. Essas águas podem liberar odores após 12 horas de armazenamento, aproximadamente; por outro lado, as águas do enxágue e de centrifugação das lavadoras podem ser armazenadas por mais tempo, situação que se repete com as águas da etapa de lavagem de roupas menos sujas e com as águas de banhos sem muitos resíduos.

As pesquisadoras do IPT Jordana Rodrigues de Castro e Rayana Santiago de Queiroz colaboraram no projeto com a execução de testes de laboratório para avaliar as técnicas simples que evitassem a exalação de odores nas águas armazenadas. Para eliminar ou diminuir cheiros desagradáveis, recomenda-se a mistura de 5 mL de água sanitária para cada litro de água cinza armazenada no caso de águas de cor cinza escura, que estão muito carregadas de sujeiras.

Mesmo que as águas cinza tenham a aparência de água limpa, os pesquisadores alertam para uma série de usos não permitidos: não beber, não utilizar para tomar banho ou dar banho em animais domésticos, não molhar plantas comestíveis (exceto árvores frutíferas) e tampouco usar para a rega no caso de os produtos adicionados à lavagem de roupas terem cloro em sua fórmula.

Como salvar sua empresa?

CURSOS TÉCNICOS

Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade de Acordo com a NR 10 – Básico – Disponível pela Internet
A nova norma apresenta mudanças significativas em relação aos requisitos da versão anterior.

Segurança na Operação e Manutenção de Subestações e Cabines Primárias – Disponível pela Internet
Os grandes blocos de energia, tanto para o segmento comercial quanto para o segmento industrial, são supridos por média tensão. Essa condição gera a necessidade de equipamentos, matérias, pessoal de operação e manutenção de perfil direcionado.

Saber onde investir é essencial em uma situação complicada.

A economia do país segue em queda e por esta razão, as empresas precisam continuar gerindo seus negócios com muito foco, determinação e claro com muita criatividade. Muitas destas empresas, inclusive, já tiveram que reduzir gastos, já que, maximizar faturamento em tempos de crise não é uma tarefa nada fácil. Mas, o que é necessário fazer para tirar a empresa dessa situação?

Para o consultor e coach financeiro, Robson Profeta, o momento é de cautela. “É preciso saber lidar com essa instabilidade. Os gestores precisam conhecer bem seu negócio e refletir sobre como está o gerenciamento da empresa. Fluxo de caixa e controle orçamentário torna-se cada vez mais essencial nessa batalha para que os números fiquem sempre positivos”, afirma.

Assim, Robson listou quatro dicas para você ficar atento ao seu negócio:

1 – Atenção aos números

Assumimos como premissa que o objetivo de uma empresa é o lucro, ou seja, ganhar mais do que gasta. Aparentemente isto parece óbvio, mas empresas deficitárias precisam captar empréstimo no mercado, e sabemos que, em momento de crise, com a alta da inflação e da taxa Selic, o custo do dinheiro aumenta daí, o captador de recursos, no caso a empresa, saboreia o amargo gosto dos juros compostos e do seu circulo vicioso.

Adicionalmente, ter gestão efetiva dos custos e despesas e saber classificar estes gastos de acordo com suas prioridades, em outras palavras, os gastos precisam ser essenciais ao negócio.

Ter ainda uma projeção afiada do fluxo de caixa, pois no marco zero (hoje) a empresa, de forma conservadora se antecipa aos problemas detectados a curto/médio prazo e age de forma antecipada, o que ajuda e muito na gestão futura.

2 – Avalie seu negócio

O fato de ter que matar um leão por dia, pode tirar do empresário a capacidade de analisar seunegócio. E afinal, como está indo seu negócio? Quais produtos são essenciais e quais aqueles que precisam sair da linha de produção? O que sua equipe tem a dizer a respeito do negócio, ou seja, algum processo produtivo/administrativo a aprimorar? E seus clientes, estão satisfeitos? Já parou para ouvi-los? Seu fluxo de clientes está diminuindo ou permanece inalterado? E seu faturamento médio diminuiu ou aumentou? Qual produto é seu carro chefe? Sua matéria prima é importada? Se sim, o que está fazendo para se proteger da crise cambial? Enfim, existem varias perguntas estratégicas e operacionais que trazem a realidade do seu negócio em suas mãos. Não é apenas gerir caixa, pois na verdade, o gerenciamento financeiro da empresa nada mais é do que o resultado das respostas às perguntas anteriores, e é claro, muitas outras perguntas e respostas não listadas aqui. E lembre-se, em momento de crise, procure ao máximo não captar empréstimos, pois eles estão caros e são círculos difíceis de serem quebrados. Seja criativo e gere oportunidades.

3 – Gerando oportunidades 

Em momentos de crise existe aquela máxima da geração de oportunidade e isso é sim, uma grande verdade. Empresas com má situação financeira, endividadas precisam gerar caixa e por esta razão vendem seus ativos por preços atrativos. Ficar atento (a) no momento de crise pode trazer possibilidade de investimento como aquisições a baixo custo, tanto no processo produtivo quanto na estrutura de back-office (administrativa).

Vale também analisar o comportamento do consumidor na crise e porque não, mudar o modelo de atividade. Um bom exemplo se encontra nos comerciantes. Lojas físicas estão perdendo força, principalmente em função de seus elevados custos fixos. A loja virtual é sim uma nova tendência, pois além de ter custo menor, tem abrangência maior, pois faz parte do amplo mercado digital, e claro, acaba abrindo as portas da sua empresa, pois seu cliente também vai acha-lo em sites de busca.

4 – Seja um bom gestor

Um bom administrador vai além do conhecimento financeiro. É preciso ter liderança, estratégia. Ler, ler e ler. Buscar informações constantes seja do seu negócio, de economia, política etc. Lembrar-se de que, mesmo que tenha uma empresa bem sucedida, acredite, ela pode melhorar. Ter sua equipe ao seu lado, treina-los, ser parceiro do time e fazer com que eles sejam seus “sócios” nesta empreitada. Visitar a concorrência, ser um cliente oculto. Perceber os pontos positivos e negativos da concorrência e replicar isto no seu negócio, fortalecendo os pontos positivos e minimizando/eliminando os negativos. Ter ao seu lado clientes, fornecedores e colaboradores com vontade de vencer, pois este grupo estará diretamente ligado ao teu sucesso.

“E concluindo, aja! Não é comum se obter resultados diferentes se continuamos agindo da mesma forma”.

Como escolher o vaso adequado para cada espécie

Redes de proteção em janelas são obrigadas a cumprir as normas técnicas Publicada em 02/03/2016

Uma imagem deixou o Brasil todo com o coração na mão: uma menininha de um ano e meio brincando no…

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Na hora da compra algumas características do recipiente devem ser observadas

Escolher o vaso correto é um fator crucial para determinar a vitalidade da planta. Por isso, na hora da compra o mais importante a se levar em conta é o tamanho. Deve-se escolher um que tenha a dimensão adequada para o desenvolvimento de cada planta. Conforme Daniela Sedo, arquiteta e paisagista, sendo assim, escolha primeiro a planta que você quer. Tendo ela em mãos, o vaso precisa ter espaço para que o torrão (a raiz) seja envolvido por terra em todos os lados, e não apenas na parte baixa do vaso.

Segundo ela, outras características indispensáveis de um vaso são ter furo para a saída da água excedente da rega, ter prato um pouco maior do que a base do vaso (o prato deve ter pelo menos 5 cm a mais do que a base do vaso) e colocar rodízio caso o local precise ser limpo com frequência, já que o rodízio facilita a movimentação do vaso e a manutenção também, sem riscar o piso do local. Além disso, permite que a planta seja virada para que ela receba Sol por igual.

“O material do vaso não influencia no desenvolvimento da planta, porém plantas com raízes fortes podem quebrar vasos, como vasos de terracota com uma primavera. Mais cedo ou mais tarde a raiz da primavera vai quebrar o vaso. A planta ter flores não é uma condicional para retirá-la de um vaso. Por exemplo, o antúrio, o agapanto e outras espécies de pequeno porte podem viver em vaso durante muitos anos”, diz.

Por fim, ela acrescenta que há também sempre a dúvida de qual é o momento ideal para trocar uma planta para um vaso maior, para isso é necessário conhecer o desenvolvimento de cada espécie para saber o momento certo. Uma planta que está há três anos ou mais no mesmo vaso, provavelmente precisará de um novo, devido ao crescimento de suas raízes e a necessidade de mais terra e nutrientes. É necessário esquecer a ideia de vaso ideal para colocar dentro de casa, não existe vaso ideal. A escolha do vaso dependerá de quanto a pessoa quer gastar e o que mais combina com o estilo de decoração da casa, e principalmente, do tamanho da planta.