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A série NBR IEC 63044 de 11/2020 – Sistemas eletrônicos para residências e edificações (HBES) e sistemas de automação e controle de edificações (BACS) define os requisitos aplicáveis a todos os sistemas eletrônicos para residências e/ou edificações (HBES) e aos sistemas de automação e controle de edificações (BACS), bem como especifica os requisitos gerais referentes a estes sistemas de produtos.
A NBR IEC 63044-1 de 11/2020 – Sistemas eletrônicos para residências e edificações (HBES) e sistemas de automação e controle de edificações (BACS) – Parte 1: Requisitos gerais é aplicável a todos os sistemas eletrônicos para residências e/ou edificações (HBES) e aos sistemas de automação e controle de edificações (BACS), bem como especifica os requisitos gerais referentes a estes sistemas de produtos. É aplicável (mas não limitado) a estações de operação e outros dispositivos de interface homem-sistema, dispositivos para as funções de gestão, dispositivos de comando, estações de automação e controladores específicos para uma aplicação, dispositivos de campo e suas interfaces, e cabeamento e interconexão dos dispositivos utilizados na rede HBES/BACS dedicada. Fornece uma visão de conjunto da série NBR IEC 63044. Para permitir a integração de um amplo espectro de aplicações, a série NBR IEC 63044 abrange os seguintes elementos: segurança elétrica, segurança funcional, condições ambientais, requisitos de EMC e as regras e topologias de instalação e de cabeamento. A NBR IEC 63044 é uma série de normas de família de produtos.
A NBR IEC 63044-3 de 11/2020 – Sistemas eletrônicos para residências e edificações (HBES) e sistemas de automação e controle de edificações (BACS) – Parte 3: Requisitos de segurança elétrica fornece os requisitos de segurança elétrica relativos à rede HBES/BACS, além das normas de segurança de produtos aplicáveis aos dispositivos HBES/BACS. Também é aplicável aos dispositivos utilizados em uma rede HBES/BACS para os quais não existe uma norma de segurança de produto HBES/BACS específica. Adicionalmente, especifica os requisitos de segurança relativos à interface dos equipamentos destinados a serem conectados a uma rede HBES/BACS. Não é aplicável às interfaces com outras redes.
Uma rede TIC dedicada, abrangida pela IEC 62949, é um exemplo de outras redes. Este documento é aplicável a: estações de operação e outros dispositivos de interface homem-sistema, dispositivos para as funções de gestão, dispositivos de comando, estações de automação e controladores específicos para uma aplicação, dispositivos de campo e suas interfaces, e cabeamento e interconexão dos dispositivos utilizados na rede HBES/BACS dedicada. Este documento abrange os requisitos e critérios de conformidade a seguir: proteção contra os perigos no dispositivo; proteção contra as sobretensões na rede; proteção contra a corrente de toque; proteção contra os perigos provocados por diferentes tipos de circuitos; proteção do cabeamento de comunicação contra as temperaturas excessivas provocadas por uma corrente excessiva.
A NBR IEC 63044-5-1 de 11/2020 – Sistemas eletrônicos para residências e edificações (HBES) e sistemas de automação e controle de edificações (BACS) – Parte 5-1: Requisitos gerais de EMC, condições e montagem de ensaios é uma norma da família de produtos que estabelece o nível mínimo de desempenho EMC para a rede HBES/BACS, além das normas EMC de produtos aplicáveis aos dispositivos HBES/BACS. A NBR IEC 63044-5-2 de 11/2020 – Sistemas eletrônicos para residências e edificações (HBES) e sistemas de automação e controle de edificações (BACS) – Parte 5-2: Requisitos EMC para HBES/BACS a serem utilizados nos ambientes residenciais, comerciais e industriais leves especifica os requisitos EMC para HBES/BACS a serem instalados em ambientes residenciais, comerciais e industriais leves, de acordo com a definição indicada na IEC 61000-6-1. A NBR IEC 63044-5-3 de 11/2020 – Sistemas eletrônicos para residências e edificações (HBES) e sistemas de automação e controle de edificações (BACS) – Parte 5-3: Requisitos EMC para HBES/BACS a serem utilizados em ambientes industriais especifica os requisitos EMC para os HBES/BACS a serem instalados em ambientes industriais, de acordo com a definição indicada na IEC 61000-6-2.
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Quais são as aplicações e dos grupos de aplicações de serviços relativos aos sistemas HBES/BACS?
Como deve ser feita a proteção contra corrente de toque?
Como evitar o somatório das correntes de toque?
Como deve ser executada a proteção do cabeamento de comunicação contra temperaturas excessivas?
Quais são os requisitos de imunidade EMC para as portas de rede HBES/BACS?
A IEC 63044-2 fornece as condições ambientais para todos os dispositivos conectados aos sistemas HBES/BACS e define os requisitos gerais para os dispositivos que funcionam em locais protegidos contra as intempéries, ambientes marinhos, durante o uso portátil, bem como durante o armazenamento e transporte. A NBR IEC 63044-3 fornece os requisitos de segurança elétrica relativos à rede HBES/BACS, adicionalmente às normas de segurança de produtos aplicáveis aos dispositivos HBES/BACS. Também é aplicável aos dispositivos utilizados em uma rede HBES/BACS, para a qual não existe uma norma específica de segurança de produto HBES/BACS.
Adicionalmente, a NBR IEC 63044-3 especifica os requisitos de segurança relativos à interface dos equipamentos destinados a serem conectados a uma rede HBES/BACS. Ela não é aplicável a outras interfaces com outras redes. Um exemplo de outras redes é uma rede TIC dedicada, abrangida pela IEC 62949.
A IEC 63044-4 define os requisitos relativos à segurança funcional, aplicáveis aos produtos e sistemas HBES/BACS. Os requisitos também podem ser aplicáveis às funções distribuídas de qualquer equipamento conectado em um sistema de automação de residências ou de edificações, se não existir uma norma de segurança funcional específica para este equipamento ou este sistema. A IEC 63044-4 não especifica os requisitos de segurança funcional para os sistemas relacionados à segurança.
Esta norma da família de produtos define o nível mínimo de desempenho EMC para a rede HBES/BACS, adicionalmente às normas EMC de produtos aplicáveis aos dispositivos HBES/BACS. Ela também é aplicável aos dispositivos utilizados em uma rede HBES/BACS, para a qual não existe uma norma EMC específica de produto HBES/BACS específica.
Adicionalmente, a IEC 63044-5 especifica os requisitos EMC para a interface dos equipamentos destinados a serem conectados a uma rede HBES/BACS. Ela não é aplicável às interfaces com outras redes. A NBR IEC 63044-5-1 fornece os requisitos de desempenho gerais e as montagens de ensaio. A NBR IEC 63044-5-2 especifica os requisitos EMC relativos aos sistemas HBES/BACS a serem instalados em um ambiente residencial, comercial e industrial leve, de acordo com a definição indicada na IEC 61000-6-1.
A NBR IEC 63044-5-3 especifica os requisitos EMC relativos aos sistemas HBES/BACS a serem instalados em um ambiente industrial, de acordo com a definição indicada na IEC 61000-6-2. A expressão ambiente industrial abrange os locais de escritório que podem estar presentes em edificações industriais. Os sistemas de automação industrial não se enquadram no escopo da NBR IEC 63044-5-3.
A IEC 63044-6 especifica os requisitos HBES específicos adicionais, referentes às regras gerais para o planejamento e a instalação dos sistemas HBES/BACS. As redes elétricas não se enquadram no escopo da IEC 63044-6. A tabela abaixo fornece uma visão geral dos sistemas eletrônicos para residências e edificações (HBES) e para os sistemas de automação e controle de edificações (BACS).
Pode-se acrescentar que a Série NBR IEC 63044 trata do desenvolvimento e dos ensaios dos sistemas eletrônicos para residências e edificações (HBES) e dos sistemas de automação e controle de edificações (BACS). Este documento trata dos requisitos de segurança elétrica para os HBES/BACS. Este documento é baseado na filosofia de que um dispositivo considerado eletricamente seguro, de acordo com uma norma de segurança de produto apropriado, também permanece seguro quando for conectado a uma rede.
Este documento especifica, adicionalmente à norma do produto específico, os requisitos de segurança elétrica necessários para que um dispositivo HBES/BACS conectado a uma rede permaneça seguro nas condições normais e de primeira falta da rede HBES/BACS e, ao mesmo tempo, nas condições normais e condições de primeira falta de um ou mais dispositivos HBES/BACS conectados à rede HBES/BACS.
Esta disposição compreende a proteção contra as sobretensões na rede, a proteção contra os perigos provocados pela conexão de diferentes tipos de circuito, a limitação da corrente de toque a uma rede e a proteção do cabeamento de comunicação contra as temperaturas excessivas. A rede HBES/BACS corresponde a qualquer interconexão entre os produtos HBES/BACS. As redes HBES/BACS podem ser uma rede TIC com as interfaces classificadas de acordo com a IEC 62949, ou uma rede dedicada classificada como um circuito de alimentação principal, ELV, FELV, SELV ou PELV.
Para os produtos HBES/BACS conectados a uma rede TIC, os requisitos da IEC 62949 são aplicáveis. Para os produtos HBES/BACS conectados a uma rede HBES/BACS dedicada, os requisitos relativos à separação elétrica entre o dispositivo e o circuito da rede são especificados (ver a tabela acima). Estas especificações das separações elétricas seguem o princípio das publicações básicas de segurança das IEC 60664-1 e IEC 61140, juntamente com os requisitos de instalação da IEC 60364. Os compromissos descritos a seguir são utilizados.
De acordo com os princípios da IEC 60664-1, a tensão de impulso nominal para a separação deve ser a mais elevada da tensão de impulso na rede e da tensão de impulso nominal do circuito do dispositivo a ser conectado à rede. As categorias de sobretensão consideradas pela IEC 60664-1 se referem às sobretensões provenientes diretamente da rede elétrica principal pela alimentação.
As sobretensões provenientes de outras fontes (por exemplo, por acoplamentos capacitivos) não são especificadas na IEC 60664-1. A IEC 60664-1 recomenda que as comissões de estudos especifiquem as categorias de sobretensão ou as tensões de impulso nominais, conforme apropriado. Para os objetivos deste documento, as seguintes tensões de impulso foram especificadas.
Para as redes com separação galvânica da rede elétrica principal (circuito FELV, SELV ou PELV), a sobretensão de impulso proveniente do lado da rede da separação foi limitada a 2,5 kV para as redes instaladas de maneira permanente e a 1,5 kV para as redes destacáveis. Todos os sistemas HBES/BACS, as mídias e os dispositivos, bem como a sua instalação, devem assegurar um funcionamento seguro por uma proteção contra os perigos mecânicos, químicos, ambientais e outros perigos, e uma proteção contra os choques elétricos, queimaduras e incêndio, durante uma utilização normal, assim como nas condições anormais especificadas.
O conjunto dos sistemas HBES/BACS, as mídias e os dispositivos, bem como a sua instalação, devem assegurar um funcionamento seguro por uma proteção contra os choques elétricos, queimaduras e incêndio, durante uma utilização normal, assim como nas condições de primeira falta. Para os produtos conectados a uma rede HBES/BACS dedicada, conforme classificada, a proteção contra os choques elétricos é aplicável. A tabela abaixo especifica a separação elétrica requerida entre o circuito do dispositivo e o circuito da rede HBES/BACS, e se eles são aplicáveis adicionalmente à norma do produto.
A tabela abaixo também pode ser utilizada como guia para a separação entre os diferentes circuitos no interior de um dispositivo, caso a norma do produto aplicável não especifique estes requisitos. As informações aplicáveis relativas à classificação de segurança das portas de acesso (categoria de sobretensão e tipo de circuito) e todas as restrições aplicáveis (por exemplo, a topologia da rede) devem ser mencionadas na documentação do fabricante.
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Essa norma, editada pela International Electrotechnical Commission (IEC) em 2020, é aplicável a conexões sem solda para uso em equipamentos e componentes elétricos e eletrônicos. A conexão de pressão consiste em uma terminação com uma zona de pressão adequada que é inserida em um orifício de uma placa. As informações sobre materiais e dados da experiência industrial estão incluídas além dos procedimentos de ensaio para fornecer conexões eletricamente estáveis sob condições ambientais especificadas.
A IEC 60352-5:2020 – Solderless connections – Part 5: Press-in connections – General requirements, test methods and practical guidance é aplicável a conexões sem solda ou de pressão para uso em equipamentos e componentes elétricos e eletrônicos. A conexão de pressão consiste em uma terminação com uma zona de pressão adequada que é inserida em um orifício de uma placa. As informações sobre materiais e dados da experiência industrial estão incluídas além dos procedimentos de ensaio para fornecer conexões eletricamente estáveis sob condições ambientais especificadas.
O objetivo deste documento é determinar a adequação das conexões de pressão sob condições mecânicas, elétricas e atmosféricas, conforme especificado pelo fabricante da terminação de pressão, e fornecer um meio de comparar os resultados dos ensaios quando as ferramentas usadas para fazer as conexões são de diferentes designs ou fabricação. Esta quinta edição cancela e substitui a quarta edição publicada em 2012. Esta edição constitui uma revisão técnica.
Assim, inclui algumas alterações significativas em relação à edição anterior. Foi revisado o escopo removendo a expressão … equipamentos de telecomunicações e em dispositivos eletrônicos que empregam técnicas semelhantes e substituindo-a por … equipamentos e componentes elétricos e eletrônicos no primeiro parágrafo. Foi adicionado os termos e definições para placa, orifício e placa de metal para reconhecer que as terminações prensadas estão sendo usadas em muitos materiais de cartão não impressos.
Foram feitas algumas alterações editoriais para esclarecer a diferença entre os dois cronogramas de provas para qualificação e aplicação e realizada uma modificação do limite superior da espessura do cobre do furo passante para refletir as tendências reais do mercado e práticas de fabricação. Foi removido o ensaio de flexão, pois ele é muito específico para aplicações de tecnologia de pressão não mais comuns.
Foram adicionados gráficos para documentar a força de pressão para dentro e para fora, uma vez que esta é uma prática de ensaio comum e fornece uma visão mais detalhada do desempenho mecânico da zona de contato. Foi estabelecida uma redução do número de corpos-de-prova necessários, visto que no esquema do ensaio anterior muitos corpos-de-prova eram descartados. Houve uma nova redação em 4.5 para terminações trincadas e tortas e a Figura 7b foi adicionada para mostrar os locais de conexão V e A quando a terminação de pressão não se projeta através do lado inferior da placa.
Conteúdo da norma
PREFÁCIO…………………… 4
INTRODUÇÃO……………… 6
1 Escopo………………………. 7
2 Referências normativas…… 7
3 Termos e definições……… 8
4 Requisitos………….. 10
4.1 Geral…………… 10
4.2 Ferramentas……………… 10
4.2.1 Geral…………….. 10
4.2.2 Avaliação de ferramentas…………. 10
4.3 Terminações de pressão………………… 10
4.3.1 Materiais……………….. 10
4.3.2 Dimensões da zona de pressão…………………….. 10
4.3.3 Acabamentos da superfície ……………………….. 10
4.4 Placas de ensaio………………………… 11
4.4.1 Geral………………………… 11
4.4.2 Materiais…………. ……. 11
4.4.3 Espessura das placas de ensaio………………. 11
4.4.4 Furo………………………………. 11
4.4.5 Furo de passagem………………..12
4.5 Conexões de pressão……………….. 13
4.6 Especificação do fabricante ………… 14
5 Ensaios………………………………. 15
5.1 Observações gerais……………… … 15
5.1.1 Geral………….. ……… 15
5.1.2 Condições padrão para ensaio ……….. 15
5.1.3 Montagem das amostras………………………… 15
5.2 Métodos de ensaio e medição………………….. 16
5.2.1 Exame geral ……………………..16
5.2.2 Ensaios mecânicos ………………… 16
5.2.3 Medições de resistência de contato…………… 19
5.2.4 Ensaios climáticos………………………………… 20
5.3 Cronogramas de ensaio……………….. 21
5.3.1 Geral…………………………… ……… 21
5.3.2 Cronograma de ensaio de qualificação………………… 21
5.3.3 Fluxograma………………… 23
5.3.4 Cronograma de ensaio de aplicativo …………………. 24
5.4 Relatório de ensaio …………………….. ……….. 25
5.4.1 Relatório de ensaio de qualificação…………………… 25
5.4.2 Relatório de ensaio de aplicação……………………….. 26
Anexo A (informativo) Orientação prática………………….. 27
A.1 Geral…………………………… 27
A.2 Capacidade de condução de corrente …………………. 27
A.3 Informação da ferramenta ………… …… 27
A.3.1 Ferramenta de inserção de terminação……………….. 27
A.3.2 Bloco de suporte ………………………………. 27
A.3.3 Ferramenta de remoção de terminação…………………… 28
A.4 Informações para terminação e conexões de pressão…………. 28
A.4.1 Geral………………………. 28
A.4.2 Recursos de projeto………………………….. 28
A.4.3 Materiais e acabamentos de superfície……………………. 29
A.4.4 Terminações de pressão com elementos de contato do conector……………….. 29
A.5 Informações do cartão impresso ……………………………… 29
A.5.1 Geral……………………… ……… 29
A.5.2 Furo de passagem ……………………….. 30
A.5.3 Dimensionamento do furo …………………….. 30
A.5.4 Fabricação do furo, exemplo com furação para FR4…………….. 31
A.5.5 Fabricação do orifício com materiais diferentes de FR4……………… 31
A.6 Informações de conexão de entrada ……………………. 31
A.6.1 Geral…………… ……… 31
A.6.2 Conexão de pressão………………………………. 31
A.6.3 Reparo de conexões de pressão……………… 32
A.6.4 Combinação de conexões de pressão e conexões soldadas…………. 33
A.6.5 Efeitos de corrosão eletrolítica bimetálica………….. 33
Bibliografia………………………… 34
Essa parte inclui requisitos e ensaios relevantes (normativos), bem como uma orientação prática no Anexo A (informativo) para conexões de pressão. Dois cronogramas de ensaio são fornecidos. O cronograma de ensaio de qualificação se aplica a conexões individuais de pressão para demonstrar a adequação da zona de pressão.
Essas conexões de pressão são ensaiadas de acordo com a especificação fornecida pelo fabricante da terminação de pressão (ver 4.6) levando em consideração os requisitos da Cláusula 4. A qualificação é independente da aplicação da zona de pressão em um componente.
O cronograma de ensaio de aplicação se aplica a conexões de pressão que fazem parte de um componente e já estão qualificadas para o cronograma de ensaio de qualificação. As sequências de ensaio enfocam o desempenho da conexão de pressão que é afetada pela implementação em um componente.
Os requisitos e ensaios se aplicam a todos os elementos envolvidos na fabricação de uma conexão de pressão: a terminação de pressão, que pode ser parte de um componente (por exemplo, um conector multipolar); a placa, a placa impressa ou MID (dispositivo de interconexão moldado) – (dimensões dos orifícios de passagem) para os quais a terminação é adequada; e a (s) ferramenta (s) necessária (s) para produzir a conexão de pressão. Como o fabricante da terminação de pressão deve fornecer a parte principal das informações necessárias para a qualificação, a palavra fabricante é usada em todo este documento para simplificar e indicar o fabricante da terminação de pressão.
Os fabricantes dos outros itens que desempenham um papel na qualificação das conexões de pressão são especificados, se necessário, como o fabricante da placa ou fabricante da (s) ferramenta (s). A orientação prática no Anexo A (informativo) serve como um guia para o acabamento exigido em 4.1. Chama-se a atenção para o fato de que algumas indústrias (por exemplo, automotiva, aeronáutica e aeroespacial, nuclear, militar) podem ter padrões de mão de obra e/ou qualidade específicos para determinados requisitos, que estão fora do escopo deste documento. O Guia IEC 109 defende a necessidade de minimizar o impacto de um produto no ambiente natural ao longo de seu ciclo de vida.
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A série NBR 15464, partes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários especifica a classificação e o método de ensaio para os diversos tipos de papel sanitário.
A NBR 15464-1 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários – Parte 1: Papel higiênico de folha simples – Classificação especifica a classificação e o método de ensaio para o papel higiênico de folha simples, de acordo com características técnicas de qualidade mensuráveis. Para a elaboração desta parte, foram analisadas 15 marcas de papel higiênico de folha simples, adquiridas em 2015. As 15 marcas foram escolhidas para refletir os diversos níveis da qualidade de papéis no mercado. A NBR 15464-2 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários – Parte 2: Papel higiênico de folha dupla – Classificação estabelece a classificação e o método de ensaio para o papel higiênico de folha dupla, de acordo com características técnicas de qualidade mensuráveis. Para a elaboração desta parte, foram analisadas dez marcas de papel higiênico de folha dupla, adquiridas em 2015. As dez marcas foram escolhidas para refletir os diversos níveis da qualidade de papéis no mercado. A NBR 15464-3 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários – Parte 3: Guardanapo de papel de folha simples – Classificação especifica a classificação e os métodos de ensaio para o guardanapo de papel de folha simples, de acordo com características técnicas de qualidade mensuráveis.
A NBR 15464-4 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários – Parte 4: Guardanapo de papel de folha dupla – Classificação especifica a classificação para o guardanapo de papel de folha dupla, de acordo com características técnicas de qualidade mensuráveis. A NBR 15464-5 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários – Parte 5: Toalha de papel de folha dupla – Uso doméstico – Classificação estabelece uma classificação e o método de ensaio para a toalha de papel de folha dupla para uso doméstico, de acordo com características técnicas de qualidade mensuráveis. A NBR 15464-6 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários – Parte 6: Lenço de papel de folha dupla – Classificação estabelece a classificação e o método de ensaio para lenço de papel de folha dupla, de acordo com características técnicas de qualidade mensuráveis.
A NBR 15464-7 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários – Parte 7: Toalha de papel de folha simples interfolhada institucional – Classificação estabelece a classificação e o método de ensaio para a toalha de papel de folha simples interfolhada, destinada predominantemente ao mercado institucional, de acordo com características técnicas de qualidade mensuráveis. A NBR 15464-8 de 12/2020 – Produtos de papel para fins sanitários – Parte 8: Toalha de papel de folha dupla interfolhada institucional – Classificação estabelece a classificação e o método de ensaio para a toalha de papel de folha dupla interfolhada, destinada predominantemente ao mercado institucional, de acordo com características técnicas de qualidade mensuráveis.
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Quais os critérios para ponderação dos papeis higiênicos de folha simples?
Qual é o exemplo de cálculo da classe para papéis brancos?
Como seria um exemplo de cálculo da classe para papéis não brancos?
O papel higiênico de folha simples é um produto absorvente fabricado a partir de fibras naturais virgens e/ou recicladas, apresentado em rolos ou folhas, gofrado ou não, picotado ou não, com ou sem aditivos, utilizado essencialmente para higiene pessoal. O termo aditivo compreende produtos utilizados no processo de fabricação e acabamento do papel, por exemplo, amido, corantes, perfumes, extratos vegetais, etc.
Para a amostragem, se o ensaio for realizado para avaliar o lote, a amostragem deve ser efetuada de acordo com a NBR NM ISO 186. Para outras avaliações, deve ser assegurado que os corpos de prova sejam representativos da amostra recebida. O relatório deve incluir as seguintes informações: referência a esta parte; data e local do ensaio. Todas as informações necessárias para a completa identificação da amostra; resultados para cada característica; classificação.
O papel higiênico de folha dupla é um produto absorvente fabricado a partir de fibras naturais virgens e/ou recicladas, de folhas duplas, em rolos ou folhas, gofrado ou não, picotado ou não, com ou sem aditivos, utilizado essencialmente para higiene pessoal. Para a amostragem, se o ensaio for realizado para avaliar o lote, a amostragem deve estar em conformidade com a NBR NM ISO 186. Para outras avaliações, deve ser assegurado que os corpos de prova sejam representativos da amostra recebida.
O guardanapo de papel de folha simples é um produto absorvente fabricado a partir de fibras naturais virgens e/ou recicladas, de folha simples, gofrado ou não, com ou sem aditivos, utilizado essencialmente para higiene pessoal. Para a amostragem, se o ensaio for realizado para avaliar o lote, a amostragem deve ser efetuada de acordo com a NBR NM ISO 186. Para outras avaliações, deve ser assegurado que os corpos de prova sejam representativos da amostra recebida.
O guardanapo de papel de folha dupla é um produto absorvente fabricado a partir de fibras naturais virgens e/ou recicladas, de folhas duplas, gofrado ou não, com ou sem aditivos, utilizado essencialmente para higiene pessoal. Para a amostragem, se o ensaio for realizado para avaliar o lote, a amostragem deve ser efetuada de acordo com a NBR NM ISO 186. Para outras avaliações, deve ser assegurado que os corpos de prova sejam representativos da amostra recebida.
A toalha de papel de folha dupla para uso doméstico é um produto multiuso para limpeza e absorção, de folha dupla, gofrado ou não, com ou sem aditivos, interfolhado ou em rolos com picotes. Para a amostragem, se o ensaio for realizado para avaliar o lote, a amostragem deve ser efetuada de acordo com a NBR NM ISO 186. Para outras avaliações, deve ser assegurado que os corpos de prova sejam representativos da amostra recebida.
O lenço de papel de folha dupla é um produto absorvente fabricado a partir de fibras naturais virgens e/ou recicladas, de folhas duplas, dobrado ou interfolhado, gofrado ou não, com ou sem aditivos, utilizado essencialmente para higiene pessoal. Para a amostragem, se o ensaio for realizado para avaliar o lote, a amostragem deve ser efetuada de acordo com a NBR NM ISO 186. Para outras avaliações, deve ser assegurado que os corpos de prova sejam representativos da amostra recebida.
A toalha de papel de folha simples interfolhada institucional é um produto absorvente que mantém as características de resistência quando molhado, de folha simples, interfolhado, gofrado ou não, com ou sem aditivos, com ou sem picotes, destinado predominantemente ao mercado não doméstico. Para a amostragem, se o ensaio for realizado para avaliar o lote, a amostragem deve ser efetuada de acordo com a NBR NM ISO 186. Para outras avaliações, deve ser assegurado que os corpos de prova sejam representativos da amostra recebida.
A toalha de papel de folha dupla interfolhada institucional é um produto absorvente que mantém as características de resistência quando molhado, de folha dupla, interfolhado, gofrado ou não, com ou sem aditivos, com ou sem picotes, destinado predominantemente ao mercado não doméstico. Para a amostragem, se o ensaio for realizado para avaliar o lote, a amostragem deve ser efetuada de acordo com a NBR NM ISO 186. Para outras avaliações, deve ser assegurado que os corpos de prova sejam representativos da amostra recebida.
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Deve-se entender os requisitos e a sistemática para qualificação e certificação de profissionais de proteção catódica no nível 1 (ênfase em sistemas terrestres ou ênfase em sistemas marítimos) e nível 2 (especialista), bem como descreve as atribuições para os níveis de qualificação estabelecidos.
A NBR 15653 de 11/2020 – Critérios para qualificação e certificação de profissionais de proteção catódica estabelece os requisitos e a sistemática para qualificação e certificação de profissionais de proteção catódica no nível 1 (ênfase em sistemas terrestres ou ênfase em sistemas marítimos) e nível 2 (especialista), bem como descreve as atribuições para os níveis de qualificação estabelecidos.
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Como deve ser feito o processo de certificação?
Quais são os fundamentos do programa do exame de qualificação teórico?
Qual o conteúdo sobre proteção catódica no programa do exame de qualificação teórico?
Quais os tópicos sobre a instalação de componentes de proteção catódica?
Os profissionais que atuam na área de proteção catódica (PC) são classificados em dois níveis crescentes de qualificação e certificação, designados N1, com ênfase em sistemas terrestres ou com ênfase em sistemas marítimos), e N2, especialista. As atribuições e responsabilidade básicas inerentes a cada um dos níveis do profissional de proteção catódica são descritas abaixo.
Os profissionais de proteção catódica – Nível 1, com ênfase em sistemas terrestres, devem estar capacitados para realizar serviços de campo relacionados a sistemas de proteção catódica terrestres: levantamento de dados destinados à elaboração de projetos e pesquisa de interferências, orientação da instalação e montagem, execução de inspeção e de manutenção preventiva e corretiva de sistemas de proteção catódica. Este profissional deve conhecer os fundamentos básicos da corrosão e da técnica de proteção catódica e estar capacitado para executar os serviços descritos a seguir.
Conhecer e utilizar instrumentos de medição, como multímetros, alicates, amperímetro, terrômetros, registradores, detectores de cabos e de tubos metálicos e demais instrumentos utilizados nos serviços de campo. Medir a resistividade elétrica em solos, levantar potencial estrutura/solo ON e ON/OFF, realizar pesquisa de corrente de interferência, levantar parâmetros elétricos de fontes de corrente contínua e drenagens (tensão, corrente, horímetro, entre outros) e testar a continuidade de circuito elétrico.
Orientar a instalação dos componentes do sistema (pontos de ensaio, cupons de proteção catódica, retificadores ou outras fontes de corrente contínua, drenagens, leitos de anodos, eletrodos de referência permanentes, juntas isolantes e seus dispositivos de proteção elétrica, desacopladores cc, cabos elétricos, etc.) e a realização de conexões elétricas entre cabos ou entre cabos e estruturas. Identificar e eliminar defeitos em componentes do sistema.
Os profissionais de proteção catódica – Nível 1, com ênfase em sistemas marítimos, devem estar capacitados para realizar serviços relacionados a sistemas de proteção catódica marítimos: levantamento de dados de campo e elaboração de projetos, orientação da instalação e montagem, avaliação de relatório de inspeção, ajuste de sistemas de corrente impressa em funcionamento, execução de inspeção e de manutenção preventiva e corretiva de sistemas de proteção catódica. Este profissional deve conhecer os fundamentos básicos da corrosão e da técnica de proteção catódica e estar capacitado para executar os serviços descritos a seguir.
Conhecer e utilizar instrumentos de medição, como multímetros, alicates, amperímetro, terrômetros, condutivímetros e demais instrumentos utilizados nos serviços de campo. Medir resistividade elétrica em líquidos, levantar potencial estrutura/solo ON, inspeção de sistemas, levantar parâmetros elétricos de fontes de corrente contínua (tensão, corrente, horímetro, entre outros) e testar continuidade de circuito elétrico.
Orientar a instalação dos componentes do sistema (fontes de corrente contínua, anodos, eletrodos de referência permanentes, juntas isolantes e seus dispositivos de proteção elétrica, cabos elétricos etc.) e a realização de conexões elétricas entre cabos, entre cabos e estruturas, e entre anodos e estruturas. Identificar e eliminar defeitos em componentes do sistema.
Os profissionais de proteção catódica – Nível 2 devem estar capacitados para realizar as atividades atribuídas ao profissional nível 1 e devem ainda: coordenar a execução do projeto e a pré-operação de sistemas de proteção catódica, ajustar sistemas em funcionamento, analisar dados de levantamentos de campo e pesquisa de interferências, solucionar problemas, avaliar relatório de inspeção de revestimento anticorrosivo, emitir ou avaliar documentos de projeto e de inspeção. Este profissional deve conhecer os princípios da corrosão, polarização, métodos de combate à corrosão e de técnica de proteção catódica, métodos de avaliação de revestimento anticorrosivo e de sistema de proteção catódica, e estar capacitado para executar os serviços descritos a seguir.
Realizar as atividades atribuídas ao profissional nível 1, descritas nessa norma. Coordenar todas as etapas de um projeto executivo de proteção catódica, inclusive a pré-operação e a inspeção de revestimento anticorrosivo e emissão de documentos. Ajustar o sistema de proteção catódica em operação. Interpretar relatórios de levantamentos de campo (potenciais passo a passo – CIS ou CIPS – e leitura de potencial ON/OFF) e de técnicas especiais de inspeção de revestimento anticorrosivo (método de Pearson, atenuação de corrente e gradiente de potencial em corrente contínua – DCVG – e alternada – ACVG).
Emitir ou avaliar relatório e recomendação de inspeção. Elaborar e cumprir o procedimento de controle de calibração de instrumentos e equipamentos de medição. O profissional nível 1 (ênfase em sistemas terrestres ou marítimos) deve comprovar, mediante documentos, o atendimento à legislação vigente e aos requisitos mínimos definidos nas alíneas abaixo, devendo ser respeitadas as exigências curriculares das legislações estaduais pertinentes.
Ele deve ter 60 meses de experiência comprovada em serviços de proteção catódica e ensino fundamental ou equivalente completos, por meio de cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC); ou 36 meses de experiência comprovada em serviços de proteção catódica e ensino médio ou equivalente completos, por meio de cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC); ou 24 meses de experiência comprovada em serviços de proteção catódica e ensino técnico completo (mecânica, eletrônica, eletrotécnica, química, edificações ou telecomunicações), através de cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC).
Deve ter 12 meses de experiência comprovada em serviços de proteção catódica e ensino superior completo em engenharia, tecnologia, física ou química, através de cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). O profissional nível 2 deve comprovar, mediante documentos, o atendimento à legislação vigente e aos requisitos mínimos definidos nas alíneas abaixo, devendo ser respeitadas as exigências curriculares das legislações estaduais pertinentes.
Ele deve possuir 36 meses de experiência comprovada em serviços de proteção catódica e ensino médio ou equivalente completos, por meio de cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC); ou 24 meses de experiência comprovada em serviços de proteção catódica e ensino técnico completo (mecânica, eletrônica, eletrotécnica, química, edificações ou telecomunicações), por meio de cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC).
Deve ter 12 meses de experiência comprovada em serviços de proteção catódica e ensino superior completo em engenharia, tecnologia, física ou química, por meio de cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Os candidatos a profissionais de proteção catódica, níveis 1 e 2, devem ser submetidos aos seguintes exames de qualificação, em um centro de exames de qualificação: exame teórico geral, abrangendo os princípios fundamentais de corrosão e proteção catódica, com base no programa de conhecimentos técnicos estabelecidos nos Anexos A, B, e C, composto de uma avaliação com 50 questões; exame prático, onde o candidato deve demonstrar seus conhecimentos em proteção catódica, com base no programa de conhecimentos técnicos estabelecidos no Anexo D, composto por seis avaliações.
O candidato ao nível 2 com certificado nível 1, com ênfase em sistemas terrestres dentro do prazo de validade, está dispensado do prático. O candidato ao nível 2 com certificado nível 1, com ênfase em sistemas marítimos dentro do prazo de validade, deve realizar as avaliações D.4 e D.5, específicas para sistemas terrestres. Para aprovação nos exames teóricos e práticos de qualificação, os candidatos devem ter pontuação igual ou superior a 70 % do valor total de cada prova.
O candidato reprovado em qualquer dos exames pode requerer por até duas vezes outro exame, realizando somente as provas em que não obteve grau suficiente. O profissional reprovado no 2° reexame deve realizar o exame de qualificação completo.
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Deve-se conhecer o método de ensaio para controle de compactação de solos pelo método de Hilf. É aplicável quando o controle de compactação é referido à energia normal de compactação.
A NBR 12102 de 11/2020 – Solo — Controle de compactação pelo método de Hilf estabelece o método de ensaio para controle de compactação de solos pelo método de Hilf. É aplicável quando o controle de compactação é referido à energia normal de compactação. O método de Hilf permite determinar o grau de compactação e o valor do desvio de umidade, sem necessidade do conhecimento prévio do teor de umidade do solo compactado no ponto de controle. Assim, é possível, com reduzida margem de erro e em intervalo de tempo inferior a 1 h, a tomada de decisão quanto à liberação de uma determinada camada compactada na praça de trabalho. Os fundamentos teóricos do método de ensaio são apresentados no Anexo A.
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Como devem ser feitos os cálculos do grau de compactação e do desvio de umidade?
Como pode ser um exemplo de ábaco com as curvas de correção D (método B)?
Como seria um exemplo de ábaco com as curvas estimadas da umidade ótima (Método C)?
Qual é a afinidade entre a curva de Proctor e a curva de Hilf?
A aparelhagem básica necessária para a execução do ensaio é a relacionada nas NBR 7182, NBR 7185 e NBR 9813, dispensando-se a estufa, e recipientes adequados para transporte e armazenamento temporário das amostras, sem perda de umidade, como frascos dotados de tampas herméticas e/ou sacos plásticos; dispositivo que promova a evaporação gradual e controlada da água presente no solo, como ventilador, jato de ar quente, fogareiro com anteparo ou colchão de areia e outros.
Para a execução do ensaio, em campo, no local onde vai ser efetuado o controle de compactação, escavar até cerca de 5 cm abaixo do solo solto e determinar a massa específica aparente úmida in situ, ρua, de acordo com a NBR 9813 ou NBR 7185, atentando-se para que a amostragem se restrinja à camada de interesse. Em seguida ou concomitantemente, coletar 10 kg a 15 kg de amostra, com uso de pá e picareta, atendendo aos requisitos e evitando amostrar material superficial ou que tenha sido exposto às intempéries.
A amostra deve ser imediatamente colocada em recipiente que evite perda de umidade. É permitido o uso de frascos dotados de tampas herméticas e/ou sacos plásticos. Caso o transporte até laboratório possa ser efetuado em poucos minutos, admite-se o emprego de saco plástico resistente, sem rasgos ou furos, que deve ser fechado com arame ou cordão, logo após a colocação da amostra. Não pode ocorrer a formação de espaços vazios. As operações no campo não podem ser realizadas sob chuva.
Para o ensaio em laboratório, é fundamental que todas as operações envolvidas sejam realizadas rapidamente e de forma a evitar ao máximo a variação de umidade do material, exceto onde houver indicação em contrário. Preferencialmente, o ambiente deve ser climatizado. Ao se proceder à compactação do material, a amostra deve estar bem homogeneizada.
Destorroar a amostra e passá-la na peneira de 4,8 mm, desprezando o material retido, e homogeneizá-la. Com o auxílio do repartidor de amostras, ou pelo quarteamento, obter quatro porções, cada uma delas com 2.500 g, massa esta determinada e registrada como Mu, com precisão de 1 g. Após a determinação da massa de cada porção, deve-se evitar a perda de material, sendo que três destas porções devem ser imediatamente acondicionadas em frascos dotados de tampas herméticas e/ou em sacos plásticos.
Em seguida, a primeira porção da amostra deve ser compactada com o teor de umidade natural, conforme a NBR 7182, utilizando-se o cilindro e o soquete pequenos, os quais devem ser igualmente usados na compactação das demais amostras. Determinar a massa específica aparente úmida, ρu, o parâmetro z (que é nulo, no caso da primeira amostra) e a massa específica aparente úmida convertida, ρuc (que é igual a ρu, no caso da primeira amostra), como indicado nessa norma.
A segunda amostra deve ser compactada conforme a NBR 7182, ressalvando-se que a quantidade de água adicionada, Mw, deve ser de 50 g (ou 50 mL). Proceder como descrito. Se ρuc relativo à segunda amostra for maior que o correspondente à primeira, com a terceira amostra, proceder como descrito, ressalvando-se que a quantidade de água a ser adicionada, Mw, deve ser de 100 g (ou 100 mL). Caso seja menor, proceder como descrito.
Com auxílio de dispositivo adequado, promover à evaporação da água presente na terceira amostra, com o material espalhado em uma bandeja, e revolvendo-a continuamente. Resfriar o material (se for o caso) e determinar a massa do conjunto bandeja e amostra. Por diferença entre a massa do conjunto determinada antes e depois da redução de umidade, determinar, com resolução de 1 g, a massa de água retirada ou evaporada, Mw, que deve ser de 50 g.
Homogeneizar e efetuar a compactação do material, como indicado na NBR 7182. Proceder conforme descrito nessa norma. Geralmente, três determinações são suficientes e, portanto, a quarta amostra deve ser reservada para dissipar eventuais dúvidas. Para a verificação dos resultados, o teor de umidade das amostras compactadas em laboratório deve ser determinado em estufa a 105 °C a 110 °C, assim, em um período de 24 h, traçar a correspondente curva de Proctor (ρd em função de w) e efetuar uma verificação dos resultados obtidos pelo método de Hilf.
Uma verificação semelhante pode ser realizada, coletando-se material adicional no ponto de controle, determinando-se o seu teor de umidade e ensaiando-o de acordo com a NBR 7182. Neste caso, a preparação da amostra e o procedimento de ensaio devem ser selecionados de forma que haja consistência entre os seus resultados e aqueles obtidos pelo procedimento utilizado no método de Hilf, que é realizado sem secagem prévia até a umidade higroscópica e sem reutilização do material, visto que esses fatores, em determinados solos, exercem influência significativa na curva de compactação resultante.
Para a determinação dos parâmetros do controle de compactação, no método A, com os pares de valores ρuc e z, utilizando-se coordenadas cartesianas normais, traçar a curva de compactação de Hilf, marcando-se em abscissas os valores de z e em ordenadas os valores de ρuc. Para tanto, a sistemática mais recomendável consiste em obter previamente, ou com as primeiras determinações, uma família (abrangendo os solos de uma mesma jazida que apresentem pequenas variações de características) de curvas de compactação de Hilf, cada uma com pelo menos cinco pontos. Por semelhança, efetuar o traçado correspondente.
Em obras de terra de certo porte, onde as investigações laboratoriais sejam mais intensas, no que diz respeito aos parâmetros de compactação, pode-se valer de uma correlação local entre máx ρuc e wot eventualmente diferente do método Kuczinski. Este procedimento é particularmente recomendável para os solos em que a massa específica dos grãos se afasta dos valores usuais. Neste caso, para a obtenção da referida correlação, deve-se levar em consideração o assinalado nessa norma, no que diz respeito à seleção do processo de preparação e procedimento de ensaio.
Ao se utilizar uma correlação distinta do método Kuczinski, todas as relações decorrentes, apresentadas nesta norma, devem sofrer as modificações pertinentes. O grau de compactação e o desvio da umidade devem ser expressos com aproximação de 0,1%. Deve ser assinalado também o método (A, B ou C) utilizado para a sua determinação. Registrar a data e a identificação do local de amostragem (obras, estaca, afastamentos, cota, camada, etc.).
Caso tenham sido efetuadas verificações posteriores, indicar os valores desses parâmetros, assim obtidos, bem como o procedimento adotado. Assinalar também os valores dos parâmetros utilizados nesses cálculos: teor de umidade e massa específica aparente seca do aterro, além da umidade ótima e massa específica aparente seca máxima obtidas da curva de Proctor. Indicar a correlação empregada, se for distinta da correlação devida a Kuczinski.
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Deve-se conhecer os objetivos de controle, controles e diretrizes para implementar controles, para atender aos requisitos identificados por uma avaliação de risco e impacto relacionada à proteção de dados pessoais (DP). Em particular, especifica diretrizes baseadas na NBR ISO/IEC 27002, considerando os requisitos para o tratamento de DP que podem ser aplicáveis no contexto do (s) ambiente (s) de risco de segurança da informação de uma organização.
A NBR ISO/IEC 29151 de 11/2020 – Tecnologia da informação – Técnicas de segurança – Código de prática para proteção de dados pessoais estabelece objetivos de controle, controles e diretrizes para implementar controles, para atender aos requisitos identificados por uma avaliação de risco e impacto relacionada à proteção de dados pessoais (DP). Em particular, especifica diretrizes baseadas na NBR ISO/IEC 27002, considerando os requisitos para o tratamento de DP que podem ser aplicáveis no contexto do (s) ambiente (s) de risco de segurança da informação de uma organização. Aplica-se a todos os tipos e tamanhos de organizações que atuam como controladores de DP (conforme estabelecido na NBR ISO/IEC 29100), incluindo empresas públicas e privadas, entidades governamentais e organizações sem fins lucrativos que tratam DP.
O número de organizações tratando dados pessoais (DP) está crescendo, assim como o volume de DP com que essas organizações lidam. Ao mesmo tempo, as expectativas da sociedade em relação à proteção de DP e à segurança de dados relacionados a indivíduos também estão aumentando. Vários países estão incrementando suas leis para lidar com o aumento do número de significativas violações de dados.
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Qual é a consideração do ciclo de vida do DP?
Quais devem ser as políticas para segurança da informação em DP?
Quais são as diretrizes de implementação para a proteção de DP?
Qual deve ser a política para uso de dispositivo móvel?
O que se deve fazer em relação à conscientização, educação e treinamento em segurança da informação?
À medida que o número de violações de DP aumenta, as organizações que coletam ou tratam DP precisarão cada vez mais de orientações sobre como convém protegê-los, a fim de reduzir o risco de ocorrência de violações de privacidade e o impacto de violações na organização e às pessoas envolvidas. Este documento fornece essas orientações.
Este documento oferece orientações aos controladores de DP em uma ampla variedade de controles de segurança da informação e de proteção de DP que são comumente aplicados em diferentes organizações que lidam com a proteção de DP. As demais partes da família de normas ISO/IEC fornecem orientações ou requisitos sobre outros aspectos do processo geral de proteção de DP. A NBR ISO/IEC 27001 especifica um processo de gestão de segurança da informação e os requisitos associados, os quais podem ser usados como base para a proteção de DP. A NBR ISO/IEC 27002 fornece diretrizes para os padrões organizacionais de segurança da informação e práticas de gestão da segurança da informação, incluindo a seleção, implementação e gestão de controles, considerando o (s) ambiente (s) de risco (s) de segurança da informação da organização.
A ISO/IEC 27009 especifica os requisitos para o uso da NBR ISO/IEC 27001 em qualquer setor específico (campo, área de aplicação ou setor de mercado). Explica como incluir os requisitos adicionais aos da NBR ISO/IEC 27001, como refinar qualquer um dos requisitos da NBR ISO/IEC 27001 e como incluir controles ou conjuntos de controles além do Anexo A da NBR ISO/IEC 27001. A NBR ISO/IEC 27018 oferece orientações para organizações que atuam como operadores de DP ao oferecer recursos de tratamento por meio de serviços em nuvem.
A NBR ISO/IEC 29134 fornece diretrizes para identificar, analisar e avaliar riscos de privacidade, enquanto a NBR ISO/IEC 27001, juntamente com a NBR ISO/IEC 27005, fornece uma metodologia para identificar, analisar e avaliar riscos de segurança. Dessa forma, os controles devem ser escolhidos com base nos riscos identificados como resultado de uma análise de risco para desenvolver um sistema abrangente e consistente de controles. Convém que os controles sejam adaptados ao contexto do tratamento específico de DP.
Este documento contém duas partes: o corpo principal que consiste nas seções 1 a 18 e um anexo normativo. Esta estrutura reflete a prática normal para o desenvolvimento de extensões setoriais da NBR ISO/IEC 27002. A estrutura do corpo principal deste documento, incluindo os títulos das seções, reflete o corpo principal da NBR ISO/IEC 27002. A introdução e as seções 1 a 4 fornecem informações sobre o uso deste documento.
Os títulos das seções 5 a 18 refletem os da NBR ISO/IEC 27002, refletindo o fato de que este documento se baseia nas diretrizes da NBR ISO/IEC 27002, adicionando novos controles específicos para a proteção de DP. Muitos dos controles da NBR ISO/IEC 27002 não precisam de extensão no contexto dos controladores de DP. No entanto, em alguns casos, são necessárias diretrizes adicionais de implementação, que são fornecidas no cabeçalho apropriado (e no número da seção) da NBR ISO/IEC 27002.
O anexo normativo contém um conjunto estendido de controles específicos de proteção de DP que suplementam os dados na NBR ISO/IEC 27002. Esses novos controles de proteção de DP, com suas diretrizes associadas, são divididos em 12 categorias, correspondentes à política de privacidade e aos 11 princípios de privacidade da NBR ISO/IEC 29100: consentimento e escolha; especificação e legitimidade de objetivo; limitação de coleta; minimização de dados; limitação de uso, retenção e divulgação; precisão e qualidade; abertura, transparência e notificação; acesso e participação individual; responsabilização; segurança da informação; e compliance com a privacidade. A figura abaixo descreve o relacionamento entre este documento e a família de normas ISO/IEC.
Este documento inclui diretrizes baseadas na NBR ISO/IEC 27002 e as adapta conforme necessário para atender aos requisitos de proteção à privacidade que surgem do tratamento de DP. Em domínios diferentes de tratamento, como: serviços públicos de nuvem; aplicativos de redes sociais; dispositivos conectados à internet de uso doméstico; pesquisa, análise; segmentação de DP para publicidade e propósitos semelhantes; programas de big data analytics; tratamento nas relações trabalhistas; gestão de negócios em vendas e serviços (planejamento de recursos empresariais, gestão de relacionamento com clientes).
Em diferentes locais, como em uma plataforma de processamento pessoal fornecida a um indivíduo (por exemplo, cartões inteligentes, smartphones e seus aplicativos, medidores inteligentes, dispositivos wearables); nas redes de transporte e coleta de dados (por exemplo, onde os dados de localização do celular são criados operacionalmente pelo processamento da rede, que podem ser considerados DP em algumas jurisdições); dentro da própria infraestrutura de tratamento de uma organização; na plataforma de tratamento de terceiros. Para as características de coleta, como coleta única de dados (por exemplo, ao se registrar em um serviço); coleta de dados contínua (por exemplo, monitoramento frequente de parâmetros de saúde por sensores no corpo ou no indivíduo, várias coletas de dados usando cartões de pagamento sem contato para pagamento, sistemas de coleta de dados de medidores inteligentes, etc.).
A coleta de dados contínua pode conter ou produzir tipos de DP comportamentais, locais e outros. Nesses casos, o uso de controles de proteção de DP que permitam gerenciar o acesso e a coleta com base no consentimento e que permitem que o titular de DP exerça controle apropriado sobre esse acesso e coleta, precisa ser considerado. Este documento fornece um conjunto de controles para proteção de DP.
O objetivo da proteção de DP é permitir que as organizações implementem um conjunto de controles como parte de seu programa geral de proteção de DP. Estes controles podem ser usados em uma estrutura para manter e melhorar o compliance com leis e regulamentos relacionados à privacidade, gestão de riscos de privacidade e para atender às expectativas de titulares de DP, reguladores ou clientes de DP, de acordo com os princípios de privacidade descritos na NBR ISO/IEC 29100.
A organização precisa identificar os seus requisitos de proteção de DP. Os princípios de privacidade da NBR ISO/IEC 29100 se aplicam à identificação de requisitos. Existem três fontes principais de requisitos de proteção de DP: requisitos legais, estatutários, regulamentares e contratuais relacionados à proteção de DP, incluindo, por exemplo, requisitos de DP que uma organização, seus parceiros comerciais, contratados e prestadores de serviços precisam cumprir; avaliação de riscos (ou seja, riscos de segurança e riscos de privacidade) para a organização e o titular de DP, considerando a estratégia e os objetivos gerais de negócios da organização, por meio de uma avaliação de riscos; políticas corporativas: uma organização também pode optar voluntariamente por ir além dos critérios derivados de requisitos anteriores.
Também convém que as organizações considerem os princípios (ou seja, princípios de privacidade estabelecidos na NBR ISO/IEC 29100), objetivos e requisitos de negócios para o tratamento de DP que foram desenvolvidos para apoiar suas operações. Convém que os controles de proteção de DP (incluindo controles de segurança) sejam selecionados com base em uma avaliação de risco. Os resultados de uma avaliação de impacto de privacidade (privacy impact assessments – PIA), por exemplo, conforme especificado na NBR ISO/IEC 29134, ajudam a orientar e determinar as ações e prioridades de tratamento apropriadas para gerenciar riscos à proteção de DP e para implementar controles selecionados para proteção contra estes riscos.
Um documento de PIA, como a NBR ISO/IEC 29134, pode fornecer orientações para a PIA, incluindo recomendações sobre avaliação de riscos, plano de tratamento de riscos, aceitação de risco e análise crítica de risco. Uma avaliação de risco de privacidade pode ajudar as organizações a identificarem os riscos específicos de violações de privacidade resultantes de atividades de tratamento não autorizadas por lei ou de desconsideração de direitos do titular de DP envolvido em uma operação prevista.
Convém que as organizações identifiquem e implementem controles para tratar os riscos identificados pelo processo de impacto de risco. Convém que os controles e tratamentos então sejam documentados, idealmente separadamente em um registro de riscos. Certos tipos de tratamento de DP podem assegurar controles específicos para os quais a necessidade só se torna aparente uma vez que uma operação prevista tenha sido cuidadosamente analisada.
Os controles podem ser selecionados a partir deste documento (que inclui por referência os controles da NBR ISO/IEC 27002, criando um conjunto de controles de referência combinados). Se necessário, os controles também podem ser selecionados de outros conjuntos de controles ou novos controles podem ser projetados para atender a necessidades específicas, conforme apropriado. A seleção dos controles depende de decisões organizacionais com base nos critérios para opções de tratamento de riscos e na abordagem geral de gestão de riscos aplicada à organização e, por meio de acordos contratuais, a seus clientes e fornecedores, e convém que também esteja sujeita a todas às legislações e aos regulamentos nacionais e internacionais aplicáveis.
A seleção e a implementação de controles também dependem da função da organização no fornecimento de infraestrutura ou serviços. Muitas organizações diferentes podem estar envolvidas no fornecimento de infraestrutura ou serviços. Em algumas circunstâncias, os controles selecionados podem ser exclusivos para uma organização específica. Em outros casos, pode haver funções compartilhadas na implementação de controles.
Convém que os acordos contratuais especifiquem claramente as responsabilidades de proteção de DP de todas as organizações envolvidas no fornecimento ou uso dos serviços. Os controles neste documento podem ser usados como referência para organizações que tratam DP e destinam-se a ser aplicáveis a todas as organizações que atuam como controladores de DP. Convém que as organizações que atuam como operadores de DP o façam, de acordo com as instruções do controlador de DP.
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Deve-se entender as orientações destinadas a leitores familiarizados com as redes de comunicação e/ou com os sistemas com base na série IEC 61850 e particularmente aos fornecedores e usuários de equipamentos de proteção e controle para subestações, fornecedores e usuários de equipamentos para redes e para integradores de sistemas.
A NBR 16932 de 11/2020 – Redes e sistemas de comunicação para automação de sistemas de potência — Orientações sobre engenharia de rede é destinada a leitores familiarizados com as redes de comunicação e/ou com os sistemas com base na série IEC 61850 e particularmente aos fornecedores e usuários de equipamentos de proteção e controle para subestações, fornecedores e usuários de equipamentos para redes e para integradores de sistemas. Esta norma tem como foco a engenharia de detalhamento de projeto de redes de automação local, aplicáveis aos requisitos de automação de sistemas elétricos de potência com base na IEC 61850.
Esta norma apresenta as vantagens e desvantagens de diferentes abordagens de topologia de redes, redundância, sincronismo de relógios, etc., de modo que o projetista da rede possa tomar decisões adequadas e orientadas. Além disso, apresenta possíveis melhorias tanto para a automação de subestações quanto de equipamentos da rede. Aborda os aspectos mais críticos e importantes da IEC 61850, como as funções de proteção relacionadas com os desligamentos (trips) por meio da rede de comunicação.
Aborda também, em particular, as transferências multicast de grandes de volume de dados de valores amostrados (SV – Sampled Values) provenientes de Merging Units (MU). Também aborda as técnicas de sincronismo de tempo de alta precisão e os protocolos de transporte garantido de dados contínuo ou sem interrupção (seamless), por meio das redes de comunicação em eventos de falha, que se trata de uma característica fundamental para o conceito do barramento de processo.
Esta norma não representa um tutorial sobre as redes de comunicação ou sobre a IEC 61850. Em vez disso, este documento faz referência e resume outras normas e publicações. Diversas publicações detalham as características da tecnologia Ethernet, mas não abordam as redes de automação aplicadas à automação de sistemas elétricos de potência. Desta forma, muitas tecnologias e opções não são abordadas nessa norma, uma vez que essas não foram consideradas pertinentes para projeto de redes de sistemas elétricos de potência à prova de futuro. Não aborda os detalhes de segurança das redes. Os requisitos para a segurança cibernética de redes de automação são abordados na Série IEC 62351 – Power systems management and associated information exchange – Data and communications security.
Especificamente para a automação de sistemas elétricos de potência, existe a IEC/TS 62351-6 – Power systems management and associated information exchange – Data and communications security – Part 6: Security for IEC 61850. Esta norma não aborda a comunicação de subestação para subestação e comunicação entre uma subestação e o centro de controle. A comunicação entre subestações envolve tecnologias de WAN, além da tecnologia Ethernet.
Para a comunicação entre subestações que utilizem exclusivamente o protocolo Internet, outras orientações estão sendo elaboradas pelo IEC TC 57, especialmente nos documentos IEC/TR 61850-90-1, IEC/TR 61850-90-2 e IEC/TR 61850-90-5, os quais serão abordados nas orientações para engenharia de WAN, apresentadas na IEC/TR 61850-90-12. Esta norma não dispensa o responsável pela integração do sistema de uma análise das configurações para a aplicação real, que é a base para um sistema confiável.
Confira algumas perguntas relacionadas a essa norma GRATUITAMENTE no Target Genius Respostas Diretas:
Qual é a simbologia para redes?
O que representa o barramento de estação e barramento de processo?
Qual é o fluxo de engenharia de projeto?
O que deve ser feito em relação às questões ambientais?
Quais são as expectativas sobre a confiabilidade, disponibilidade e manutenabilidade?
O crescente sucesso na aplicação da série IEC 61850 requer orientações sobre engenharia de redes Ethernet. A série IEC 61850 especifica os requisitos básicos para as redes de comunicação para automação de sistemas elétricos de potência, mas não como alcançá-los. Em vez disso, a série IEC 61850 tem como foco o modelamento e intercâmbio de dados, não focando nos detalhes das interconexões físicas, as quais, no entanto, são necessárias para a completa interoperabilidade.
Esta norma apresenta definições, orientações e especificações para a engenharia de redes para a automação de sistemas elétricos de potência com base na IEC 61850. Esta norma aborda temas como tecnologia Ethernet, topologias de redes, redundância, tempos de resposta no tráfego (latência) e qualidade do serviço, gerenciamento de tráfego por comunicação multicast e VLAN (Virtual LAN), sincronismo de tempo com base na rede e testes da rede.
Esta norma não aborda os temas relacionados com a segurança cibernética das redes de comunicação. Tem como base as normas existentes sobre semântica, serviços, protocolos, linguagem de configuração de sistemas e arquitetura de redes de comunicação. Este documento tem como base os trabalhos executados pelos Grupos de Trabalho WG 10 do IEC/TC 57 (Power system IED communication and associated data models) e WG 15 da IEC TC 57 (Data and communications security), sobre as IEC 61918 (Industrial communication networks – Installation of communication networks in industrial premises), IEC 62439 (Industrial communication networks – High-availability automation networks) e IEC 61588 (Precision clock synchronization protocol for networked measurement and control systems), sobre os trabalhos executados pelo Grupo de Trabalho IEEE 802.1, o UCA International Users Group 9-2LE e o IEEE Power System Relaying Committee (PSRC), bem como em contribuições feitas por outras diversas empresas.
O conteúdo desta norma foi elaborado de modo coordenado com os Grupos de Trabalho que elaboram as normas das séries IEC 62439 e IEC 62351 e com o IEEE PSRC. É reconhecida a necessidade de qualificação, treinamento e competências pessoais dos profissionais envolvidos com projetos de automação de sistemas elétricos de potência com base na série IEC 61850, em assuntos relacionados não somente com os aspectos de proteção, medição, controle e intertravamentos, mas também com aspectos relacionados com as redes de comunicação, incluindo topologias de redes, tempos de resposta (latência), configuração de VLAN (Virtual LAN), configuração de parâmetros de aplicação dos protocolos MMS (Manufacturing Message Specification), GOOSE (Generic Object Oriented Substation Event) e SV (Sampled Values), serviços de sincronismo de tempo por meio de Ethernet, segurança cibernética (cyber-security) e atividades de Testes de Aceitação em Fábrica (TAF), montagem, comissionamento e Testes de Aceitação em Campo (TAC) de sistemas de supervisão e controle para automação de sistemas elétricos de potência.
A IEC 61850-5 especifica três diferentes níveis de aplicação (estação, bay e processo) e a alocação lógica de funções e interfaces. Esta parte é repetida aqui por conveniência. A figura abaixo apresenta estes tipos de tráfegos e fluxos de dados. A nuvem indicada na figura simboliza uma WAN fora da subestação. O significado das interfaces é detalhado na tabela abaixo.
Pode-se dizer que os protocolos são divididos entre a camada de tempo real de elevada precisão (hard real-time), suportando os serviços de valores amostrados, GOOSE e PTP, e uma camada de tempo real de baixa precisão (soft real-time), suportando o sincronismo de tempo por meio da rede SNTP, a comunicação MMS e os serviços auxiliares indicados na IEC 61850-8-1. Estes protocolos dependem dos serviços da camada MAC, que podem suportar VLAN e prioridades 802.1Q, redundância e possivelmente segurança de dados (não mostrada nesta norma).
A IEC 61850-8-1 e a IEC 61850-9-2 especificam três tipos de tráfegos. O tráfego de mensagens MMS, especificado na IEC 61850-8-1, o qual permite que um cliente MMS, como o sistema SCADA, um servidor OPC ou um gateway acesse verticalmente todos os objetos dos IED. Esse tráfego flui tanto no barramento de estação (station bus) quanto no barramento do processo (process bus), no entanto alguns IED do barramento de processo não suportam MMS.
O tráfego de mensagens GOOSE, especificado na IEC 61850-8-1, o qual permite que os IED troquem dados horizontalmente entre os bays ou verticalmente entre o nível de processo e o nível de bay, especificamente para os sinais de estado e sinais de desligamento (trip) e frequentemente para intertravamentos. Este tráfego flui normalmente sobre o barramento de estação e/ou o barramento do processo.
O tráfego de mensagens SV, especificado na IEC 61850-9-2, o qual transporta valores amostrados de sinais de corrente e tensão. Esse tráfego flui normalmente sobre o barramento de processo, mas pode também trafegar sobre o barramento de estação, por exemplo, para a proteção de barramento e para medição de fasores. O protocolo MMS é um protocolo do tipo cliente/servidor que opera na camada de rede (camada 3).
Dessa forma, este protocolo opera com os endereços IP e pode trafegar por meio de roteadores. Em um de seus modos de operação, o cliente MMS (geralmente o sistema SCADA ou um gateway) envia uma solicitação para um dado específico para o servidor MMS de um IED, identificado pelo seu endereço IP. O servidor retorna o dado solicitado em uma mensagem de resposta para o endereço IP do cliente. Em outro modo de operação, o cliente pode instruir o servidor a enviar uma notificação espontaneamente no caso de ocorrência de um evento.
Para assegurar que nenhum evento seja perdido, o protocolo MMS se baseia no protocolo TCP para a detecção e recuperação de erros. Um servidor MMS pode suportar diversos clientes simultaneamente, sendo cada cliente tratado de maneira individual. As mensagens GOOSE são trocadas na camada 2 (camada de link), se beneficiando da funcionalidade multicast proporcionada pelas redes com padrão Ethernet.
A comunicação GOOSE consiste em uma transmissão rápida de mensagens com base na ocorrência de eventos e em uma transmissão cíclica lenta. No caso da ocorrência de uma condição de evento pré-configurada, um IED envia imediatamente uma mensagem GOOSE, que transporta os valores das variáveis a serem comunicadas na ocorrência deste evento.
Uma vez que as mensagens GOOSE são do tipo multicast, elas não são confirmadas pelo seu dispositivo de destino. De modo a evitar a ocorrência de erros transitórios, a mesma mensagem GOOSE é retransmitida diversas vezes em sequência, em intervalos de tempo T1, depois T2 e depois T3 (especificado pela aplicação). Para confirmar a presença da fonte das mensagens, as mensagens GOOSE são retransmitidas em uma baixa taxa T0.
Uma vez que as mensagens GOOSE operam na camada 2, elas não deixam a LAN e podem não transpor os roteadores. Estas mensagens são identificadas pelo endereço MAC de sua fonte e por um identificador (cabeçalho) na mensagem. O protocolo GOOSE opera com base no princípio publicador/assinante (publisher/subscriber). Os novos valores recebidos substituem os valores anteriores, ao invés de serem enfileirados (queuing), no caso de um valor anterior não ter sido processado a tempo.
Entretanto, a sobrescrita não é obrigatória, de modo que o enfileiramento também pode ser utilizado. O protocolo de valores amostrados (SV), especificado na IEC 61850-9-2, é utilizado principalmente para transmitir valores analógicos amostrados (corrente e tensão), oriundos de sensores para os IED. O protocolo SV, de modo similar ao protocolo GOOSE, utiliza a camada 2 multicast, as mensagens são identificadas pelo endereço MAC de seu emissor (e possivelmente pela identificação VLAN ID) e um identificador (cabeçalho incluído no corpo da mensagem)
A IEC 61850-9-2 também prevê a transmissão unicast de mensagens SV, mas isto é raramente utilizado. De modo similar às mensagens GOOSE, não existe um protocolo de retransmissão de mensagens SV: um valor amostrado que for perdido é sobrescrito pelo próximo valor que chegar com sucesso. As mensagens do tipo SV, diferentemente das mensagens GOOSE, são transmitidas unicamente de forma cíclica, em elevada frequência.
O padrão UCA 61850-9-2 LE especifica um período de 250 μs para sistemas elétricos de potência com frequência de 50 Hz e de 208,3 μs para sistemas elétricos de potência com frequência de 60 Hz. Com um tamanho típico de 160 octetos, uma mensagem SV leva cerca de 12 μs a 100 Mbit/s (6% da largura de banda a 4.800 mensagens SV por segundo). Convém que o período inclua o tamanho máximo de mensagem FTP de 123 μs a 100 Mbit/s (60 % da largura de banda a 4.800 mensagens SV por segundo), limitando assim a quantidade de emissores de mensagens SV conectados em um barramento a cerca de seis emissores.
Dessa forma, as mensagens do tipo SV devem ser mantidas pequenas. Para evitar engarrafamentos espúrios de mensagens SV, convém que todas as fontes de SV sobre o mesmo barramento operem no mesmo período e, preferencialmente, possuam um esquema de divisão multiplex. Caso um frame IEC 61850 não seja recebido em um tempo adequado, ele perde a sua utilidade e caso seja recebido de forma tardia, pode representar uma situação pior que a sua perda. Atrasos, em especial jitters, também afetam o sincronismo do relógio de tempo.
Três medidas são observadas. A latência da rede de comunicação, que é o atraso de tempo entre o momento em que o dado está pronto para a transmissão e o momento em que ele é completamente recebido em seus destinos. Este é o pior atraso de todas as associações possíveis. A taxa de transferência, que é a quantidade de dados que podem ser transportados por unidade de tempo, mantendo a determinada qualidade de serviço, para qualquer associação, e sob o caso de condições mais desfavoráveis.
A confiabilidade que é a probabilidade que um frame seja perdido em função de congestionamento da rede, e não causado por uma falha física na rede de comunicação. De fato, as falhas decorrentes de falhas físicas podem ser tratadas por meio de redundâncias, porém uma sobrecarga de tráfego pode afetar ambos os caminhos redundantes. Para o atendimento destes requisitos de desempenho, o termo dependabilidade tem sido tradicionalmente utilizado para a proteção da comunicação de dados, embora o termo QoS (Quality of Service) seja mais comumente utilizado no momento na área de comunicação, motivo pelo qual é o termo utilizado.
O tempo de envio requerido depende de cada caso de aplicação, sendo a aplicação mais rigorosa da ordem de poucos milissegundos, requerida para funções de proteção por meio da rede de comunicação. Por exemplo, a IEC 60834-1 requer que 99,99% dos comandos de esquemas de proteção de intertravamento sejam enviados dentro de 10 ms. O projeto adequado de uma rede de comunicação a ser utilizada com os protocolos especificados na IEC 61850 requer o conhecimento dos requisitos da aplicação, além de conhecimento sobre os tempos de resposta por meio de diversos elementos e dispositivos da rede.
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Essa recommended practice (RP), editada em 2020 pela American Petroleum Institute (API), fornece orientação para o inspetor autorizado da API na inspeção de soldagem encontrada com a fabricação e reparo de equipamentos de refinaria e planta química e tubulação. Os processos de soldagem comuns, procedimentos de soldagem mais sofisticados, as qualificações do soldador, os efeitos metalúrgicos de soldagem e as técnicas de inspeção são descritos para ajudar o inspetor a cumprir seu papel na implementação das API 510, API 570, API Std 653 e API RP 582.
A API RP 577:2020 – Welding Processes, Inspection, and Metallurgy é uma prática recomendada desenvolvida e publicada pelo American Petroleum Institute (API) que fornece a orientação para o inspetor autorizado da API na inspeção de soldagem encontrada com a fabricação e reparo de equipamentos de refinaria e planta química e tubulação. Os processos de soldagem comuns, procedimentos de soldagem mais sofisticados, as qualificações do soldador, os efeitos metalúrgicos de soldagem e as técnicas de inspeção são descritos para ajudar o inspetor a cumprir seu papel na implementação das API 510, API 570, API Std 653 e API RP 582. O nível de aprendizagem e o treinamento obtido a partir deste documento não substitui o treinamento e a experiência necessários para ser um inspetor de soldagem certificado em um dos programas de certificação de soldagem estabelecidos, como o inspetor de soldagem certificado da American Welding Society (AWS) (CWI).
Esta RP não exige que todas as soldas sejam inspecionadas, nem exige que as soldas sejam inspecionadas de acordo com técnicas e extensão específicas. As soldas selecionadas para inspeção e as técnicas de inspeção apropriadas devem ser determinadas pelos inspetores de soldagem, engenheiros ou outro pessoal responsável usando o código ou padrão aplicável. A importância, a dificuldade e os problemas que podem ser encontrados durante a soldagem devem ser considerados por todos os envolvidos. Um engenheiro de soldagem deve ser consultado sobre quaisquer problemas de soldagem críticos, especializados ou complexos.
Conteúdo da norma
Escopo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1
2 Referências normativas. . . . . . . . . . 1
3 Termos, definições e acrônimos. . . . . .. .. 3
3.1 Termos e definições. . . . . . . . .. 3
3.2 Acrônimos. . . . . . . . . . . . . . .. 12
4 Processos de soldagem. . . . . . . . . 12
4.1 Geral. . . . . . . . . 12
4.2 Soldagem por arco de metal blindado (SMAW). . . . . 12
4.3 Soldagem a arco de gás tungstênio (GTAW). ……….. 15
4.4 Soldagem a arco de gás metálico (GMAW)…………… 18
4.5 Soldagem por arco elétrico (FCAW). . …………. 21
4.6 Soldagem por Arco Submerso (SAW)…………. . . 24
4.7 Soldagem de Arco de Stud (SW). . .. . . . . . . . . 26
4.8 Soldagem a arco de plasma (PAW)… . . … 26
4.9 Soldagem por eletrogás (EGW)… . . . . . . 28
5 Materiais de Soldagem. . .. . . . . . . . . . . . 30
5.1 Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
5.2 Atribuição de número P a metais básicos. . .. . . 30
5.3 Atribuição de número F a metais de enchimento. . .. 31
5.4 Classificação AWS de metais de enchimento. . ………. 31
5.5 Número A…. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
5.6 Seleção de metal de adição. . .. . . . . . . . … 31
5.7 Armazenamento e manuseio de consumíveis. …………. . 32
6 Procedimento de soldagem… . . . . . . . . . . . . 32
6.1 Geral…. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
6.2 Especificação do procedimento de soldagem (WPS). . . 33
6.3 Registro de qualificação do procedimento (PQR)… . . .. 45
6.4 Revisão do WPS e PQR…. . . . . .. 45
6.5 Procedimentos de soldagem tubo-a-folha de tubo. . … 45
7 Qualificação do soldador. . .. . . . . . . . … 47
7.1 Geral. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 47
7.2 Soldadores e Operadores de Soldagem. . .. 47
7.3 Falha no exame de uma solda de produção. . .. . . 47
7.4 Ensaio para qualificação… . . . . . … 47
7.5 Vencimento, revogação e renovação da qualificação de soldador ou operador de solda.. . . . . . . . . 47
7.6 Qualificação de desempenho do soldador. …….. 47
7.7 Revisando um WPQ. . . . . . . . . . . … 48
7.8 Limitações para qualificações de soldador… . . . 49
8 Exame não destrutivo. . . . . … 50
8.1 Descontinuidades/imperfeições… . . .. 50
8.2 Identificação de materiais. . . . . . . . . . . .. 54
8.3 Exame Visual (VT)… . . . . . … 55
8.4 Exame de Partículas Magnéticas (MT). . . . . .. 62
8.5 Medição de campo de corrente alternada. . . . . … 66
8.6 Exame de líquido penetrante (PT). . .. 67
8.7 Exame de corrente parasita (ET). . .. . … 69
8.8 Exame radiográfico (RT). . … 69
8.9 Exame ultrassônico (UT). . . . . … 83
8.10 Ensaio de dureza. . . . . . . . . . . . . . .. 95
8.11 Ensaio Exame de Pressão e Vazamento (LT). . … 96
9 Inspeção de soldagem. . .. . . . . . . . . . . .. 97
9.1 Geral. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 97
9.2 Tarefas antes da soldagem. . . . . . . . . . . . 97
9.3 Tarefas durante as operações de soldagem. . .. 101
9.4 Tarefas após a conclusão da soldagem. ….. . . . 103
9.5 Não conformidades e defeitos. . ………….. 105
9.6 Certificação do examinador NDE… . . . . . … 105
9.7 Registro de dados de inspeção de soldagem. . . . . . 106
10 Metalurgia. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 109
10.1 Geral. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 109
10.2 Estrutura de metais e ligas….. 109
10.3 Propriedades físicas. . .. . . . . . . . … 111
10.4 Propriedades mecânicas. . .. . . . . .. 113
10.5 Pré-aquecimento. . .. . . . . . . . . . . . . . … 116
10.6 Tratamento térmico. . .. . . . . . . . . . . … 116
10.7 Relatórios de ensaio de material…. . . . . . … 119
10.8 Soldabilidade de metais. . .. . . . . . . . .. 120
10.9 Soldabilidade de altas ligas . . . . . . . . … 122
11 Questões de Soldagem de Refinaria e Planta Petroquímica…………….24
11.1 Geral. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
11.2 Rosqueamento a quente e soldagem em serviço. . … 124
11.3 Falta de fusão com o processo de soldagem GMAW-S………. 127
11.4 Serviço de cáustica… . . . . . . . . . . . .. 128
11.5 Soldagem por deposição controlada….. 128
12 Precauções de segurança. . . . . . . . . . . . . . . 130
Anexo A (normativo) Tecnologia e símbolos. . … 131
Anexo B (normativo) Ações para lidar com soldas de produção feitas incorretamente. . . . . . . . . . . … 137
Anexo C (informativo) Revisão WPS / PQR. …… . 139
Anexo D (normativo) Guia para seleção comum de metais de adição. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 174
Anexo E (informativo) Exemplo de relatório de resultados de RT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . … 178
Anexo F (informativo) Considerações sobre inspeção…………179
Anexo G (informativo) Segurança de Soldagem….. ……. . . 181
Bibliografia. . . . . . . . . . . … 182
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