Qual a importância das redes sociais para o seu negócio?

CURSOS PELA INTERNET

Inspetor de Conformidade das Instalações Elétricas de Baixa Tensão de acordo com a NBR 5410 – Disponível pela Internet

Segundo leis nacionais como: CDC – Código de Defesa do Consumidor e NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

Instalações Elétricas de Média Tensão – Principais soluções para evitar riscos, prejuízos e atender a legislação em vigor – Disponível pela Internet

Este curso discute a importância da aplicação da norma NBR 14039.

Coach indica o que o profissional deve e não deve fazer na internet.

O mundo dos negócios vende mais do que um produto ou uma marca, mas também a visibilidade do cliente. Para isso, é necessário que ele esteja diretamente ligado à tecnologia e formas de expandir seus serviços. Diversas plataformas estão disponíveis no mercado para auxiliar o empreendedor em seu trabalho como o Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram, Snapchat, por exemplo.

Dentre os privilégios de se criar uma conta em redes sociais é que elas andam de mãos dadas com a evolução da tecnologia e permitem a divulgação de um serviço e até mesmo a contratação ou contato com um futuro empregado. Além disso, impulsionam as vendas através de fotos e vídeos, apresentando o trabalho aos curtidores da página. Apesar de fazer um trabalho completo, a internet diminui os custos de se conseguir clientes e quando gerenciadas da maneira correta trazem grandes retornos.

Entretanto, tudo tem prós e contras. Pensando nisso, separamos seis dicas de acordo com a Coach Madalena Feliciano para ajudar aqueles que desejam abrir uma conta em alguma e não fazer feio nas redes sociais:

1. Usar o perfil para relações estritamente profissionais com os clientes, de modo que ele sirva apenas para trabalho. O indicado é que o assessorado tenha um perfil pessoal para não confundir o trabalho;

2. Postar com frequência para não deixar de ser percebido pelos curtidores da página;

3. Usar linguagem clara, objetiva e explicar os termos técnicos, se for necessário utilizar;

4. Prestar muita atenção antes de postar, é preciso corrigir e analisar. Um erro pode ser uma curtida a menos. Lembre-se que a página é aberta, pode ser curtida por qualquer pessoa. Sendo assim, quanto mais curtidas melhor, sua página precisa ter credibilidade e cuidado com as postagens é um dos caminhos para chegar ao sucesso;

5. O Facebook permite que o dono da página patrocine um post para receber mais “likes” e visibilidade, aumentando o alcance da postagem;

6. Na fanpage do Facebook a empresa ou o profissional recebe nota e comentários, positivos e negativos. Dessa maneira, quem procura os serviços e consulta a página terá acesso à opinião daqueles que já conhecem o trabalho prestado.

Para desempenhar um bom trabalho, é importante que se tenha em mente que o público consumidor quer resultado e procura nas redes sociais a forma mais rápida de estar em contato com aquilo que deseja, por isso é tão importante estar em sintonia com a demanda dos clientes. “Agarrar-se à sua vocação profissional é muito importante, pois, por meio dela, as pessoas podem se realizar, e, com isso, executar um trabalho muito melhor, já que, quando gostamos de algo, nos empenhamos muito mais”, lembra a coach.

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Pesquisa: o incremento da comunicação digital

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Um estudo global da Rede de Relações Públicas Oriella aponta aumento de investimentos em vídeos, aplicativos móveis e infográficos como principais razões para o crescimento de audiências na mídia digital no mundo todo. No Brasil, só o uso de vídeos subiu de cerca de 20% em 2011 para a média de 43,5% em 2012. Empresas de mídia ao redor do mundo estão disponibilizando uma ampla gama de ativos de conteúdo digital e utilizando fontes também digitais em suas reportagens mais fortemente em 2012 do que nos últimos cinco anos. Esta é uma das principais conclusões do Estudo de Jornalismo Digital da Oriella PR Network (www.oriellaprnetwork.com), representada na América Latina pela VIANEWS Comunicação Integrada. Esse estudo é realizado com jornalistas de todo o mundo desde 2008 e visa acompanhar a adoção de tecnologias sociais e digitais pela mídia. Esta quinta versão teve por base entrevistas cerca de 600 jornalistas da Europa, Ásia-Pacífico e Américas, e encontrou a mídia cautelosamente otimista em relação às suas publicações apesar da incerteza contínua na economia global: 54% dos entrevistados espera que a audiência da publicação para a qual trabalham cresça este ano, contra apenas 20% que antecipam redução.

No caso específico do Brasil, quase 52% dos entrevistados consideraram que haverá aumento de audiência para suas publicações, 25% apostaram em aumento de receitas publicitárias e cerca de 35% indicaram aumento de equipe acima de 10% ainda em 2012. Apesar do otimismo do grupo de respondentes no país, ao redor de 40% consideraram que nada mudará neste ano nesses três quesitos. O estudo global constatou ainda que o uso de publicações de vídeo online quase dobrou desde o ano passado (36% contra 20% de 2011). Além disso, 40% dos entrevistados disseram que suas publicações oferecem blogs assinados por seus jornalistas e 22% produzem infográficos em casa. A importância crescente de dispositivos móveis e de uso de mídia social para as estratégias de monetização dos editores se reflete no crescimento sustentado de aplicativos móveis e a contínua popularidade de posts personalizados do Twitter e páginas do Facebook. A proporção de jornalistas dizendo que seus títulos já tem apps vem em crescimento contínuo nos últimos três anos e, em 2012, uma publicação em cada quatro tem um aplicativo móvel.

No Brasil, o uso do Twitter caiu de quase 70% em 2011 para 61% este ano. A tendência do aumento do uso de vídeos mantem-se também por aqui, onde, dos cerca de 20% de 2010 e 2011, este ano a média foi de 43,5% (41% de vídeos de fontes externas e 46% produzidos internamente). Dos cerca de 37% do total geral que adotam infográficos no Brasil, 22% produzem internamente e cerca de 15% usam fontes externas. A adoção de aplicações móveis demonstrou crescimento sustentável. Globalmente, um a cada quatro jornalistas disse que sua publicação tinha app móvel. O Brasil ficou um pouco acima da média, chegando a mais de 29% de uso.

O estudo da Oriella concluiu que o uso de mídias sociais na obtenção de novas notícias é uma realidade da maioria dos entrevistados, mas somente quando a fonte é conhecida dos jornalistas. 53% dos respondentes consultam microblogs (como Twitter ou Facebook) de fontes que conhecem; quando a fonte não é familiar, esse número cai para a metade. O uso de blogs convencionais na obtenção de notícias é um pouco menor, mas segue uma tendência semelhante à dos microblogs: 44% dos entrevistados disseram ter usado os blogs que eles conhecem para busca de novas pautas e apenas 22% consultam blogs desconhecidos. Esta é uma reversão do quadro de 2011, quando 43% dos entrevistados disseram que consultariam blogs que eles não conheciam e 30% somente os familiares. A dependência de especialistas do setor para novas histórias cresceu de 54% em 2011 para 64% este ano, e entrevistas com porta-vozes tornaram-se a primeira opção dos jornalistas na busca por notícias, substituindo os press releases, agora na quinta posição de preferência.

No Brasil, é gritante a diferença dada às informações de mídias sociais, blogs e microbogs já conhecidos do jornalista versus os desconhecidos: 52% contra 38% no caso das mídias sociais e 44% versus 9% no caso dos blogs e microblogs. No país, aumentou a preferência pela busca de entrevistas com porta-vozes corporativos (de 20% em 2011 para 34% em 2012) e também a consulta às agências de RP (cerca de 8% em 2011 e 18% em 2012). Acompanhando a tendência mundial, o press-release recebido na caixa de e-mails vem caindo na preferência e chegou a somente 6% este ano. O estudo indicou que é menor o crescimento da mídia online em detrimento do offline. Em 2012, 47% dos entrevistados disseram que a mídia impressa e o broadcast tinham maior audiência, contra 50% das respostas em 2011. Por outro lado, a proporção de entrevistados que dizem que a cada ano menos de 20% de seu conteúdo online é novo manteve-se praticamente o mesmo – entre 20 e 25%. Como em 2011, os entrevistados ficaram igualmente divididos entre o conteúdo online e o offline. No Brasil, embora 29% dos respondentes representassem veículos online (sem versão impressa), cerca de 24% indicaram que a quantidade de seu conteúdo online está acima de 60% do total publicado.

Pedro Cadina, diretor da Vianews e membro do conselho estratégico global da Oriella PR Network, destaca a importância da credibilidade das fontes apontada pelo estudo: “Este estudo mostra que a credibilidade está na ordem do dia mais do que nunca, especialmente na mídia social. Ao mesmo tempo, aponta o Brasil como pais fora da curva nesse momento de crise internacional, com a mídia mais otimista em relação a seu futuro”. Para Cadina, o uso cada vez maior de vídeo, infografia e aplicativos para transmitir histórias, deve influenciar decisivamente a atividade de relações públicas e assessorias de imprensa. “O velho press release agoniza e as empresas precisarão de vários meios para transmitir suas mensagens, além de muita transparência”.

A profissionalização das redes sociais ainda é bastante utópica

NBR IEC 60079-20-1: Atmosferas explosivas
Esta parte da ABNT NBR IEC 60079 fornece orientações sobre a classificação de gases e vapores, descreve um método de ensaio destinado à medição dos máximos interstícios experimentais seguros (maximum experimental safe gaps – MESG) para misturas de gases ou vapores com o ar sob condições normais de temperatura e pressão, de forma a permitir a seleção de um grupo de equipamento apropriado. O método do ensaio não leva em consideração os possíveis efeitos de obstáculos nos interstícios seguros. Essa norma descreve também um método de ensaio para a utilização na determinação da temperatura de autoignição de um gás ou vapor quimicamente puro no ar, na pressão atmosférica. Clique para mais informações.

social_netCom o marketing generalizado de que as empresas precisam usar de qualquer forma as redes sociais, criou -se uma lógica perversa do ciclo vicioso da falta de recursos humanos capacitados que forneçam um gerenciamento adequado para isso e, por consequência não permite o acesso aos recursos financeiros que, por final, levam à insuficiência de resultados, o que é bem conhecido pelo mercado. Ou, muitas vezes, são contratas pessoas sem o mínimo preparo para gerenciar a comunicação interna e externa da empresa.

Quer dizer, ainda é um sonho fazer uso profissional das redes sociais. O que mais se encontra nos mundos virtuais são seres humanos desesperados por contato, não profissional, e somente humano. Se você montar uma rede de 2.000 amigos no facebook, 1.000 seguidores no twitter, 1.500 pessoas de contato no linkedin, calcule quantos negócios poderão ser feitos? Acredito que muitos poucos. O que sua empresa não pode esquecer é que as estratégias de marketing por meio das redes sociais para alcançar novos clientes e fornecedores ou mesmo fidelizar os antigos poderá ainda permitir que os empreendedores consigam descobrir o que o seu público-alvo deseja e também o que os consumidores pensam sobre os serviços e produtos oferecidos. Mas construir um verdadeiro relacionamento on-line não é uma atividade simples. Para atingir o sucesso é preciso entender que redes como facebook, twitter, orkut, youtube e myspace são plataformas novas de negócio e merecem a devida atenção e cuidado.

Alguns especialistas recomendam:

– Os clientes devem conhecer o novo canal de comunicação – O primeiro passo para que clientes e fornecedores interajam com a página da empresa nas redes sociais é fazer uma publicidade em mídias tradicionais ou por meio do boca a boca, para que o público-alvo do negócio conheça os novos canais de comunicação da marca. Oferecer múltiplas plataformas de interação permite ao usuário escolher aquela em que se sente mais confortável para se comunicar com o negócio. Isso aumenta a probabilidade de ele se conectar com frequência à página da marca.

– Envolva o seu público na rede – As páginas empresariais nas redes sociais devem servir para criar um diálogo entre o negócio e o seu público-alvo. Isso permite uma interação e aproximação entre as partes. Para que esse envolvimento seja bem-sucedido, é interessante descobrir o perfil dessa comunidade na rede e como os seus membros querem se comunicar.

– Realize promoções – Redes sociais são importantes ferramentas para fortalecer as ações de marketing do negócio. Realizar promoções exclusivas nesse canal permite aos seguidores da marca conhecer os produtos e descontos oferecidos pela empresa. Ao utilizar esse veículo como estratégia promocional, a empresa também estará economizando o montante que gastaria com anúncios tradicionais.

– Tenha uma rotina nas atualizações – As plataformas de comunicação social devem fidelizar os seus seguidores. Para isso, é importante que as empresas possuam uma rotina de horários para a atualização dos posts. Manter os fãs e seguidores do negócio cientes do que está sendo lançado no mercado é fundamental para que eles estejam em contato permanente com a sua marca.

Se a sua empresa disparar um e-mail marketing para 160.000 e-mails ou enviar a mesma proposta pelo correio para 10.000 pessoas, seus resultados, por incrível que possa parecer, serão melhores ainda do que nas redes sociais. A média no primeiro caso chega a 0,8% a 1,0% de cliques em seu link e uma média de 15 a 30% de hits ou pageviiews. Quanto ao correio, seus negócios poderão ser feitos com uma média de 0,5 a 0,8% dos que receberem a sua mensagem.

No linkedin seus contatos querem mais saber sobre o que você está fazendo, sobre as oportunidades que você poderá gerar para eles do que comprar seus serviços ou mesmo sobre o que você está oferecendo. No facebook, as pessoas querem ainda se divertir, falar de deuses e otimismos, mas a maioria parece não estar ali na busca de negócios. O twitter parece ser exceção à regra. Os seguidores parecem querer saber um pouco de conteúdo, querem um pouco mais de informação. Mesmo assim não creio que gere em cada 100 mensagens profissionais algum resultado concreto. Pode até gerar cliques no link, em uma média de 0,5 a 1,0%, mas não creio que haja concretização de parcerias. Os twitteiros de maior sucesso são os de fofoca, artistas, etc. O universo humano das banalidades e dos disparates.

Quanto aos blogs, também ficam na média. Para cada 1.000 acessos diários, a média de cliques é de 0,7 a 10,0 %, e os resultados, de acordo com alguns clientes pesquisados, não são tão ruins. Enfim, as redes sociais ainda são muitos incipientes em termos de resultados de negócios. A conclusão é triste, porém verdadeira. Ficar fora a empresa não pode, mas não deve esperar grandes resultados, criar grandes expectativas, fazer grandes investimentos, pois o retorno financeiro ainda é pequeno. Há que se medir quanto se está investindo para comparar os resultados obtidos.

A Orbium divulgou uma pesquisa “CRM e Redes Sociais”, realizada com 156 companhias no país com o objetivo de identificar seus anseios e metas em relação à gestão da marca/produtos nas mídias sociais. O levantamento foi conduzido entre os dias 5 e 19 de agosto por meio da internet e do telefone – utilizando o software que leva o nome da empresa, o Orbium – e abordou organizações de diversos segmentos, com representantes dos setores de serviços, financeiro, tecnologia, comunicação, varejo, benefícios, transportes, automotivo, seguros, imóveis, utilidades, indústria, call center e telecom. Quanto aos cargos dos respondentes, 65% são presidentes e diretores ou gestores de atendimento e marketing. Os outros 35% são gerentes de vendas, operações ou tecnologia e analistas em geral. Trata-se de uma versão preliminar do estudo.

Do total de empresas consultadas pela Orbium, 70,4%disseram que pretendem investir em ações nas redes sociais imediatamente, enquanto 22,5% têm intenção de apostar nesse nicho, mas não a curto prazo. A minoria, representada por 7,1% dos entrevistados, garante que não tem interesse em investir nessas mídias. Quando questionadas se já realizaram monitoramento de suas marcas nas redes sociais, 57,1% responderam que sim, de forma manual e 22,9% já o fizeram de forma automatizada. Nesse contexto, 52,1% das organizações entrevistadas consideram muito importante o monitoramento de sua imagem na internet, 43,7% classificam como importante e apenas 4,2% acreditam que esse trabalho seja irrelevante.

Além disso, 47,9% das empresas pesquisadas disseram que realizam ou já realizaram campanhas nas redes sociais e 42,3% afirmaram que nunca fizeram, mas possuem interesse. Somente 9,8% das companhias consultadas responderam que não promoveram ações nas redes sociais e que iniciativas dessa natureza não constam de seus planos. Sobre a possibilidade das redes sociais gerarem insights para as empresas, 53,5% das entrevistadas acreditam que elas podem sim contribuir com o negócio. A Orbium também perguntou como as empresas percebem a interação de redes sociais com o CRM. Os dados mostram que 48,6% das organizações consultadas acreditam ser muito importante integrar o conteúdo das mídias sociais com o CRM. Outros 48,6% disseram que consideram importante, mas não a prioridade para seu negócio. Apenas 2,8% afirmaram ser irrelevante essa interação.

A pesquisa também questionou as empresas sobre os benefícios do investimento em redes sociais. A pergunta oferecia a possibilidade de marcar mais de uma alternativa. Os resultados apontam que 73,2% das companhias entrevistadas acreditam ser possível detectar e resolver problemas de consumidores por meio dessas ferramentas. Já 71,8% das organizações consultadas afirmaram que as mídias sociais possibilitam analisar de que forma a marca é percebida. Outro objetivo, assinalado por 54,9% das companhias pesquisadas, é a de utilizar essas mídias para acompanhar ações da concorrência. Além disso, 52,1% dos respondentes disseram ser possível analisar a repercussão das publicações de imprensa sobre a empresa e 46,5% afirmaram que as redes sociais também permitem reconhecer promotores e detratores da marca.

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Por meio do levantamento, a Orbium ainda procurou identificar possíveis obstáculos para que as companhias apostem em monitoramento nas redes sociais. A questão permitia ao entrevistado assinalar mais de uma alternativa. A amostra aponta que 45,1% das organizações pesquisadas consideram a falta de um processo automatizado como empecilho. Já 32,4% das empresas alegaram falta de verba para investir nessa área. Os resultados também indicam que 21,1% dos respondentes acreditam que haja falta de mão de obra especializada para exercer a função e 15,5% consideram que ainda há falta de conhecimento sobre o assunto. Curiosamente, 33,8% das empresas entrevistadas afirmaram que não enxergam nenhum obstáculo para que invistam nas mídias sociais. “O fato de os entrevistados terem sido, na grande maioria dos casos, os presidentes e diretores das empresas pode explicar esse dado, já que profissionais destes cargos possuem a visão total do negócio e talvez por isso não enxerguem obstáculos. Quando a abordagem é com a equipe operacional, que tem visão parcial do negócio, é notável a preocupação com os obstáculos e com disponibilidade para investimento” diz Clarice Kobayashi, vice-presidente de marketing e estratégia.

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Os números de 2010

Os duendes das estatísticas do WordPress.com analisaram o desempenho deste blog em 2010 e apresentam-lhe aqui um resumo de alto nível da saúde do seu blog:

Healthy blog!

O Blog-Health-o-Meter™ indica: Uau.

Números apetitosos

Imagem de destaque

O Museu do Louvre é visitado por 8,5 milhões de pessoas todos os anos. Este blog foi visitado cerca de 290,000 vezes em 2010, o que quer dizer que se fosse uma exposição no Louvre, eram precisos 12 dias para que as mesmas pessoas a vissem.

Em 2010, escreveu 489 novo artigo, aumentando o arquivo total do seu blog para 596 artigos. Fez upload de 407 imagens, ocupando um total de 74mb. Isso equivale a cerca de 1 imagens por dia.

O seu dia mais activo do ano foi 22 de Novembro com 2 visitas. O artigo mais popular desse dia foi NBR 15575 – Edificações habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho.

De onde vieram?

Os sites que mais tráfego lhe enviaram em 2010 foram google.com.br, search.conduit.com, twitter.com, mail.live.com e mail.yahoo.com

Alguns visitantes vieram dos motores de busca, sobretudo por nbr 15575, metodologia masp, lixo no brasil, comunicação interna nas empresas e nbr 18801

Atracções em 2010

Estes são os artigos e páginas mais visitados em 2010.

1

NBR 15575 – Edificações habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho Março, 2010

2

A importância da comunicação interna nas empresas Janeiro, 2010
2 comentários

3

Dicas de qualidade: Diagrama de Pareto, Ishikawa e 5W1H Novembro, 2009
1 comentário

4

Metodologia 8 D ou Solução de Problemas em 8 Disciplinas Janeiro, 2010

5

Para onde vai o lixo no Brasil? Janeiro, 2010
5 comentários

Textos dos ganhadores da promoção Um ano do Qualidadeonline’s Blog

Controle de qualidade

Rogério Ribeiro

Temos um mesmo pensamento: pensar em fazer sempre o melhor. E o melhor é a vitória contra a gente mesmo. É quando atingimos a satisfação interna de que o trabalho está sendo cumprido continuamente e recebemos a notícia: nós vencemos. Fomos melhores do que o momento anterior.

Buscamos o mesmo objetivo: a busca da qualidade máxima. E o propósito da nossa organização e do nosso setor, Controle de Qualidade, é agir com todo potencial para prestar o melhor serviço aos nossos clientes internos e externos. Que produtos e serviços nós podemos e devemos fornecer? O nosso comprometimento e atitude na certeza de ouvirmos: “Parabéns, seu serviço prestado é nota dez!” Assim você transforma-se naquilo em que pensa: em fazer sempre o melhor.

Valorize cada procedimento de seu trabalho e execute-o. Alcance sua meta em cooperar para adicionar satisfação e qualidade a nossa empresa e aos nossos produtos. Sempre há uma maneira de realizar no mínimo tudo que nos cabe no tempo certo, ao invés de se acomodar e dizer: “Essa semana não consegui”. Vá além. Mostre seu valor. Lute para o que é melhor para você, sua equipe e para a empresa.

Você não é apenas uma mão de obra, mas também uma oportunidade de superar metas, de inovar e de surpreender. Você é integrante e responsável pelos resultados esperados!

Rogério Ribeiro é leitor do blog e foi um dos ganhadores da promoção Um ano do Qualidadeonline’s Blog

Gerenciamento de processos: as melhorias no desempenho organizacional

 Natália Costa

Na busca da melhoria de desempenho ou estabelecendo um projeto de melhoria organizacional, a atividade inicial é desenvolver uma estratégia para a empresa. Uma vez definida a estratégia, é importante definir os processos chaves do negócio, e priorizar estes processos.

Fonte: Gestão de Processos – BVQI

O mapeamento de processos pode promover melhorias organizacionais, onde busca eliminar burocracia, exclusão de duplicação de tarefas, eliminação ou minimizar atividades que não agregam valor, reduzir tempo de ciclo, dificultar a ocorrência de erros, simplificar a linguagem de execução das tarefas, padronização das atividades para efetividade do resultado e parceria com fornecedores. Com o mapeamento é possível identificar as falhas e propor melhorias que podem fazer com que, o processo em análise, tenha maior eficiência e eficácia.

É de extrema importância que os processos mapeados sejam documentados, onde, a documentação dos processos permite a comunicação do propósito do processo e a consistência da ação e ainda, atingir a conformidade com os requisitos do cliente e a melhoria da qualidade, prover treinamentos apropriados, assegurar a rastreabilidade e a repetibilidade, prover evidências objetivas e avaliar a eficácia e a contínua adequação do sistema de gestão da qualidade.  A documentação do processo deve ser de fácil compreensão e servir como base para o treinamento do pessoal.

Após a elaboração da documentação se faz necessário transferir ao nível operacional as melhorias identificadas e documentadas onde se planeja o treinamento do pessoal. No gerenciamento de processos é necessário realizar a análise e ter o controle dos processos, porém surge neste contexto um elemento que pode ser significativo determinando a ineficácia dos processos, que são os instrumentos de medição.

Assim, a confirmação metrológica é fundamental como atividade de suporte as empresas, pois visa a confiabilidade nas informações obtidas no sistema de gestão de forma a subsidiar seus controles operacionais (produtos e processos), padronização de linguagem interna e externa a organização, além do desvio suporte no estabelecimento de especificações, e assim atender os objetivos e metas atreladas a sua Política de Gestão. A demanda por resultados de medições confiáveis está cada vez mais crescente dentro do ambiente organizacional, devido a necessidade de tomadas de decisões relativas às questões como adequabilidade de um material para uma determinada finalidade. Tais medições incluem ensaios físicos, ensaios físico-químicos e análises químicas, nas quais são determinadas as propriedades do material, objeto, ou sistema de interesse.

No item 7.6 Controle de equipamento de monitoramento e medição, a NBR ISO 9001:2008 determina: “A organização deve determinar o monitoramento e a medição a serem realizados e o equipamento de monitoramento e medição necessário para fornecer evidências da conformidade do produto com os requisitos determinados. A organização deve estabelecer processos para assegurar que o monitoramento e a medição possam ser realizados e sejam executados de maneira consistente com os requisitos de monitoramento e medição. Quando necessário para assegurar resultados válidos, o equipamento de medição deve: a)ser calibrado ou verificado, ou ambos, a intervalos especificados, ou antes do uso, contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais; quando esse padrão não existir, a base usada para calibração ou verificação deve ser registrada (ver 4.2.4), b)ser ajustado ou reajustado, quando necessário, c)ter identificação para determinar sua situação de calibração, d)ser protegido contra ajustes que invalidariam o resultado da medição, e e)ser protegido contra dano e deterioração durante o manuseio, manutenção e armazenamento. Adicionalmente, a organização deve avaliar e registrar a validade dos resultados de medições anteriores quando constatar que o equipamento não está conforme com os requisitos. A organização deve tomar ação apropriada no equipamento e em qualquer produto afetado. Registros dos resultados de calibração e verificação devem ser mantidos (ver 4.2.4).”

Dessa forma, quanto ao controle de medições, é estabelecido que um controle suficiente deve ser mantido sobre todos os sistemas de medição utilizados para o desenvolvimento, fabricação, instalação e serviços associados do produto, a fim de prover confiança nas decisões ou ações baseadas em dados de medição. A confiabilidade de um resultado é avaliada com base em sua incerteza quando comparada com os requisitos estabelecidos para o uso final. Se os resultados têm consistência e sua incerteza é pequena quando comparada com os requisitos, são considerados de qualidade adequada; quando variam excessivamente, ou o nível de incerteza excede as necessidades, são ditos de qualidade inadequada. A avaliação da qualidade de resultados é, então, uma determinação relativa. O que é considerado como qualidade adequada em uma determinada situação, pode ser considerado como de qualidade inadequada, em outra.

A produção de resultados com qualidade não ocorre automaticamente e não é garantida simplesmente seguindo-se os procedimentos preestabelecidos. A qualidade é alcançada quando houver: entendimento do processo metrológico; entendimento do que é necessário ser medido, e entendimento do que é necessário ser feito para se obter medições confiáveis.

Natália Costa é leitora do blog e uma das ganhadoras da promoção Um ano do Qualidadeonline’s Blog

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