
A NBR ISO 21138-1 de 06/2021 – Sistemas de tubulação plástica subterrânea não pressurizada para drenagem e esgoto – Sistemas de tubulação com parede estruturada de policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE) – Parte 1: Especificação de materiais, junto com a NBR ISO 21138-2 e NBR ISO 21138-3, estabelece as definições e os requisitos para tubos e conexões para sistemas enterrados e não pressurizados de tubulações estruturadas em policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE), para aplicação em drenagem e esgoto. Os tubos, as conexões e o sistema de acordo com este documento também podem ser utilizados para a drenagem de estradas e de água de superfície. Abrange uma faixa de dimensões de tubos e conexões, materiais, construções de tubos e rigidez anelar nominal, e fornece recomendações sobre cores. É responsabilidade do comprador ou projetista/especificador fazer as seleções apropriadas destes aspectos, considerando os seus requisitos específicos e as práticas ou códigos de instalação.
Em conjunto com as NBR ISO 21138-2 e NBR ISO 21138-3, este documento é aplicável aos tubos e conexões com parede estruturada, suas juntas e uniões com componentes de outros plásticos e materiais não plásticos. É aplicável aos tubos e conexões com ou sem bolsa integrada, com juntas por anel de vedação elastomérico, bem como às juntas soldadas ou obtidas por fusão. Os tubos, as conexões e outros componentes, em conformidade com as normas de produtos plásticos indicadas na Bibliografia, podem ser utilizados com os tubos e conexões em conformidade com este documento, quando estiverem em conformidade com os requisitos dimensionais das juntas, dados nas NBR ISO 21138-2 e NBR ISO 21138-3, e com os requisitos de desempenho especificados na Seção 9. Para dimensões maiores que DN/DE 1.200 ou DN/DI 1.200, este documento pode servir como orientação quanto à aparência, cor, características físicas e mecânicas, bem como requisitos de desempenho.
A NBR ISO 21138-2 de 06/2021 – Sistemas de tubulação plástica subterrânea não pressurizada para drenagem e esgoto – Sistemas de tubulação com parede estruturada de policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE) – Parte 2: Tubos e conexões com a superfície externa lisa, junto com a NBR ISO 21138-1, estabelece as definições e os requisitos para tubos com as superfícies externa e interna lisas (Tipo A), e conexões para sistemas enterrados e não pressurizados, de tubulações estruturadas em policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE), para aplicação em drenagem e esgoto. Os tubos, as conexões e o sistema de acordo com este documento também podem ser utilizados para a drenagem de estradas e de água de superfície. Este documento especifica os métodos de ensaio e parâmetros de ensaio.
Abrange uma faixa de dimensões de tubos e conexões, materiais, construções de tubos e rigidez anelar nominal, e fornece recomendações sobre cores. É responsabilidade do comprador ou projetista/especificador fazer as seleções apropriadas destes aspectos, considerando os seus requisitos específicos e as práticas ou códigos de instalação. Em conjunto com a NBR ISO 21138-1, este documento é aplicável aos tubos e conexões com parede estruturada, suas juntas e uniões com componentes de outros plásticos e materiais não plásticos.
É aplicável aos tubos e conexões com ou sem bolsa integrada, com juntas de vedação com anel elastomérico, bem como às juntas soldadas ou obtidas por fusão. Para dimensões maiores que DN/DE 1.200 ou DN/DI 1.200, este documento pode servir como orientação geral quanto à aparência, cor, características físicas e mecânicas, bem como requisitos de desempenho.
A NBR ISO 21138-3 de 06/2021 – Sistemas de tubulação plástica subterrânea não pressurizada para drenagem e esgoto – Sistemas de tubulação com parede estruturada de policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE) – Parte 3: Tubos e conexões com a superfície externa lisa, junto com a NBR ISO 21138-1, estabelece as definições e os requisitos para tubos com a superfície externa não lisa e a superfície interna lisa (Tipo B), e conexões para sistemas enterrados e não pressurizados, de tubulações estruturadas em policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) e polietileno (PE), para aplicação em drenagem e esgoto. Os tubos, as conexões e o sistema de acordo com este documento, também podem ser utilizados para a drenagem de estradas e de água de superfície.
Este documento especifica os métodos de ensaio e parâmetros de ensaio. Este documento abrange uma faixa de dimensões de tubos e conexões, materiais, construções de tubos, rigidez anelar nominal, e fornece recomendações sobre cores. É responsabilidade do comprador ou projetista/especificador fazer as seleções apropriadas destes aspectos, considerando os seus requisitos específicos e as práticas ou códigos de instalação. Em conjunto com a NBR ISO 21138-1, este documento é aplicável aos tubos e conexões com parede estruturada, suas juntas e uniões com componentes de outros plásticos e materiais não plásticos.
É aplicável aos tubos e conexões com ou sem bolsa integrada, com juntas de vedação com anel elastomérico, bem como às juntas soldadas ou obtidas por fusão. Os tubos, as conexões e outros componentes em conformidade com qualquer uma das normas de produtos plásticos referenciadas na Seção 2, podem ser utilizados com os tubos e conexões em conformidade com este documento, quando estiverem em conformidade com os requisitos dimensionais das juntas dados na NBR ISO 21138-2 ou na NBR ISO 21138-3 (este documento), e aos requisitos de desempenho fornecidos na Seção 10. Para dimensões maiores que DN/DE 1.200 ou DN/DI 1.200, este documento pode servir como orientação geral quanto à aparência, cor, características físicas e mecânicas, bem como requisitos de desempenho.
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Qual é a relação entre o critério de desempenho do sistema e as características ensaiadas?
Quais são as características dos materiais?
Quais são as características do material de PP dos tubos e conexões injetadas?
Quais são as características do material de PE dos tubos e conexões injetadas?
Quais são as características do material de PVC-U dos tubos e das conexões injetadas?
Quais são as características do material de PP dos tubos e conexões injetadas?
O material deve ser um dos especificados nos Anexos pertinentes da NBR ISO 21138-2 e/ou da NBR ISO 21138-3. As informações sobre as características gerais do material são fornecidas no Anexo A. É permitido que os anéis de vedação sejam retidos utilizando componentes fabricados de outros polímeros que não PVC-U, PP ou PE.
O material do anel de vedação deve estar em conformidade com a EN 681-1, EN 681-2 ou EN 681-4, conforme a aplicação. O anel de vedação não pode provocar efeitos prejudiciais sobre as propriedades dos componentes individuais. Quando forem usadas juntas soldadas ou obtidas por fusão, devem ser seguidas as orientações do fabricante.
As designações de construções das paredes, incluindo desenhos esquemáticos e exemplos de métodos típicos de união, são dadas na ABNT NBR ISO 21138-2 para os tubos Tipo A (lisos por dentro e por fora) e na NBR ISO 21138-3 para os tubos Tipo B (lisos por dentro e estruturados por fora). As camadas internas e externas dos tubos e conexões devem apresentar coloração uniforme. As camadas externas dos tubos e das conexões devem ser preferencialmente pretas, ocres (aproximadamente RAL 8023 ou cinza (aproximadamente RAL 7037. Outras cores podem ser utilizadas. Este documento especifica as seguintes dimensões nominais, tabela abaixo. Outras dimensões são permitidas.

Este documento é aplicável aos seguintes tipos de conexões. Outros modelos de conexões, incluindo todas as bolsas e todas as pontas, são permitidos. Curvas, com ângulo suave ou reto. Os ângulos nominais preferenciais, α, são os seguintes: 15°, 22,5°, 30°, 45° e entre 87,5° e 90°. Os ângulos nominais preferenciais, α, são 45°e entre 87,5° e 90°. O ângulo nominal preferencial, α, para derivação em sela é de 45°. Quando (dn²/dn¹) ≤ 2/3, o ângulo nominal, α, pode ser de 90°.
Os tubos flexíveis instalados no solo defletem durante a instalação, devido às forças exercidas sobre eles, bem como após a instalação, devido à acomodação do solo. A deflexão total alcançada após a instalação depende, em grande parte, da qualidade da mão de obra e, em menor medida, da rigidez do tubo. A escolha da rigidez anelar nominal (SN) pode ser feita com base nas seguintes situações de referência existentes: a mesma classe de tubo utilizada sob condição semelhante ou mais severa; o gráfico de projeto e o projeto estrutural (ver Anexo C).
Segundo a parte 2, o material deve ser um dos seguintes: policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) ou polietileno (PE), aos quais são adicionados os aditivos necessários para facilitar a fabricação dos componentes em conformidade com este documento, incluindo os anexos pertinentes. A matéria-prima deve ser o policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), ao qual são adicionados os aditivos necessários para facilitar a fabricação dos componentes, em conformidade com os requisitos deste documento (ver também o Anexo A).
Informações adicionais sobre as características do material de PVC-U ou dos componentes fabricados são fornecidos na NBR ISO 21138-1:2021, Anexo A. Quando ensaiado de acordo com o método de ensaio especificado na tabela abaixo, utilizando os parâmetros indicados, o material deve ter características em conformidade com os requisitos fornecidos na tabela abaixo.

Para a utilização de materiais de PVC-U não virgens, as condições e os requisitos são fornecidos no Anexo B, e o material não virgem deve estar em conformidade com a caracterização especificada na EN 15346. O Anexo G fornece orientações sobre as possibilidades de uso de materiais reprocessados e reciclados.
O material-base deve ser o polipropileno (PP), ao qual são adicionados aditivos necessários para facilitar a fabricação dos componentes, em conformidade com os requisitos deste Documento (ver também o Anexo C). Informações adicionais sobre as características do material de PP ou dos componentes fabricados são fornecidas na NBR ISO 21138-1:2021, Anexo A.
De acordo com a parte 3, o material deve ser um dos seguintes: policloreto de vinila não plastificado (PVC-U), polipropileno (PP) ou polietileno (PE) aos quais são adicionados os aditivos necessários para facilitar a fabricação dos componentes, em conformidade com este documento, incluindo os anexos pertinentes. Os tubos espirais do Tipo B podem incluir um perfil de reforço (ver figura abaixo) feito com outros polímeros diferentes do PVC-U, PP ou PE. Os tubos com construção de parede em espiral podem incluir um componente de vedação contínuo em conformidade com a EN 681-1, EN 681-2 ou EN 681-4, conforme aplicável, ou um adesivo contínuo em conformidade com os adesivos para PVC-U.

A matéria-prima deve ser o PVC-U, ao qual são adicionados os aditivos que são necessários para facilitar a fabricação dos componentes conforme os requisitos deste documento (ver também Anexo A). Informações adicionais sobre as características do material de PVC-U ou dos componentes fabricados são fornecidos na NBR ISO 21138-1:2021, Anexo A.
Para a utilização de materiais de PVC-U não virgens, as condições e os requisitos são fornecidos no Anexo B, e o material não virgem deve estar em conformidade com a caracterização especificada na EN 15346. O Anexo G fornece orientações sobre as possibilidades de uso de materiais reprocessados e reciclados.
O material-base deve ser o PP, ao qual são adicionados aditivos necessários para facilitar a fabricação dos componentes, em conformidade os requisitos deste documento (ver também o Anexo C). Informações adicionais sobre as características do material de PP ou dos componentes fabricados são fornecidas na NBR ISO 21138-1:2021, Anexo A.
Os materiais para tubos e conexões para juntas soldadas ou obtidas por fusão devem ser designados pelas seguintes classes do IF: Classe A: IF ≤ 0,3 g/10 min; Classe B: 0,3 g/10 min < IF ≤ 0,6 g/10 min; Classe C: 0,6 g/10 min < IF ≤ 0,9 g/10 min; e Classe D: 0,9 g/10 min < IF ≤ 1,5 g/10 min. No caso em que a matéria-prima, devido à sua tolerância do IF, puder ser enquadrada em duas classes adjacentes, o fabricante dos componentes pode marcar a classe do IF do produto como a seguir: para valor de IF entre A e B, é permitido classificar como Classe A; para valor de IF entre B e C, é permitido classificar como Classe C; para valor do IF entre C e D, é permitido classificar como Classe D.
Para a utilização de materiais de PP não virgens, as condições e os requisitos são fornecidos no Anexo D, e os materiais não virgens devem estar em conformidade com a caracterização especificada na EN 15345. Os materiais reciclados de origem externa, de PE, provenientes de conexões rotomoldadas, abrangidos ou não por especificação acordada; outros componentes rotomoldados, abrangidos por especificação acordada que estão disponíveis em quantidade e a intervalos de tempo pertinentes, são permitidos para serem adicionados com o material virgem ou com material reprocessado do próprio fabricante, para a produção de conexões rotomoldadas, desde que estes atendam a todas as condições descritas a seguir.
Podem ser utilizados em até 5%, em fração de massa e quando estes materiais forem utilizados, a produção deve ser considerada pelo menos um lote e deve ser ensaiada como tal. Quando determinado de acordo com a Tabela F.1 disponível na norma, o índice de fluidez do material não pode apresentar desvio maior que 20% em relação ao valor do material virgem.
Quando determinada de acordo com a Tabela F.1 (na norma), a densidade do material não pode ser menor que a do material virgem; o material deve estar limpo e livre de contaminação visível e o material do produto final deve estar em conformidade com os requisitos especificados nessa norma e no Anexo E. A quantidade real de material reciclado de origem externa, adicionada em cada lote de produção, deve ser registrada pelo fabricante da conexão.
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