A identificação de produtos medicinais

Podem ser desenvolvidas terminologias controladas harmonizadas de acordo com um processo acordado de manutenção, permitindo que os usuários consultem as terminologias e localizem os termos apropriados para os conceitos que eles desejam descrever. Também serão criadas disposições que permitam o mapeamento das terminologias regionais existentes para as terminologias controladas harmonizadas, a fim de facilitar a identificação dos termos apropriados.

A ABNT ISO/TS 20440 de 11/2019 – Informática em saúde – Identificação de Produtos Medicinais – Orientações para a implementação dos elementos e estruturas de dados da ISO 11239 para a identificação unívoca e o intercâmbio de informação regulatória apresentação, vias de administração e embalagens descreve os elementos e as estruturas de dados para a identificação unívoca e o intercâmbio de informação regulatória sobre formas farmacêuticas, unidades de apresentação, vias de administração e embalagens descreve elementos e estruturas de dados para a identificação unívoca e o intercâmbio de informação regulatória sobre formas farmacêuticas, unidades de apresentação, vias de administração e embalagens. Baseando-se nos princípios delineados nesta Especificação Técnica, serão desenvolvidas terminologias controladas harmonizadas de acordo com um processo acordado de manutenção, permitindo que os usuários consultem as terminologias e localizem os termos apropriados para os conceitos que eles desejam descrever. Também serão criadas disposições que permitam o mapeamento das terminologias regionais existentes para as terminologias controladas harmonizadas, a fim de facilitar a identificação dos termos apropriados.

Os códigos fornecidos para os termos podem então ser usados nos campos relevantes nos PhPID, PCID e MPID para identificar estes conceitos. Esta Especificação Técnica se destina a ser usada por: qualquer organização que possa ser responsável por desenvolver e manter estes vocabulários controlados; quaisquer autoridades regionais ou fornecedores de software que desejem usar os vocabulários controlados em seus próprios sistemas e precisem entender como eles são criados; proprietários de bases de dados que desejem mapear seus próprios termos a uma lista centralizada de vocabulário controlados; outros usuários que desejem entender a hierarquia dos vocabulários controlados para ajudar a identificar o termo mais apropriado para descrever um conceito específico.

A terminologia a ser empregada no contexto desta Especificação Técnica e definida na ISO 11239 está em desenvolvimento. Todos os códigos, termos e definições usados como exemplos nesta Especificação Técnica são fornecidos somente com propósitos ilustrativos e não se destinam a representar a terminologia final.

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Qual seria o esquema da forma farmacêutica com notação de entidade relacionamento de pé de galinha?

Qual é a forma farmacêutica básica?

Qual é o exemplo de forma farmacêutica: comprimido de liberação prolongada?

Quais são os pares de código-termo características de liberação?

As terminologias descritas na EN/ISO 11239:2012 (a partir daqui referenciadas como ISO 11239) e nesta Especificação Técnica são essenciais para a implementação das normas IDMP como um todo. Tradicionalmente, cada região utiliza seus próprios conjuntos de terminologias para descrever conceitos cobertos na ISO 11239 dentro de suas regiões; estas terminologias não estão harmonizadas com as de outras regiões.

Assim, as terminologias controladas harmonizadas precisam ser fornecidas para garantir que todas as regiões possam fazer referência a um determinado conceito, na mesma forma. O propósito desta Especificação Técnica é descrever como estes vocabulários controlados são construídos e ilustrar seu uso para a implementação da ISO 11239.

Para uma visão geral do par de código-termo, esta é a classe fundamental para cada termo, e é usada para descrever e definir um termo em um idioma específico e para uma determinada região. Contém os atributos principais para cada conceito, incluindo o identificador, a representação textual do termo (ou seja, o próprio termo controlado), a definição, um domínio opcional para indicar se um termo está restrito ao uso veterinário, um comentário textual opcional e os códigos de idioma e região.

Cada termo ou subtermo controlado possui um único par de código-termo para cada combinação idioma/região. Esta combinação de idioma e região permite que as variantes regionais de um determinado idioma sejam fornecidas; por exemplo, é possível mostrar a diferença quando a ortografia de um termo ou definição difere entre o inglês britânico e o americano.

Quando os termos e definições já existirem para determinado idioma e para determinada região, e o mesmo idioma for usado em uma segunda região, trata-se de uma questão de implementação regional decidir se os termos e definições precisam ser fornecidos para a segunda região, ou se os da primeira região devem ser usados. Quando for necessário um novo conceito, deve-se criar um novo conceito codificado e ao menos um par de código-termo é necessário para conter os dados que descrevem este conceito.

A combinação idioma/região escolhida para representar o “valor” sempre deve ser criada primeiro para representar o conceito, mesmo quando a solicitação se origina de uma combinação diferente de idioma/região. A organização mantenedora deve fornecer instruções sobre como solicitar um novo termo ou a revisão de um termo existente.

Para uma visão geral de conceito codificado, esta é a classe usada para representar o próprio conceito e consiste em uma coleção de todos os pares de código-termo que definem o mesmo conceito para cada combinação idioma/região. Os pares código-termo para determinado conceito podem ser considerados diferentes traduções deste; os grupos de conceito codificado mantêm estas traduções sob um código único.

Para representar o conceito codificado, um dos pares de código-termo é selecionado como o valor, enquanto os demais pares código-termo são uma tradução. O uso de um conceito codificado em outro sistema permite a identificação de um conceito sem especificar um idioma ou região particular. O par de código-termo selecionado como o valor pode ser usado por default para representar o conceito codificado quando um termo textual é requisitado.

O par de código-termo default nesta Especificação Técnica é inglês/Reino Unido. Quando uma combinação idioma/região for especificada pelo sistema solicitante, o par de código-termo apropriado para esta combinação pode ser usado para representar o conceito codificado. Conforme descrito em 2.2.2.1, quando um novo conceito for requerido, deve-se criar um novo conceito codificado e pelo menos um par de código-termo deve ser necessário para manter o dado que descreve o conceito.

A combinação idioma/região escolhida para representar o valor deve sempre ser criada, mesmo quando a solicitação tiver origem em uma diferente combinação idioma/região. A organização mantenedora deve fornecer instruções sobre como solicitar um novo termo, assim como solicitar uma revisão de um termo já existente. A ISO/TR 14782 inclui orientações sobre os princípios e procedimentos para o versionamento e gestão de mudança.

Os pares de código-termo são usados para popular uma base de dados terminológica e, desta forma, podem ser considerados a representação atual de determinados conceitos para combinações específicas de idioma/região. Eles contêm a informação considerada a mais importante e relevante

para o usuário da base de dados. Entretanto, como os vocabulários controlados podem evoluir ao longo do tempo, surgem situações em que os termos de uma base de dados precisam ser revisados, o que significa que os pares de código-termo também precisam ser revisados.

Para manter um histórico rastreável de um par de código-termo, incluindo quaisquer modificações que forem feitas a ele, cada par de código-termo está associado a uma informação de versionamento. Esta associação ocorre com o uso de versões. Cada vez que um par de código-termo é criado ou modificado, é criada uma versão deste par de código-termo.

Uma versão age como um registro de um par de código-termo em um ponto específico no tempo. Ela contém os elementos do par de código-termo naquele momento, assim como um timestamp, um identificador do operador que fez a modificação e uma descrição da modificação que ocorreu. Também é registrado na versão o status do termo; qualquer alteração no status de um par de código-termo desencadeará a criação de uma nova versão deste par de código-termo.

Certas informações, como a identificação do operador, podem não estar disponíveis publicamente, mas podem ser registradas de qualquer forma. Cada um dos conjuntos de terminologias descritos nesta Seção utiliza os tipos de dados descritos na Seção 2, contendo as informações necessárias para descrição de cada conceito individual. As subseções a seguir descrevem cada conjunto de terminologias e oferecem exemplos para ilustrá-las.

Todos os termos e definições usados têm o propósito apenas de ilustração, e não se destinam a refletir exatamente os termos e definições que constituirão a própria terminologia. Cada elemento na Seção 3 está descrito em uma subseção separada, consistindo em um título e em uma tabela contendo os itens a seguir: “Orientação ao Usuário”, uma descrição do campo; “Tipo de Dado”, uma descrição do tipo de dado; “Conformidade”, uma descrição sobre se o campo é obrigatório, opcional ou condicional; “Valor Permitido”, indicando os valores possíveis para o campo; “Regras de Negócio”, oferecendo orientação técnica para o campo.

A forma farmacêutica é a manifestação física de um produto que contém os ingredientes ativos e/ou ingredientes inativos que se destinam a ser entregues ao paciente. Um produto pode ser descrito em dois estágios diferentes: um estágio no qual ele foi fabricado (em que ele é referenciado como “item manufaturado”) e o estágio no qual ele é administrado ao paciente (em que ele é chamado de “produto farmacêutico”). Se um item manufaturado tiver que sofrer alguma forma de transformação para produzir o produto farmacêutico, significa que a forma farmacêutica do produto será diferente, dependendo da sua descrição como item manufaturado ou produto farmacêutico.

Assim, um produto medicinal pode ser descrito com dois “tipos” de forma farmacêutica: a forma farmacêutica manufaturada (ou seja, a forma farmacêutica do item manufaturado, como a produzida pelo fabricante); a forma farmacêutica administrável (ou seja, a forma farmacêutica do produto farmacêutico pronta para ser administrada ao paciente) (ver figura abaixo).

Nos casos em que não for necessária transformação alguma e em que o item manufaturado for o mesmo que o produto farmacêutico, a forma farmacêutica manufaturada e a forma farmacêutica administrável são as mesmas. Quando uma forma farmacêutica é descrita, nenhuma referência específica é feita, se ela puder ser uma forma farmacêutica manufaturada ou uma forma farmacêutica administrável.

Contudo, isto pode ser deduzido, uma vez que, enquanto qualquer forma farmacêutica pode ser uma forma farmacêutica manufaturada, apenas uma forma farmacêutica que especifique nenhuma transformação pode ser uma forma farmacêutica administrável (esta propriedade pode ser usada pela organização mantenedora para ajudar a identificar se o termo pode ser considerado somente uma forma farmacêutica manufaturada, ou uma forma farmacêutica manufaturada ou uma forma farmacêutica administrável).

O propósito de usar estes termos é simplificar a linguagem usada: “forma farmacêutica manufaturada” = “forma farmacêutica do item manufaturado”; “forma farmacêutica administrável” = “forma farmacêutica do produto farmacêutico”. A forma farmacêutica está organizada de acordo com sua forma farmacêutica básica que, por sua vez, está organizada de acordo com o estado físico. Esta é a hierarquia simples de três níveis por meio da qual as formas farmacêuticas são categorizadas.

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A certificação de softwares de acordo com a norma técnica

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Atualmente, qualquer produto não tem sua própria qualidade, mas esta passa a ser a sua capacidade de atender às expectativas do cliente. A qualidade se tornou como o grau no qual um conjunto de características inerentes a um produto, processo ou serviço satisfaz a requisitos ou as necessidades ou expectativas implícitas ou explícitas de clientes.

Dessa forma, a qualidade de um software é um objetivo do processo de desenvolvimento. A se desenvolver um produto, deve-se ter previamente estabelecidas, como perspectiva, as características de qualidade que se deseja alcançar.

O setor de desenvolvimento de softwares também vem evoluindo profundamente desde a fase em que o seu desenvolvimento era considerado arte, sendo agora um dos setores mais dinâmicos da economia. É um setor no qual a criatividade e a inovação são características intrínsecas.

A presença do software no dia a dia das pessoas e das organizações é absoluta. Essa evolução tem sido acompanhada pelo desenvolvimento de conhecimento, técnicas, métodos e processos que lhe dão suporte, enriquecendo a própria engenharia de software.

O setor de software tem buscado diversas alternativas para tratar o tema da qualidade, razão pela qual a engenharia de software tem consagrado a abordagem por processos. A abordagem por processos vem se desenvolvendo e sofisticando e isso vem resultando em vários modelos de referência que estão em uso.

A implementação efetiva dos processos pode ser verificada mediante usuais avaliações e auditorias e se pode mesmo atestar publicamente a efetiva implementação dos processos, por meio de uma certificação. O primeiro modelo nesse sentido foi o CMM (e depois CMMI). Porém, modelos como o CMMI são mais apropriados para uso em grandes projetos e grandes empresas e não se mostraram adequados para pequenas organizações que desenvolvem software.

O modelo de qualidade de software CMM – Capability Maturity Model é um modelo de avaliação e melhoria da maturidade de processo de software. O CMM é uma iniciativa do SEI (Software Engineering Institute) para avaliar e melhorar a capacitação de empresas que desenvolvem e mantém software através de seus funcionários ou de contratados terceirizados. Já o CMMI – Capability Maturity Model Integration foi criado, a partir do modelo CMM, para suprir as limitações do CMM, com a criação de: um método comum; unificar os vários modelos do mesmo existentes; permitir a representação contínua com áreas de processos independentes dos níveis de maturidade.

Além de modelos de métricas para qualidade de software, nota-se que a constante busca por ela se tornou uma atividade essencial dentro das empresas. Colocando-se todos esses conceitos dentro do contexto apresentado, pode-se  dizer que a qualidade não é uma fase do ciclo de desenvolvimento de software … é parte de todas as fases.

Portanto, é necessário um planejamento adequado para que a qualidade do software seja atingida, conforme a definição de qualidade que deverá ser alcançada. Para isso são necessários modelos, padrões, procedimentos e técnicas para atingir essas metas de qualidade propostas. Para tanto, todas as etapas do ciclo de vida de engenharia de software devem ser contempladas com atividades que visam garantir a qualidade tanto do processo quanto do produto.

A NBR ISO/IEC 29110-4-1 de 02/2012 – Engenharia de Software – Perfis de ciclo de vida para micro-organizações (VSEs) – Parte 4-1 : Especificações de perfil: Grupo Perfil Genérico aplica-se a micro-organizações (VSEs). VSEs são empresas, organizações, departamentos ou projetos com até 25 pessoas. Os processos de ciclo de vida descritos na NBRISO/IEC29110-4-1 não têm a intenção de restringir ou desencorajar seu uso em organizações maiores.

A NBR ISO/IEC 29110, sob o título geral Engenharia de Software – Perfis de ciclo de vida para micro-organizações (VSEs), tem a previsão de conter as seguintes partes: Parte 1: Visão Geral; Parte 2: Estrutura e taxonomia; Parte 3: Guia de avaliação (Relatório Técnico); Parte 4-1: Especificações de perfis: Grupo perfil Genérico; Parte 5-1-2: Guia de engenharia e gestão: Grupo perfil Genérico: Perfil básico (Relatório Técnico).

Segundo Airton C. Gonzalez, gerente da qualidade da Fundação Vanzolini (airton@vanzolinicert.org.br), a certificação na norma, conforme adotou o Inmetro, deve ser feita com base na NBR ISO/IEC 17065 de 08/2013 – Avaliação da conformidade – Requisitos para organismos de certificação de produtos, processos e serviços que contém os requisitos para a competência, operação consistente e imparcialidade dos organismos de certificação de produtos, processos e serviços. Os organismos de certificação que operam com esta norma não precisam oferecer certificação de todos os tipos de produtos, processos e serviços.

“Nesta proposta de avaliação, uma empresa que implementou os processos da norma é auditada e recebe um certificado de conformidade com a norma, ou seja, uma entidade de certificação atesta que os processos estão atendendo os seus requisitos. A razão pela qual o Inmetro adotou esta forma de certificar é permitir uma rápida alavancagem da norma, uma vez que já existe no Brasil e no mundo uma estrutura de avaliação da conformidade com regras definidas que permitem a operação de organismos de certificação para realizar esta atividade”, explica Airton.

Ele acrescenta que, internacionalmente, existe a International Acreditation Forum (IAF) que coordena todas as orientações de certificação de sistemas, processos e produtos. O sistema de avaliação da conformidade no Brasil possui o Inmetro como o órgão que recebe as orientações do IAF e acredita, e supervisiona, no âmbito nacional, as organizações que podem exercer as atividades de certificação.

Complementa explicando as características desse tipo de certificação: organizações que não desenvolvam software crítico; as com até 25 pessoas envolvidas com projeto; certificação com três anos de validade; auditoria de certificação e uma auditoria de supervisão por ano; e recertificação ao final de três anos. “Há um material na forma de curso e o estamos disponibilizando na internet para acelerar a sua penetração junto às organizações desenvolvedoras de software, através do link: http://www.antaresonline.com.br/29110/”.

Segundo a norma, a indústria de software reconhece o valor das micro-organizações (Very Small Entities – VSEs) no fornecimento de importantes serviços e produtos. Para o propósito da ISO/IEC 29110, uma micro-organização é uma entidade (empresa, organização, departamento ou projeto) que tem até 25 pessoas. As VSEs também desenvolvem e/ou mantêm software usado em sistemas maiores; consequentemente, muitas vezes é requerido o reconhecimento de VSEs como fornecedores de software de alta qualidade.

De acordo com o relatório da Organization for Economic Co-operation and Development (OECD) SME and Entrepreneurship Outlook (2005), “pequenas e médias empresas (PMEs) constituem a forma dominante de organização em todos os países do mundo, respondendo por mais de 95 % e até 99 % da população dos negócios, dependendo do país”. O desafio enfrentado pelos governos OECD é prover um ambiente de negócios que apoie a competitividade desta grande população heterogênea de empresas e promova uma cultura empreendedora vibrante.

Os estudos e pesquisas conduzidos deixam claro que a maioria das normas não contempla as necessidades das VSEs. A conformidade com essas normas é difícil, se não impossível. Assim, as VSEs ficam limitadas ou não têm meios de serem reconhecidas como entidades que produzem software de alta qualidade no seu domínio. Consequentemente, VSEs são muitas vezes excluídas de algumas atividades econômicas.

Descobriu-se que as VSEs acham difícil relacionar as normas com as suas necessidades de negócio e justificar sua aplicação em suas práticas empresariais. Muitas VSEs não dispõem de recursos, em termos de número de empregados, orçamento e tempo, nem veem benefício real no estabelecimento de processos de ciclo de vida do software. Para aliviar algumas dessas dificuldades, foi desenvolvido um conjunto de guias de acordo com um conjunto de características das VSEs.

Os guias baseiam-se em conjuntos apropriados de elementos de normas, denominados perfis de VSEs. O propósito de um perfil de VSE é definir um subconjunto de normas relevantes para o contexto da VSE, como, por exemplo, os processos e resultados da NBR ISO/IEC 12207 e produtos da ISO/IEC 15289.

A NBR ISO/IEC 29110, orientada por audiência, foi desenvolvida para melhorar a qualidade do produto e/ou serviço, e o desempenho do processo (ver a Tabela 1). A NBR ISO/IEC 29110 não se destina a impedir a utilização de diferentes ciclos da vida, como cascata, iterativo, incremental, evolucionário ou ágil.

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Se for necessário um novo perfil, as NBR ISO/IEC 29110-4 e ABNT ISO/IEC TR 29110-5 podem ser expandidas sem impactar os documentos existentes e se tornar, respectivamente, NBR ISO/IEC 2911 0-4-m e NBR ISO/IEC 2911 0-5-m-n, seguindo o processo ABNT. A ISO/IEC TR 29110-1 define a terminologia empresarial comum ao Conjunto de Documentos dos Perfis de VSEs. Introduz conceitos de processos, ciclo de vida e normalização, e a série ISO/IEC 29110. Também introduz as características e requisitos de uma VSE e esclarece a razão para se ter perfis, documentos, normas e guias específicos para VSEs.

Esta parte da NBR ISO/IEC 29110 introduz os conceitos de perfis padronizados de engenharia de software para as VSEs e define os termos comuns ao conjunto de documentos Perfis de VSEs. Estabelece a lógica por trás da definição e aplicação de perfis padronizados. Especifica os elementos comuns a todos os perfis padronizados (estrutura, conformidade, avaliação) e introduz a taxonomia (catálogo) de perfis da NBR ISO/IEC 29110.

A ISO/IEC TR 29110-3 define as diretrizes para avaliação de processos e requisitos de conformidade necessários para alcançar o propósito dos Perfis de VSEs definidos. Também contém informação que pode ser útil aos desenvolvedores de métodos de avaliação e ferramentas de avaliação. É dirigida àqueles que têm relação direta com o processo de avaliação, como o avaliador e o patrocinador da avaliação, que precisam de orientação para assegurar que os requisitos para realização da avaliação sejam alcançados.

A NBR ISO/IEC 2911 0-4-m provê a especificação para todos os perfis do grupo Genérico de Perfis. O Grupo Genérico de Perfis de é aplicável a VSEs que não desenvolvem produtos críticos de software. Os perfis são baseados em subconjuntos apropriados de elementos de normas.

Os Perfis de VSE aplicam-se e são endereçados a autores/fornecedores de guias, ferramentas e outros materiais de suporte. A ISO/IEC TR 2911 0-5-m-n provê um guia de implementação de engenharia e gestão para o Perfil de VSE descrito na NBR ISO/IEC 2911 0-4-m.

A Figura 1 descreve a série ABNT NBR ISO/IEC 29110 e posiciona as partes dentro da estrutura de referência. Os resumos e guias são publicados como Relatórios Técnicos (TR) e os Perfis são publicados como normas.

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Esta parte da NBR ISO/IEC 29110 pode ser implementada por desenvolvedores de produtos que facilitam a implementação e utilização desta parte da NBR ISO/IEC 29110 nas organizações e exemplos de tais produtos são métodos, cursos, material didático, ferramentas e formulários; organizações ou projetos que implementam e usam os processos e produtos prescritos por esta parte da NBR ISO/IEC 29110. Portanto, a conformidade pode ser reivindicada pelos desenvolvedores de produtos e organizações, com interpretações diferentes, e diferentes métodos de avaliação da conformidade.

Ela pode ser atestada por uma terceira parte. Pode ser encomendada como parte de aquisições e processos contratuais. A VSE que reivindicar conformidade com esta parte da NBR ISO/IEC 29110 deve implementar e utilizar todos os elementos obrigatórios de perfil, como identificados na Seção 7, e as propriedades e requisitos associados descritos nas normas-base, quando aplicável.

A conformidade é alcançada quando demonstrado que: os requisitos obrigatórios para os produtos de ciclo de vida (elementos de informação) foram satisfeitos, usando o conteúdo de produtos de trabalho conformes como evidência; os requisitos obrigatórios para os processos de ciclo de vida foram satisfeitos, usando os objetivos (resultados) e produtos como evidência. A conformidade com esta parte da NBR ISO IEC 29110 implica a conformidade com a NBR ISO/IEC 12207 e a ISO/IEC 15289:2006, de acordo com suas seções de conformidade que permitem a conformidade parcial ou adaptada.

Um produto que reivindicar conformidade com esta parte da NBR ISO/IEC 29110 deve implementar todos os elementos obrigatórios do perfil identificados na Seção 7, e as propriedades e requisitos associados e descritos nas normas-base, quando aplicável. A conformidade é alcançada pela demonstração de que o produto conforme não exclui, modifica ou contraria qualquer um dos elementos obrigatórios do perfil.

A certificação está relacionada com o Perfil Básico para VSE que deve definir um subconjunto de processos e resultados da NBR ISO/IEC 12207 e produtos da ISO/IEC 15289:2006 para a implementação de software e gerenciamento de projetos. As principais razões para incluir a implementação de software e o gerenciamento de projetos são que o negócio principal da VSE é o desenvolvimento de software e seu sucesso financeiro depende da conclusão bem-sucedida do projeto dentro do cronograma e orçamento.

A preparação do Perfil Básico para VSE segue os seguintes passos: o reconhecimento das características da VSE relacionadas a: finanças, recursos, interface com o cliente, processos de negócio internos, aprendizado e crescimento; a identificação das necessidades e competências sugeridas da VSE que derivam dessas características; a especificação dos elementos de Perfil Básico para VSE adequados para responder às necessidades e competências sugeridas da VSE, de acordo com a NBR ISO/IEC 29110-2; a seleção e o vínculo do subconjunto dos elementos de Perfil Básico para VSE que mapeiam para os elementos de processos e resultados da ABNT NBR ISO/IEC 12207 e dos elementos de produtos da ISO/IEC 15289:2006 relacionados com os elementos de Perfil Básico para VSE; e a definição dos Guias de Perfil Básico para VSE: ABNT ISO/IEC TR 29110-5-1-2, Guia de Gestão e Engenharia para a implementação do Perfil Básico para VSE.A Figura 2 ilustra as etapas para preparar o Perfil Básico para VSE.

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A interpretação da notação de diagrama é a seguinte: o retângulo representa os elementos da VSE; a elipse representa a norma ou um subconjunto de seus elementos; seta sólida é uma relação rotulada e círculo com seta tracejada é um número da etapa de preparação. Para implementar um Perfil Básico para VSE, um contrato ou acordo com a declaração do trabalho deve ser estabelecido com base nas demandas do cliente e complementado pelas práticas de negócios/convenções e aceito pelo Cliente VSE.

Um projeto de desenvolvimento de software segue o Guia de Gestão e Engenharia para cumprir a declaração do trabalho e gerar os produtos. A VSE pode executar outras atividades de apoio ao projeto. A Figura 3 ilustra o contexto da lógica de implementação para o Perfil Básico para VSE.

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A notação da Figura 3 é similar à Figura 2. A fim de implementar o Perfil Básico para VSE, a VSE pode seguir o ABNT ISO/IEC TR 29110-5-1-2, que é uma coleção de elementos de processo selecionados e estruturados, como, por exemplo: objetivos, atividades, tarefas, papéis e produtos de trabalho, úteis para a implementação do Perfil Básico para VSE.

Para a definição dos conceitos, ver o ABNT ISO/IEC TR 29110-5-1-2. VSEs estão sujeitas a uma série de características, necessidades e competências sugeridas que afetam o conteúdo, a natureza e a extensão das suas atividades. O Perfil Básico para VSE contempla um subconjunto de VSEs que são descritas a seguir, a partir das características, necessidades e competências sugeridas, classificadas em quatro categorias: Finanças e Recursos, Interface com o cliente, Processos de Negócios Internos e Aprendizado e Crescimento.

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Software de gestão melhora o sistema de documentação da Aperam

Normas comentadas

Fácil de utilizar, com explicações úteis e necessárias, ilustrações com tabelas e figuras, e comentários pertinentes, feitos por profissionais especializados, que participaram diretamente do desenvolvimento da norma técnica em questão, a versão comentada das normas é um grande diferencial para quem deseja obter o máximo dos requisitos e diretrizes da norma de forma rápida, ágil e econômica.

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aperamA Aperam foi criada a partir do desmembramento da divisão de Inox do grupo ArcelorMittal, em janeiro deste ano. É um player global em aços inoxidáveis, elétricos e especiais, com vendas em mais de 30 países e 11.000 empregados. Possui 30 escritórios de vendas em todo o mundo com suporte ao cliente e 19 Centros de Serviços, incluindo 10 plantas e instalações de transformação (incluindo Tubos). O negócio é organizado em três divisões: Aços Inoxidáveis & Elétricos; Serviços & Soluções; Ligados & Especiais (Specialties). Com sede mundial em Luxemburgo, a Aperam tem uma capacidade global para produzir 2,5 milhões de toneladas de aço bruto por ano, sendo 1,7 milhão de produtos acabados. No Brasil, é líder em nichos de alto valor agregado – ligados e especiais. A Aperam conta ainda com uma rede altamente integrada de distribuição, processamento e serviços e uma capacidade única de produzir aços inoxidáveis e especiais, usando biomassa (carvão vegetal) de forma competitiva. Sua rede industrial com seis plantas está concentrada no Brasil, Bélgica e França.

A planta industrial brasileira – agora rebatizada de Aperam South America – completou 67 anos de existência no Brasil em 2011, tendo sua origem na então Acesita. Trata-se da única produtora integrada de aços planos inoxidáveis e elétricos da América Latina. Líder no mercado brasileiro, com participação superior a 70%, a companhia também produz aços ao carbono especiais e exporta sua linha de produtos para cerca de 50 países. No Brasil, sua usina, localizada na cidade de Timóteo (MG), no Vale do Aço, a 200 km de Belo Horizonte, tem capacidade de produção de 860 mil toneladas anuais de aço líquido. Conta com 2,4 mil empregados e tem expertise exclusiva para produção de aços GNO (grão não orientado) e GO (grão orientado) para hidrelétricas e linha branca. Somente em 2011, a companhia concluiu investimentos de US$ 120 milhões em dois projetos operacionais: o uso de gás natural em substituição ao gás liquefeito de petróleo (GLP) e a a conversão do alto-forno 2, responsável por dois terços da produção, para a utilização de carvão vegetal. Nele, foram investidos cerca de US$ 95 milhões.

Para controlar toda a documentação do sistema de gestão do seu processo produtivo, a empresa utilizava o software DocNIX for Lotus Notes – Módulo Gestão de Documentos, do Grupo Multidata, que apóia a gestão da documentação em toda a empresa, sendo possível ao gestor organizar por área emitente e por núcleo de documentação. Com a ferramenta, era feito o gerenciamento visual da situação dos procedimentos, apresentando os documentos de referência, realizando o controle de mais de 3.000 procedimentos, 883 registros da Qualidade vigentes e similar quantidade de formulários vigentes, além de emitir relatórios e gráficos gerenciais. Conforme revela a assistente técnica da Gerência da Melhoria Contínua e Qualidade, Márcia Miranda de Assis, depois de algum tempo de uso dessa versão do software, a Aperam optou pela migração para o DocNIX Blue, nova versão do software DocNIX em plataforma Java com banco de dados. A decisão pela migração partiu de um alinhamento tecnológico idealizado pela área de Tecnologia da Informação da Aperam em abandonar a suíte do Lotus Domino, que hospedava o sistema DocNIX Notes e, em contrapartida, o usuário já clamava por uma funcionalidade mais próxima da modernidade dos sistemas atuais. “A versão do nosso sistema estava defasada, pois era uma das primeiras versões do DocNIX. Partimos então, para o ambiente web com a nova versão do software o DocNIX Blue, módulo Gestão de Documentos (MaxDOC) e estamos com uma ferramenta excelente para os nossos propósitos”, acrescenta.

Inicialmente, o sistema DocNIX foi adquirido para eliminar a geração de cópias controladas de procedimentos corporativos e, consequentemente, a eliminação de cópias obsoletas no local de trabalho. Os procedimentos corporativos são elaborados pelos processos transversais e, geralmente, são aplicáveis aos demais processos. Para que toda a informação necessária à execução dos processos alcançasse a todos, era necessário gerar mais de 80 cópias controladas dos procedimentos e carimbar todas as páginas com os dizeres Cópia Controlada – Reprodução Proibida. Além do enorme trabalho e controle, raramente conseguíamos recuperar todas as cópias distribuídas e sempre ficava uma cópia perdida para ser apresentada indevidamente em auditorias internas e externas, gerando não conformidades. Dessa forma, o uso do docNix contribuiu significativamente para a modernização e simplificação do processo de geração e controle dos documentos da empresa. “Podemos citar que tivemos economia em reprodução de cópias de procedimentos, eliminação de papel e de mão de obra que era necessária para gerar e manter os arquivos da documentação. Além disso, sob o foco da TI, conseguimos a redução dos custos com a manutenção das licenças do Lotus Notes e este projeto, foi o pontapé inicial dado pela área de Tecnologia da informação para a eliminação do ambiente Lotus Domino”, explica.

Em consequência, com a migração as expectativas da empresa foram atingidas, pois está com um sistema mais ágil, com alta disponibilidade e com a flexibilidade do acesso via web. “Contando sempre com o apoio da área de Tecnologia da Informação, nossa equipe da área de Qualidade, sempre vislumbrou a melhoria contínua do processo, por meio de mais facilidade no acesso, opções de controle e gerenciamento, simplicidade e interatividade no manuseio. Todas as expectativas foram atingidas. As dúvidas existentes são sanadas pela equipe de Suporte ao Cliente da Multidata e quando identificamos algum ponto de melhoria, esse é encaminhado à equipe de Desenvolvimento para análise. De forma direta, o projeto atingiu aproximadamente 900 empregados, que são os editores, revisores, aprovadores e os auditores internos, porém, indiretamente, todo o efetivo da empresa foi beneficiado e hoje, do presidente ao operador podem acessar ou disponibilizar procedimentos no sistema”, complementa Márcia.

Jose Augusto Rodrigues da Silva, arquiteto de Negócios de TI da Aperam, ressalta ainda que a Multidata realizou a migração de 8.660 procedimentos, o que foi uma operação complexa, devida ao alto nível de detalhes encontrados nos documentos. “Não registramos reclamações de nossos usuários finais em relação à perda de dados por problemas na migração. O cronograma estabelecido foi cumprido satisfatoriamente. O sistema docNIX for Notes passou por um período de congelamento necessário para a migração de todos os procedimentos e para a preparação da nova estrutura de TI para o ambiente web, realizado pela equipe de Tecnologia da Informação da Aperam. A Multidata nos apoiou no treinamento e na operação assistida após à implantação. Essa parceria é importante e sabemos disto, pois estamos juntos há 14 anos. A Multidata é uma grande parceira, esteve sempre presente antes, durante e após a liberação do sistema”, assegura José Augusto.

Márcia Miranda conta que a aceitação por parte dos usuários do docNIX Blue foi muito boa, já que o sistema é muito prático, amigável e provê acesso muito tranquilo para quem o acessa. “Quando alguém tenta reclamar sobre o funcionamento do sistema, informando que o mesmo não está permitindo acesso, logo falo: esse sistema não tem variação… ou você tem permissão ou não tem. Na maioria das vezes, o usuário está tentando acessar uma opção que ele ainda não tem permissão de acesso ou alguma variável em sua estação de trabalho foi modificada. Isso demonstra que o sistema possui uma estrutura robusta de segurança. Importante dizer que foram muitos os benefícios percebidos. O sistema, da forma que foi concebido, permite que vários usuários de todas as plantas fabris da Aperam possam utilizá-lo. Além disso, o sistema permite a cada planta da empresa, ter uma estrutura de documentos baseados no mesmo servidor. Podemos listar outros benefícios como a reorganização dos documentos (procedimentos, registros e formulários) quando houver mudança na estrutura organizacional da empresa”.

A assistente técnica conta, ainda, que hoje apenas houve uma alteração em relação à área emitente, processo e o autor, sem que haja a necessidade de obsoletá-lo e, automaticamente, o documento se enquadra na nova estrutura desejada. “Outros benefícios notados foram o acompanhamento dos procedimentos vencidos ou a vencer – esta funcionalidade que utiliza o farol auxilia na visualização e na gestão do controle de documentos, pois o emitente é notificado sempre que o procedimento se enquadra nos padrões de alerta do sistema; o aumento da segurança – atualmente o novo sistema aumentou a segurança para o controle dos documentos e melhorou o controle de acesso dos usuários, estando o ambiente integrado com o diretório da rede corporativa; a edição e visualização dos procedimentos – com o novo sistema a edição passou a ser realizada via editor de texto MS Word, o que facilitou muito o nosso dia a dia, como também, a visualização por meio do adobe, que trouxe mais segurança; a interligação de Informações – o novo sistema trouxe uma facilidade para interligar todos os documentos de referência do procedimento (registro, formulário e outros anexos); e o fluxo de aprovação – workflow permite a elaboração, revisão, aprovação e todas as etapas da gestão dos documentos no ambiente corporativo, trazendo organização para o processo”, diz.

Ela ressalta que a migração ocorreu às vésperas de uma auditoria externa, o que significou assumir riscos e alguma margem de erros. “Apesar disso, conforme o padrão da empresa, num projeto como esse deve ser estabelecido um controle de experiência – procedimento transitório que define as diretrizes necessárias para garantir os controles requeridos, nesse caso, o controle dos documentos da empresa. Antes do congelamento do sistema DocNIX, os empregados envolvidos foram capacitados nesse novo procedimento que permitia a geração e controle dos documentos em outra mídia e, mesmo tendo duas formas de trabalhar a empresa estava em conformidade. Por este motivo, a auditoria externa transcorreu com tranquilidade e nenhum problema foi detectado com relação a geração e controle de documentos”.

Por fim, a assistente informa que houve mais desafios solucionados com a agilidade de atendimento das equipes técnicas da Multidata em ação conjunta com a TI da Aperam, como a organização das telas de visualização dos documentos, o cadastro dos usuários por atribuição de acesso, as tabelas administrativas e o próprio treinamento dos usuários. “As equipes de TI da Aperam e da Multidata trabalharam com uma boa sintonia, que permitiu o desenvolvimento do projeto de forma harmoniosa e profissional. Igualmente, ocorreu uma experiência de relacionamento com os colaboradores da Aperam de unidades localizadas fora do Brasil (como Bélgica, Luxemburgo e França) no processo de auditoria externa, o que trouxe um ganho a partir da gestão do Sistema de Gestão Integrado da Aperam, usando o software DocNIX Blue. Essa colaboração da equipe Aperam gerou elogios à ferramenta docNix Blue utilizada naquele processo. Isso ficou evidenciado na Auditoria de Segurança realizada em abril de 2011, por representantes do Grupo da Aperam vindos da Europa, quando foi feito um diagnóstico da implementação da OHSAS 18001 e obtivemos nota máxima nos itens 4.4.5 – Controle de Documentos e 4.5.4 Controle de Registros devido à facilidade para acessar os documentos quando requeridos e a segurança para elaboração, revisão e geração das cópias controladas dos procedimentos”, arremata Márcia Miranda.

Segundo o diretor da Multidata, Adalberto de Queiroz, ao optar pelo uso do sistema DocNix Blue, os clientes têm obtido rapidamente vários benefícios práticos para o seu dia a dia como gestores de Sistemas de Gestão Integrada, desde a questão documental, passando pela gestão das auditorias, das não conformidades, registros, etc. “No entanto, o mais importante para nós, como fornecedores de software, é estar atento às demandas e apoiar nossos clientes com dedicação e profissionalismo para que eles tenham tranquilidade, do ponto de vista da tecnologia, e assim possam dedicarem-se mais aos seus negócios”, finaliza Queiroz.

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O crescimento das redes sociais influencia as soluções de gestão empresarial

claudemir_baixa2“A padronização dos processos recém descobertos e que eliminam a ocorrência do problema são práticas que institucionalizam o conhecimento e que permitem que a solução se mantenha estável enquanto o contexto que envolve o problema ainda exista. Vemos portanto, que o emprego do MASP tráz várias vantagens para uma resolução de problemas nas empresas. No entanto, o MASP não é um método que substitui os demais, mas os complementa e potencializa. Além disso, embora seja mais estruturado do que as abordagens baseadas na experiência e intuição, o MASP é mais rápido na resolução de problemas complexos do que os demais.”

Tire suas dúvidas com o Claudemir Oribe sobre o MASP ou sobre gestão. Faça contato para um treinamento ou uma palestra em sua empresa sobre o MASP: (31) 3391-7646 – 8748-1686 ou pelo e-mail: claudemir@qualypro.com.br

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José Luiz Fleury

Como nova tendência, a mídia social empurra empresas e fornecedores de softwares de gestão a reverem sua estratégia sobre como o sistema ERP e os sites de redes sociais irão trabalhar em conjunto. De acordo com uma pesquisa recente da inSites Consulting, sobre as redes sociais no mundo, feita com mais de 30 países, 70% da população online, ou um bilhão de pessoas, usam redes sociais atualmente. Assim, sistemas como ERP (Enterprise Resource Planning), CRM (Customer Relationship Management) e de redes sociais deverão convergir para ajudar as empresas a maximizar o seu potencial.

Estamos acompanhando uma nova geração crescer, a que chamamos de geração web, em que jovens estão cada vez mais ‘ligados’ em redes sociais, tanto para o uso pessoal, quando para grupos especializados de faculdade, dentro da companhia de trabalho, até para interagir com empresas do seu interesse. E é justamente para este público que as empresas precisam olhar e realinhar uma forma de atendê-los. Esta geração, que interage em tempo real, exige que as corporações tomem decisões muito mais rápidas, uma vez que se espera que estejam conectadas e atualizadas com as novas demandas do mercado. Alguns exemplos de fracasso de redes sociais corporativas podem ser explicados pela falta de integração com as ferramentas de gestão da empresa. Assim, os sistemas ERP e CRM devem ser simples, leves e integráveis, para que se crie um ambiente onde os funcionários possam trabalhar – utilizando sistemas antes vistos como complexos -, com ferramentas familiares e intuitivas, semelhantes àquelas usadas para diversão e entretenimento nas mídias sociais.

O potencial do uso de sites de redes sociais é enorme no que se diz respeito ao trabalho com o ERP, CRM (em especial), para ajudar o marketing, profissionais de vendas e atendimento ao cliente para construir relacionamentos críticos com clientes individuais, ou seja, para oferecer um atendimento mais personalizado. Já que as redes sociais põem as empresas, cada vez mais, nas mãos dos clientes, estes que usam destas ferramentas para expressarem suas opiniões (positivas ou negativas) com total liberdade.

Percebemos que as organizações estão fazendo um inventário de seus principais processos de negócio e serviço ao cliente para descobrirem uma estratégia para combiná-los com as tecnologias de redes sociais disponíveis hoje no mercado. Mas, para usar redes sociais no intuito de construir um melhor relacionamento com os clientes, uma organização tem que desenvolver uma estratégia abrangente para medir os seus esforços de redes sociais, trabalhando com seu software ERP ou aplicações de CRM. Simplesmente fazer uso de mídias sociais sem uma estratégia clara ou porque é tendência não é o caminho para o sucesso na iniciativa. As empresas precisam saber que público se quer atingir, quais os processos para que isso seja feito e os resultados que se esperam obter, com monitoramento constante.

Combinar sistemas empresariais com mídias sociais torna possível capturar a voz dos clientes, ideias e comentários e organizar as informações para auxiliar no desenvolvimento de produtos, serviços ao cliente e tomada de decisão global de negócios. É a chave para capturar o potencial poderoso de redes sociais para retenção de clientes e sucesso a longo prazo. Com isso, a melhor maneira de iniciar o envolvimento das organizações com as redes sociais pode ser começando por criar um fórum aberto para permitir comentários e discussão. Um exemplo prático é o lançamento de um produto, que não precisará mais passar por pesquisas, uma vez que a empresa poderá ter uma resposta imediata do seu público-alvo.

O grande desafio deste novo modelo de gestão será tornar as soluções mais simples, intuitivas e flexíveis, ou seja, uma mesma solução usada para diversas funcionalidades. Além de garantir segurança, com aplicações estáveis e de qualidade. Mas, para que a empresa consiga êxito na nova tendência de mercado, uma das exigências é a evolução dos softwares de gestão, onde a intervenção humana será muito maior, na interação de dados do sistema com as redes sociais, tais como a interpretação da opinião de clientes e público-alvo sobre a companhia, produtos, marcas, relatados nas diversas redes sociais que já existem e em outras que certamente serão criadas.

José Luiz Fleury é CEO da New Age Software.

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Os desafios de uma gerência de serviços de TI bem sucedida

claudemir2“Tenho ministrado ultimamente muitos cursos sobre métodos de solução de problemas. Principalmente as grandes corporações parecem ter percebido a importância de dotar seus empregados de instrumentos que os ajudem a resolver os problemas nos processos, produtos e rotinas do trabalho. E não é coincidência. As diversas citações sobre melhoria contínua nas normas da qualidade devem intensificar ainda mais os esforços nesse sentido. A dificuldade nos processos de análise e solução de problemas continua a desafiar gestores e empregados das empresas. A cada treinamento pergunto aos participantes quanto dos problemas eles acreditam ser repetitivos. As respostas são bastante altas e o consenso fica acima de 95%. De fato, parece que estamos convivendo com os mesmos problemas todos os dias, pois quando um problema novo aparece, torna-se rapidamente uma curiosidade que mobiliza mais energia no seu relato boca-a-boca do que na solução propriamente dita. Quanto às rotinas para a solução de problemas, a MASP – metodologia de análise e solução de problemas, continua sendo o mais popular. Muitas organizações, como algumas unidades da Companhia Vale do Rio Doce, preferem denominar esses processos de Tratamento de Anomalias, outras organizações preferem Análise e Solução de Problemas ou simplesmente PDCA.”

Contate o Claudemir Oribe para um treinamento ou uma palestra em sua empresa sobre o MASP, faça contato com ele: (31) 3391-7646 – 8748-1686 ou pelo e-mail: claudemir@qualypro.com.br

Ou acesse o site do MASP da Qualipro:

http://www.masp.inf.br/site/

TISandro Bianchini

Em um cenário onde as empresas estão cada vez mais dependentes da tecnologia para serem competitivas, uma gerência bem feita dos serviços em TI é essencial para que as organizações alinhem suas infraestruturas de hardware e software aos seus objetivos de negócio. Porém, fazer esse gerenciamento não é tarefa simples. Demanda clareza de foco, além de uma abordagem sistemática e disciplinada quanto à sua aplicação pelo departamento de TI.

Essa sustentação teórica que leva a uma TI com melhores resultados vêm sendo conseguida por meio do ITIL (Information Technology Infrastructure Library). Coleção de Boas Práticas reconhecida mundialmente, o ITIL se destacou nos últimos anos como um importante apoio para a obtenção de qualidade nos serviços de TI, e vem sendo amplamente aplicado pelas empresas que levam o gerenciamento de serviços a sério.

Atualmente em sua terceira versão, o ITIL é composto por cinco livros ou volumes, que abrangem a Estratégia do Serviço, Desenho do Serviço (Projeto do Serviço), Transição do Serviço, Operação do Serviço e Melhoria Contínua do Serviço. Cada qual contém práticas e processos para a criação, implantação e gerência dos serviços de Tecnologia da Informação. Embora traga benefícios visíveis, a utilização do ITIL é repleta de desafios, tanto para a empresa que detém a estrutura quanto para aquela responsável por gerenciar a TI da organização. A começar pelo esforço significativo que ela demanda da empresa e pela necessidade de haver uma mudança cultural para sua implementação. É preciso aceitar que trata-se de uma prática que traz resultados a longo prazo, portanto um investimento com retorno a ser obtido no futuro.

Além disso, a mensuração dos resultados da implementação do ITIL pode ser um desafio à parte. A melhoria no fornecimento de serviços e as reduções de custos às vezes não são suficientemente visíveis porque não há dados iniciais para comparação ou são usados indicadores mal fundamentados. É preciso saber, desde o início do trabalho, quais os benefícios esperados, para que os resultados sejam facilmente compreendidos por todos os envolvidos.

Também é importante ter cuidado para que as estruturas de processos não tornem-se um objetivo em si próprias. Em meio a tantos procedimentos, o objetivo deve ser sempre a melhoria dos serviços. Ao não perder o foco, a empresa evitará a criação de processos demasiadamente complexos e desnecessários, que apenas geram burocracia para o departamento.

O sucesso na implementação do ITIL passa também pelo desafio de envolver os profissionais de todos os níveis da organização, e não apenas nas mãos de especialistas. A participação de todas as camadas é essencial para que as decisões da equipe de TI recebam o suporte necessário, e também para garantir a liberação de investimentos suficientes em treinamentos e ferramentas de apoio, fundamentais para que os processos relacionados a gerência de serviços de TI gerem melhorias efetivas. Somente vencendo estes desafios, o ITIL poderá tornar a gerência de serviços mais dinâmica, e gerar resultados palpáveis. tanto para a área de TI quanto para o negócio como um todo.

Sandro Bianchini é especialista em gerenciamento de serviços de TI da Ícaro.

Consultoria e serviços associados em normas técnicas

A Target sabe onde buscar, importar, disponibilizar um acesso seguro e monitorar as atualizações de normas técnicas. Por meio de pesquisas realizadas por uma equipe de profissionais qualificados, juntamente com principais organismos normativos do mundo, com rapidez e eficiência nos resultados que o mercado exige. Também é feito um gerenciamento com a informação sobre o status das normas de seu acervo e sobre qualquer alteração, revisão ou publicação de novas normas de seu interesse por meio de emissão de relatórios. A partir daí, você decide se vai ou não atualizar suas normas. No caso da solicitação de uma tradução, é feita também a formatação de normas técnicas internacionais e estrangeiras, realizadas por especialistas de cada setor envolvido. Clique para mais informações.

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Softwares de gestão: um aliado para a melhoria dos processos empresariais

The Software Requirements Memory Jogger (ISBN 1576810607)

The Software Requirements Memory Jogger

Esse guia é fácil de usar e se aplica no desenvolvimento e gerenciamento de requisitos de software, fornecendo as ferramentas e as técnicas para os profissionais da organização . Beneficia todos os responsáveis em qualquer nível organizacional envolvidos em gerenciamento de time de projeto de desenvolvimento de software. Clique para mais informações.

Um software de gestão empresarial é uma das boas ferramentas de trabalho a ser utilizada no processo de gestão empresarial. Seu objetivo é automatizar todos os processos, dentro de determinadas regras de negócio, objetivando a máxima redução de custos e a integração mais eficiente possível dentro dos processos de negócios. Normalmente, é um programa de computador que garante o apoio para todas as operações e processos, contendo (ou são adicionados conforme a necessidade) módulos de trabalho complementar, que abrange áreas como financeiro, produção, recursos humanos, estoque, venda, entre outros. Há um grande número de sistemas de gestão empresarial disponível no mercado, é possível encontrar soluções para pequenas, médias e grandes empresas. Cabe a cada empresário ou conselho de administração, estudar e definir qual é o melhor sistema para o uso na empresa.

Dessa forma, as empresas dos mais diferentes setores e de todos os portes ganham agilidade, confiabilidade e, principalmente, uma redução de despesas operacionais com a adoção de softwares de gestão. No caso do agronegócio brasileiro há um cenário ditado pela competição, aumento de produtividade, tecnologia autossustentável e achatamento das margens de lucros. Para dar suporte a estes desafios, novos instrumentos de gestão estão surgindo, oferecendo outra perspectiva para o setor.

De acordo com Helenir Queiroz, diretora da Acttive, empresa desenvolvedora do software, alinhar o planejamento com a rotina do dia-a-dia é meta de todas as empresas que evoluem seus processos de gestão, pois somente dessa forma podem ser obtidos os resultados desejados de crescimento, produtividade e ainda melhores produtos, com redução dos custos. “Mas a verdade é que o cotidiano se encarrega de criar barreiras para realizar o que foi programado e boa parte do esforço se esvai em uma infinita soma de pequenas tarefas que se distanciam do planejamento e da estratégia”, explica Helenir. “Por isso, para possibilitar mais controle e garantir a qualidade do gerenciamento, desenvolvemos o docNix Blue.

Essa versão do aplicativo tem como diferencial o foco no gerenciamento, fornecendo considerável gama de informações para facilitar o processo de decisão e o realinhamento das ações. Rapidamente é possível diagnosticar pontos de problemas mais constantes, atrasos em planos de ação ou o estágio das metas traçadas. Em outras palavras: facilita substancialmente o desafio cotidiano de gerenciar pessoas, resultados, prazos e planos.

Outro foco do produto é a flexibilidade, uma vez que pode ser facilmente adaptável. “Com pouco esforço você pode adequar o software a segmentos, tamanhos de empresas e focos de negócios diferentes”, define a diretora. O docNix Blue funciona em qualquer plataforma, pois hoje as empresas usam diversos tipos de banco de dados e ferramentas como Firefox e OpenOffice. O novo produto proporciona essa liberdade por ser compatível com a plataforma aberta.

Além dos módulos já conhecidos, o docNix Blue ganhou duas novas aplicações: inspeção, que como o nome sugere permite fazer uma verificação de obras, produtos, segurança, fornecedores ou processos. Com a ferramenta é possível montar padrões de questionários para verificar como está o desempenho operacional e outros quesitos de qualidade definidos para a avaliação. O software conta também com a integração dos módulos de Planejamento e de Indicadores. A opção possibilita o alinhamento dos indicadores às estratégias e permite, assim, olhar para os resultados a partir do filtro da estratégia.

O docNix Blue visa auxiliar as organizações no mapeamento e prevenção de problemas, sejam eles relacionados ao meio ambiente ou a saúde e segurança no trabalho. O programa é baseado nas normas de gestão ISO 14000 e OHSAS 18000 e permite registrar, avaliar e classificar os aspectos, impactos, perigos e riscos inerentes às atividades desenvolvidas, agilizando assim o processo de identificação e aprovação. Além disso, facilita o monitoramento dos procedimentos operacionais por meio de registro das não conformidades e melhorias detectadas e permite a adequação dos controles operacionais com os programas ambientais definidos no planejamento estratégico, além de auxiliar no alinhamento da organização com as políticas ambientais e ocupacionais estabelecidas.

O software facilita também a definição dos níveis de importância dos aspectos e perigos por meio da inserção de fórmulas de cálculo, oferecendo pronta identificação e localização dos registros relativos à gestão ambiental e saúde e segurança ocupacional. Possibilita ainda a extração de gráficos e relatórios como: ocorrências por controle operacional, significância e risco resultante por área, objetivos e metas, ações do programa de gestão, monitoramentos por controle operacional, identificação e avaliação por área.

O Grupo André Maggi, que tem entre suas principais atividades a produção, industrialização e comercialização de grãos, além da navegação fluvial e geração de energia, utiliza o sistema docNix Web para controle de seus processos operacionais. Recentemente a empresa mudou para o docNix Blue, com a migração também de dados e atualização de ambiente, com destaque para o módulo de saúde, segurança e meio ambiente.

Presente em seis estados brasileiros, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Pará, Paraná e São Paulo e em três países da Europa — Holanda, Noruega e Polônia —, o grupo conta com mais de 3.400 colaboradores e tem sido apontado pelas principais publicações especializadas como referência de gestão socioambiental e desenvolvimento sustentável. De acordo com João Shimada, supervisor da área de meio ambiente do Grupo André Maggi, quando a empresa implantou o Sistema de Gestão Ambiental (SGA), deparou-se com a necessidade de gerenciar o controle de documentos em todas as filiais. Ele detalha que esse era um trabalho que, feito manualmente, teria um risco enorme de erro.

O supervisor explica que foram pesquisados vários softwares no mercado e, dadas as funcionalidades e o perfil ajustado à norma ISO 14001, foi escolhido o sistema docNix. Após a instalação do software nos servidores do Grupo, houve o treinamento da equipe corporativa e foi iniciada a implantação em etapas, modulo a modulo e área por área.

“O software hoje norteia o Sistema da Gestão Ambiental, permite que controlemos todos os processos relacionados com a gestão ambiental e nos dá mobilidade uma vez que o mesmo está acessível de qualquer local do mundo”, diz Shimada.  “Com isso conseguimos tornar o sistema da gestão ambiental mais descentralizado e operacional sem abrir mão dos controles corporativos”, complementa. Shimada acrescenta que o software se mostrou bastante confiável e que, nestes vários anos de certificação ISO 14001, o Grupo teve a oportunidade de receber o feedback positivo dos auditores e da certificadora.

Mais informações:

Helenir Queiroz: helenir.queiroz@multidata.com.br

http://www.docnix.com.br/docnixblue/site.do?c=Home

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Dicas Qualidade Online

Museu do Futebol – Localizado no Estádio do Pacaembu, na cidade de São Paulo, o espaço conta a história do esporte mais popular do país por meio de elementos audiovisuais e buscando a interatividade com o visitante. O museu foi construído embaixo da arquibancada próxima à entrada principal do Pacaembu, em uma área de 6,9 mil m². Além de 1.400 imagens e seis horas de vídeos, o visitante terá a oportunidade de conferir atrações no Auditório Armando Nogueira e na sala de exposições temporárias Osmar Santos. Aberto de terça a domingo, com entrada das 10h às 17h e permanência no museu até as 18h. Não abre às segundas-feiras. Ingresso: R$ 6,00. http://www.museudofutebol.org.br/historia/