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Atualmente, já existem processos de demolição específicos, visto que as necessidades e exigências de antigamente eram consideradas de somenos importância, recorrendo-se para o efeito aos métodos simples existentes. A necessidade de se encontrarem novos métodos de demolição mais rápidos e eficientes, começou a delinear-se entretanto, como complemento indispensável à industria da construção. Esses métodos, tiveram na sua origem três necessidades que podemos considerar básicas: a substituição parcial de peças componentes das estruturas dos edifícios, tais como lajes, vigas e pilares, para um novo arranjo dos volumes; o desmantelamento puro e simples de um conjunto determinado de peças estruturais, para a criação de espaços livres, de maiores dimensões, ou diferente disposição; a necessidade da demolição completa dos edifícios, com a finalidade de criar um maior desafogo no tecido urbano, ou ainda para permitir arealização de novas obras com características mais actualizadas, ou com outra função especifica de carácter mais permanente.
A arte de demolir, conforme se vai avançando no tempo, vem adquirindo um peso cada vez maior, por força de várias circunstâncias, dando origem a um tipo especifico de serviços altamente especializados. A realização de novas obras com características mais atualizadas ou com outra função especifica de carácter mais permanente. Por exemplo, surgiu umanorma, a BS 5837 (clique no link para mais informações) que especifica as recomendações para o tratamento das árvores em relação à demolição, projeto e construção. Editada em 2012 pelo BSI, a norma traz as recomendações para o tramento das árvores em relação à demolição, projeto e construção, para que não se perca os inúmeros benefícios do verde, a fim de conseguir uma relação harmoniosa com as estruturas construtivas. As árvores são elementos importantes da infraestrutura do verde, contribuindo para o arrefecimento urbano através da evapotranspiração e fornecendo efeitos microclimáticos que podem reduzir a demanda de energia nos edifícios. Elas representam, portanto, um recurso fundamental que pode contribuir significativamente para a adaptação às alterações climáticas. As árvores podem oferecer muitos benefícios, incluindo: o fornecimento de amenidade visual, suavizando ou complementando o efeito do ambiente construído, e adicionando maturidade para novos desenvolvimentos; possibilitam variação sazonal e oferecem oportunidades para a vida selvagem em zonas urbanizadas; tornar os lugares mais confortável em formas tangíveis contribuir para triagem e sombra, reduzindo a velocidade do vento e turbulência, interceptando neve e chuva, e reduzindo o brilho e ofuscamento.
Em locais onde a retenção ou a plantação da árvore é proposta em conjunto com a construção nas proximidades, o objetivo deve ser uma relação harmoniosa entre as árvores e as estruturas construtivas que podem ser sustentados a longo prazo. A boa prática recomendada nessa norma do BSI é destinada a ajudar na concretização desse objetivo. A BS 5837:2012 segue uma sequência lógica de eventos que tem as árvores no centro do processo. A sequência completa de eventos pode não ser aplicável em todos os casos. Por exemplo, uma aplicação de planejamento para uma estufa não pode exigir que o nível de pormenor seja o mesmo que para o desenvolvimento de um local com uma ou mais habitações.
Dessa forma, foi feita uma revisão completa do padrão, que introduziu as seguintes alterações principais:
• Toma conta da prática actual em matéria de planejamento para a gestão, proteção e plantação de árvores nas proximidades de estruturas, e para a proteção de estruturas perto das árvores;
• Atualizações de orientação em relação aos regulamentos de construção;
• Reconhece a contribuição que as árvores fazem para a adaptação à mudança climática.
O conteúdo da BS 5837:2012 inclui:
Escopo
Referências normativas
Termos e definições
Viabilidade: estudos preliminares e restrições
– Geral;
– Levantamento topográfico;
– Avaliação do solo;
– Levantamento das árvores;
– Método de categorização da árvore;
– Área de proteção da raiz (RPA);
Propostas: concepção e design
– Geral;
– Restrições impostas por árvores existentes;
– Proximidade de estruturas de árvores;
– Avaliação do impacto arboricultura;
– Plano de proteção de árvore;
– Projeto de novo plantio e operações paisagísticas associadas;
Desenho técnico
– Declaração de método arboricultura;
– Barreiras e proteção do solo;
– Monitoramento do local;
Demolição e construção na proximidade de árvores existentes
– Geral;
– Evitar danos físicos às raízes durante a demolição ou construção;
– Proteção da árvore durante a demolição;
– Pavimentação permanente duro dentro da RPA;
– Engenharia Especial para fundações dentro da RPA;
– Construção subterrânea dentro da RPA;
– Aparelhos de sondagem e acima do solo;
Obras no local, operações e gestão da paisagem
– Geral;
– Drenagem;
– A qualidade do solo superficial e melhoria;
– A compactação do solo e medidas de reparação;
– Uso de cobertura morta;
– As superfícies duras;
– O uso de herbicidas;
– Gestão da árvore;
Essa norma BSI substitui a BS 5837:2005, que perdeu a validade.
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