Pesquisa: as mulheres e os investimentos

Sistema Target GEDWEB

O Target GEDWEB é a ferramenta definitiva para facilitar e agilizar o controle e o acesso on-line dos documentos internos e externos utilizados pelas empresas. Desenvolvido para gerenciar grandes acervos de normas e documentos técnicos, o Target GEDWEB permite a centralização e a unificação das informações técnicas. Além disso, disponibiliza esses documentos de maneira fácil e simples em ambiente Web, para a aprovação, busca, visualização e impressão por múltiplos usuários, garantido, assim, o cumprimento dos rígidos requisitos das Normas de Sistemas da Qualidade.
O Target GEDWEB também inclui acesso a regulamentos técnicos e portarias emitidas pelo INMETRO, normas regulamentadoras emitidas pelo MTE, glossário técnico especializado português-inglês-espanhol e ao Target Gênius Resposta Direta, o mais avançado e inovador sistema de perguntas e respostas sobre requisitos específicos de Normas Técnicas.

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A QuorumBrasil conversou com 100 homens e mulheres com renda pessoal entre R$5 e R$9 mil, para saber onde investem e as diferenças de estilo. Confira abaixo os resultados.

:: Quais investimentos têm realizado ultimamente?

:: Quais investimentos garantem o futuro da sua família:

:: O que você considera na hora de investir?

:: Quais são os investimentos mais rentáveis?

:: Os investimentos e a internet?

Como conclusão da pesquisa, pode-se afirmar que:

– A caderneta de poupança se mantém como o porto seguro de quem investe. E atrai cada vez mais as mulheres, que fogem de investimentos onde o risco pareça elevado ou desconhecido.

– O imóvel vem na sequência como segunda opção de investimento, com clara percepção de que é aquele com maior rendimento e com maior sensação de garantia de futuro.

– As mulheres tem uma queda pelo planos de previdência privada, e aquelas que tem filhos, mais tendem a aplicar neste investimento.
Os imóveis tendem a seguir em crescimento como objeto de desejo da classe média, quer seja para investir, quer seja para garantir o futuro.

– A internet ainda está sendo desvendada pela classe média em relação aos investimentos. Ir ao banco ainda é uma rotina.

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Os requisitos para a comercialização dos direitos de propriedade intelectual

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Inspetor de Conformidade das Instalações Elétricas de Baixa Tensão de acordo com a NBR 5410 – Presencial ou Ao Vivo pela Internet – A partir de 3 x R$ 320,57 (56% de desconto)

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Editada em 2011 pelo BSI, a BS 8538 (clique no link para mais informações) é uma norma inglesa que traz as especificações para a prestação de serviços relacionados com a comercialização de direitos de propriedade intelectual. Ela estabelece pela primeira vez os princípios de comportamento ético para as organizações que prestam serviços aos inventores. Nos últimos anos tem havido um aumento substancial no número de organizações que oferecem serviços para os inventores e criadores e desenvolvedores de ideias e produtos. Estas organizações incluem o UK Intellectual Property Office, Business Link, provedores comerciais, universidades e clubes especializados. Incluem também o Escritório de Propriedade Intelectual (IPO-UK), Business Link, os prestadores de serviços comerciais, universidades especializadas em invenção e design de produtos e os clubes de inventores. O Reino Unido há muito vem promovendo a necessidade de fazer um balanço de suas novas criações e de garantir os direitos comerciais para eles, por meio de patentes , desenhos registradas e marcas comerciais.

Assim, a norma também ajudaria inventores compreender o que esperar de um provedor quando se pretende comercializar uma ideia. O sucesso para garantir os direitos legais pode influenciar positivamente no sucesso dos negócios para a ideia. No entanto, a lei sobre propriedade intelectual pode ser complexa e no Reino Unido recomenda-se que o criador de uma nova ideia deve sempre considerar procurar o conselho de uma empresa de advogados de patentes ou de marca (que são legalmente qualificados e regulamentados de forma independente), ou outros assessores com as habilidades necessárias para avaliar se a ideia é apropriada para proteção de patente, marca de registro ou registro de desenho, e que pode preparar uma aplicação para o criador buscando potenciais direitos legais. Como estes profissionais existem outros assessores, consultores, corretores de invenção e inventor de apoio à organizações que oferecem ajuda e conselhos que abrangem a comercialização destas novas criações.

Dessa forma, a organização do Reino Unido assegurou a propriedade intelectual a que tem direito e, em seguida, usou-o para vantagem comercial. A BS 8538 especifica os requisitos para a prestação de serviços para os criadores de propriedade intelectual com vista à sua comercialização. Especifica os princípios para o comportamento ético do fornecedor de serviços relativos à integridade e competência, transparência em relação a taxas, custos e finanças, confidencialidade e à divulgação de informações, declaração de interesses e conflitos e tratamento de reclamações. Também especifica um processo para a prestação de serviços, abrangendo envolvimento inicial com o autor, acordos de não divulgação (NDAs), avaliação da ideia do inventor, acordos comerciais para a prestação de consultoria e /ou serviços.

O conteúdo da BS 8538 inclui:

• Introdução

• Escopo

• Termos e definições

• Princípios para o comportamento ético

• Integridade e competência

• Transparência dos serviços oferecidos, taxas e outros pagamentos ou recebimentos

• Sigilo e divulgação de informações

• Declaração de interesses e conflitos

• Tratamento de reclamações

• Processo de prestação de serviços

• Termos de compromisso

• Acordo de Não Divulgação (NDA) ou regras de confidencialidade

• Divulgação de eventos

• Prestação dos serviços

• Decisão

• Aceitação ou rejeição do acordo comercial

• Acordo de Não Divulgação típico (NDA)

• Exemplo adicional de um Acordo de Não Divulgação

• Bibliografia e Lista de figuras

• Acordo de Não Divulgação típico

• Exemplo alternativo de um Acordo de Não Divulgação

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Organização de processos e de pessoal é a chave para a recuperação de empresas

Justiça proíbe clube de Taquaritinga (SP) de realizar eventos por não cumprir a norma técnica de ruído

O Ministério Público ajuizou uma ação civil pública contra o Clube Imperial, de Taquaritinga (SP) por emissão de ruídos acima dos limites fixados na norma NBR 10151, de 2000. Depois de uma constatação feita por uma medição realizada pela Cetesb, o juiz de primeira instância condenou o clube que recorreu, porém a a ação foi mantida, restando proibida a realização de eventos no local até que se proceda ao devido isolamento acústico. A NBR 10151 de 06/2000 – Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades, independente da existência de reclamações. Especifica um método para a medição de ruído, a aplicação de correções nos níveis medidos se o ruído apresentar características especiais e uma comparação dos níveis corrigidos com um critério que leva em conta vários fatores. O método de avaliação envolve as medições do nível de pressão sonora equivalente (LAeq), em decibéis ponderados em “A”, comumente chamado db (A). Para ler mais, clique no link http://www.target.com.br/portal_new/Home.aspx?pp=27&c=2820

Em termos econômicos, cada vez mais as empresas buscam por uma recuperação judicial ou extrajudicial para controlar seu passivo e ter tempo para se restabelecerem, desde que comprovem que têm viabilidade econômica. De acordo com dados da Serasa Experian de Falências e Recuperações, divulgados em abril, os pedidos de recuperação judicial de empresas praticamente dobraram no primeiro trimestre de 2012, em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo Lúcia Helena Santana D’Angelo Mazará, do escritório Schmidt, Mazará, Dell, Candello & Paes de Barros Advogados, estes pedidos se devem a uma série de fatores. “Em primeiro lugar, está a redução da atividade econômica, o que traz reflexos imediatos nos resultados. Há casos, ainda, de recuperações mal conduzidas no passado. E, principalmente, o empresário hoje tem um conhecimento maior sobre a Lei nº 11.101 de recuperação judicial e extrajudicial, o que contribui para a busca de caminhos alternativos”, afirma.

A nova lei, que elimina a concordata e cria a figura da recuperação judicial e extrajudicial, tem por objetivo simplificar o processo. “Os procedimentos, documentação e forma de apresentação da recuperação são mais ágeis, a fim de que não se perca muito tempo com o processo, mas sem deixar de dar a segurança necessária aos credores”, diz a advogada. A recuperação judicial é uma forma de a empresa tentar estancar os problemas, uma vez que o empresário tem por objetivo entrar em negociação com seus credores e, para isso, as ações de execução contra ele são paralisadas por um tempo, até que a solução seja aprovada. Mas requer que todo o procedimento seja efetuado na esfera judicial, dentro dos ditames da lei e depende sempre da posição do juiz. Neste caso, é dado o prazo de 60 dias para o empresário apresentar o plano de recuperação judicial ao juiz, que analisará a viabilidade. Na recuperação extrajudicial, por outro lado, o empresário negocia diretamente com os credores e apenas homologa judicialmente o acordo firmado com estes credores, que deverá ser cumprido nos prazos estabelecidos.

“O modelo que mais se adequa à empresa vai depender da situação na qual ela se encontra”, afirma a advogada. “Por exemplo: se as dívidas forem basicamente com fornecedores, pessoas particulares e o empresário tiver bom relacionamento, fica mais fácil buscar a recuperação extrajudicial por meio de reuniões e acerto de plano. Porém, se a empresa estiver em situação mais complexa, envolvendo ações em execução e credores que não têm acesso, a forma mais adequada será a judicial, pois obrigatoriamente os credores deverão se manifestar sobre o plano de recuperação. Porém, a empresa deverá observar se o seu ponto mais sensível são os tributos. Neste caso, não há negociação e a recuperação não é um bom caminho”.

Outro ponto importante a ser observado são as verbas salariais, que têm a preferência na ordem de pagamento. A lei determina que débitos salariais vencidos três meses antes do pedido de recuperação judicial devem ser pagos em 30 dias, até o limite de cinco salários mínimos. Mas as verbas salariais devidas após a distribuição do pedido de recuperação são negociáveis. “Portanto, as empresas com chances de recuperação estão recorrendo cada vez mais a estes sistemas para ganhar fôlego e os credores têm visto com bons olhos empresas que optam por esta atitude e mantêm seus compromissos”, acrescenta.

Além disso, o momento de desaceleração da economia traz consequências fortes para algumas empresas que, por problemas de gestão arrastados por anos, definem que a melhor solução é o pedido de Recuperação Judicial. Segundo o último levantamento da Boa Vista/SCPC, houve aumento de 187,5% nos pedidos de julho na comparação com mesmo mês de 2011 e de 154,3% no acumulado do ano. Quanto à recuperação em termos administrativos e de gestão, Danielle Moro, gerente da Exame Auditores Independentes, alerta que, mais do que analisar com prudência os sinais da crise interna, os empresários devem voltar suas atenções para o planejamento de requisitos fundamentais para contornar dificuldades readequando a estrutura. As competências e experiências absorvidas pelas membros da equipe devem ser conhecidas e gerenciadas para que possam ser direcionadas para setores ou atividades de maior aproveitamento . “O remanejamento é necessário para melhorar o desempenho da empresa e abrir oportunidades de desenvolvimento interno, além de garantir que atividades necessárias ao bom funcionamento da empresa possam ocorrer sem novos investimentos”, explica.

Danielle vê a organização como se fosse uma engrenagem complexa que demanda análises precisas e contundentes, principalmente em momentos de crise. “É possível adotar novas práticas, renegociar hábitos e padrões de comportamento”, explica. É importante rever a intensidade e o nível de controles internos, a eficácia dos sistemas tecnológicos de gestão, a qualidade e eficiência da entrada e saída de produtos, tudo para dar credibilidade e segurança ao negócio. Muitas das empresas que mais sentem o impacto da desaceleração são as familiares, pois geralmente possuem estruturas de gestão mais frágeis e pouco adaptadas a turbulências. Danielle indica algumas posturas que podem minimizar impactos ou preparar e estrutura para os momentos de maior dificuldade:

– Conhecimento da rentabilidade de produtos, linhas, áreas e do custo para a manutenção do negócio: em momentos que antecedem as crises ou já dentro delas, os gestores precisam tomar decisões baseadas em números internos concretos, confiáveis e atuais. Para isso a base tecnológica precisa estar implantada com um software de gestão consistente e com regras de controle bem definidas.

– Conhecer limites internos de competência: empresários levam em consideração que a confiança de uma equipe madura é capaz de replicar estruturas para outras linhas ou unidades. Por vezes, mesclar competências já adquiridas com novos cargos e profissionais de mercado, quando bem direcionados, pode melhorar a dinâmica interna. É necessário definir os objetivos de cada área.

– Conhecer integralmente os processos, pontos chaves, riscos, falhas e possibilidades de melhoria: há empresas que têm processos seguros. Porém, as equipes são muito operacionais e a empresa acumula gigantes gargalos de análises. Hoje, com sistemas de gestão bem implantados e o conhecimento de seus processos, as equipes internas precisam ganhar poder analítico para garantir agilidade na tomada de decisão e melhoria em resultados com foco em dados concretos.

– Reter talentos: o mercado aquecido é sedutor para muito profissionais. Hoje, cabe também à empresa o papel de conquistar o profissional, uma vez que a questão não é restrita à remuneração, mas também à condição interna de qualidade de trabalho, desenvolvimento e compartilhamento de conhecimento, relacionamento entre equipes, qualidade da liderança e as condições de domínio de estresse e de percepção de trabalho focado em desempenho.

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Pesquisa: 52% dos principais cargos executivos tiveram aumento em 2012

Como solucionar as suas dúvidas técnicas sobre as as normas NBR

O cliente Target pode conhecê-lo e acessá-lo sem custo com cinco respostas à sua escolha. Para acessar o Gênius Resposta direta, clique neste link

Baseado no FAQ, sigla em inglês correspondente a Frequently Asked Questions ou Questões Frequentemente Formuladas, o Target Gênius Resposta Direta é basicamente um conjunto de perguntas mais comuns sobre um determinado assunto nas normas técnicas, acompanhadas das respectivas respostas ou indicações de onde procurá-las, e serve como uma tentativa de facilitar a vida dos clientes, que podem encontrar suas respostas antes mesmo de fazer a pergunta. Clique para mais informações.

Estudo da Michael Page, uma das maiores empresas globais de recrutamento revela que 52% dos 29 principais cargos analisados registram aumento em 2012 em relação ano passado. De acordo com Paulo Pontes, presidente da Michael Page no Brasil, mesmo diante de um cenário econômico menos favorável que o ano passado, por conta da crise econômica mundial, os profissionais brasileiros seguem valorizados. “Em algumas posições, devido à dificuldade de se encontrar mão de obra, os aumentos foram agressivos, quando levando em conta o cenário atual. Isso mostra que a busca por bons profissionais nem sempre acompanha a mesma dinâmica da economia”, explica o executivo.

Pressionadas a manter o bom desempenho do ano anterior, as empresas não economizaram na remuneração dos diretores comerciais. Os profissionais, que são estratégicos para o desempenho de qualquer empresa, tiveram aumento de 42% em relação a 2011. Um volume considerável de startups, especialmente nas áreas de Internet e Tecnologia, também acabou inflacionando o salário desses profissionais. O setor de construção foi outro que não sentiu os efeitos da crise pelo prisma da remuneração. O destaque fica para a posição de diretor de novos negócios, que registrou aumento de 31%. Em 2011, os profissionais da área ganhavam, em média, R$ 32 mil e, em 2012, passaram a receber R$ 36 mil. “Nesse caso, as empresas de médio porte foram as grandes responsáveis pelo inflacionamento de salários pelo fato de não apresentarem remuneração variável agressiva e reforçarem os valores fixos”, constata Pontes.

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A área de RH também ganhou relevância, já que a remuneração do Gerente de Recrutamento e Seleção saltou de R$ 16 mil para R$ 20 mil, o que representa um aumento de 25%. Esse upgrade na área demonstra que as empresas seguem a tendência de enxergar potencial de aumento de receita por meio da boa gestão de pessoas. “Recrutar, motivar, treinar e reter são qualidades muito valorizadas pelo mercado. O estudo nos permite concluir que profissionais de RH nunca estiveram tão valorizados”, conclui o executivo.

Por fim, outro destaque com aumento de 20% no salário, o cargo de diretor tributário segue tendência de alta dos últimos anos. O motivo, além da alta demanda, é a falta de profissionais que reúnam formação técnica apurada com visão de negócios e, especialmente, fluência no inglês. O Estudo de remuneração 2012/2013 teve como base as informações de entrevistas realizadas com mais de 50.000 profissionais nos últimos 12 meses, além de pesquisas e reuniões com os clientes da empresa – desde empresas de pequeno porte a grandes conglomerados nacionais e estrangeiros.

Alterações e novas Súmulas podem desestimular iniciativa privada

O TST alterou, cancelou e editou novas Súmulas. De acordo com o advogado Fabiano Zavanella, sócio do Rocha, Calderon e Advogados Associados, merece destaque para a extensão de estabilidade tanto para gestante como para o empregado que tenha sofrido acidente de trabalho, na vigência do contrato por tempo determinado (Súmulas 244, III e 378, III), criando assim novas formas de obtenção da estabilidade provisória o que pode significar um entrave para a contratação de mulheres em idade provável de gestação, ainda que de forma velada. Zavanella aponta, também, as novas Súmulas que tratam da manutenção do plano de saúde como obrigação da empresa, mesmo na hipótese de suspensão do contrato de trabalho.

“Com isso, o Tribunal abranda ou retira por completo o dever do Estado em prover a saúde e a reabilitação do empregado e ‘despeja sobre os ombros’ da iniciativa privada um encargo que pode desmotivar sua própria concessão ou até mesmo elevar seu custo no plano geral. Isso sem contar aquela que presume discriminatória a despedida de empregado portador de HIV ou outra doença grave, criando uma espécie de estabilidade indevida, como aliás já se vê nas questões envolvendo empregados em empresas de economia mista, regidos pela CLT e que, no entanto, para efeitos de demissão, submetem-se a processos administrativos, por excesso de zelo ou medo do gestor de encarar a questão no Judiciário, que muitas vezes pune além do que deveria”, avalia o advogado. “Por fim, vale citar também o item II da OJ 342 da SDI-1 que invalida cláusula de acordo ou convenção que contemple supressão ou redução do intervalo intrajornada, sob alegação de proteção a sáude e segurança do trabalho, enfraquecendo assim a negociação coletiva, como garantia constitucional e a própria autonomia da vontade do empregado que ainda no Direito do Trabalho é vista com extrema reserva”, conclui o advogado.

A mulher no mercado de trabalho no Brasil

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25 de setembro de 2012 – 202ª Edição – Ano 2012

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Justiça proíbe clube de Taquaritinga (SP) de realizar eventos por não cumprir a norma técnica de ruído

O Ministério Público entrou com uma ação civil pública contra o Clube Imperial que foi condenado nas duas instâncias, por emitir ruídos acima dos limites fixados na NBR 10151, ficando proibida a realização de eventos no local até que se proceda ao devido isolamento acústico.

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Como solucionar as suas dúvidas técnicas sobre as as normas NBR

Conheça o Target Gênius Resposta Direta. É um novo produto, ou seja, um sistema inovador de perguntas e respostas sobre os requisitos das normas técnicas.

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NBR 16098: os requisitos para os aparelhos de melhoria da qualidade da água para consumo humano

Essa norma estabelece os requisitos mínimos e os métodos de ensaios para os aparelhos para melhoria da qualidade da água potável, de acordo com a legislação em vigor, para consumo humano.

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NFPA 70E: segurança do trabalho nos riscos com energia elétrica

Editada em 2012, essa norma internacional descreve as práticas relacionadas à segurança de trabalho para os locais em que são necessárias salvaguardar os funcionários em relação aos riscos associados à energia elétrica.

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NBR 10576: as diretrizes obrigatórias para o óleo mineral isolante de equipamentos elétricos

Essa norma fornece orientação sobre a supervisão e manutenção da qualidade do óleo isolante em equipamentos elétricos, sendo aplicável aos óleos minerais isolantes fornecidos originalmente de acordo com as especificações vigentes da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

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womenSegundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o recorte por gênero dos dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS/2011) mostra o aumento de 5,93% do nível de emprego da mão de obra feminina e 4,49% da masculina. A diferença de 1,44 pontos percentuais, se comparado com o resultado de 2010 (0,58 pontos), evidencia a expansão do emprego feminino. “Esse comportamento vem dando continuidade à trajetória de elevação da participação da mulher no total de empregos formais observada nos últimos anos, de 41,56% em 2010, para 41,90% em 2011”, destaca o secretário de Políticas Públicas de Emprego substituto do MTE, Rodolfo Torelly. De acordo com os dados da RAIS, as mulheres continuam ganhando mais espaço no mercado de trabalho brasileiro, porém continuam recebendo menos que os homens. “Mas essa diferença vem diminuindo, justamente por elas estarem investindo mais na escolarização”.

Os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apontam também mudanças no grau de instrução. Houve uma queda de 19,46% no número de analfabetos, decorrente do declínio de 48,06% para as mulheres e de 12,87% para os homens e uma elevação de 8,54% no número de pessoas que tem o Ensino Médio Completo – um aumento de 8,79% para os homens e 8,22% para as mulheres. No nível de instrução Superior Completo ocorreu a segunda maior taxa de crescimento (8,06%), resultante do aumento de 345,4 mil postos de trabalho femininos e 240,6 mil postos masculinos. Segundo o recorte por faixa etária, ocorreu uma elevação no número de jovens e idosos assalariados. O aumento dos jovens foi de 14,48%, percentual quase duas vezes maior que o crescimento médio do país (5,09%). Os assalariados com mais de 65 anos e de 50 a 64 anos evidenciaram aumentos de 11,45% e 7,99%, respectivamente. Segundo análise da equipe técnica do Ministério, o crescimento indica maior dinamismo quando comparado com os desempenhos ocorridos nas demais faixas etárias, que oscilaram de 2,28%, para os vínculos empregatícios na faixa de 25 a 29 anos, a 6,26%, para aquela de 30 a 39 anos.

Em 2011, considerando os trabalhadores declarados como Brancos, Pretos/Negros e os Pardos, percebe-se que todos expandiram o nível de emprego, com destaque para os Pardos, que registraram aumento de 9,13%, liderando também a geração de empregos, com incremento 939,0 mil postos, que no ano anterior coube aos Brancos. Esses resultados contribuíram para a elevação da participação dos Pardos, de 28,98% em 2010, para 29,85% em 2011. A segunda maior taxa de crescimento foi verificada para os vínculos de Pretos/Negros, que aumentaram o contingente de empregos em 4,53%, representando um incremento de 83,7 mil postos. Note-se que, em relação ao mesmo período do ano anterior, este segmento registrou uma redução no ritmo de crescimento do emprego, quando apontou uma elevação de 7,89%, ou acréscimo de 185,1 mil postos. Isso resultou num declínio da taxa de participação de 5,20% em 2010, para 5,13%, em 2011. No caso dos Brancos, a taxa de crescimento foi a menor (3,38%) dentre os três tipos, porém a geração de empregos foi a segunda, com 715,4 mil postos. Esse resultado traduziu-se em uma redução na participação dos vínculos Brancos, em 2011, de 61,05% em 2010, para 58,25% no ano seguinte, dando continuidade à tendência declinante verificada desde de 2007.

Para Sonia Jordão, especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora (www.soniajordao.com.br), quando se fala em liderança é comum se pensar nas imagens de grandes líderes. E, na maioria das vezes, eles são homens. Preconceito ou o resultado de anos e anos da presença masculina em grandes cargos e em papéis de liderança? “Diversas mulheres conseguiram mobilizar pessoas para suas causas e se destacaram como líderes no mundo. Entre elas, Cleópatra, Madre Tereza de Calcutá, Irmã Dulce e Indira Gandhi. Um ditado antigo diz que por trás de um grande homem, sempre existe uma grande mulher. Fato ou não, é comum vermos mulheres que exercem a função de primeiras damas se destacarem quase tanto como seus esposos. Quem não se lembra de Jackeline Kennedy e de Hillary Clinton? Por que será? O fato, do qual não podemos negar, é que atualmente a presença feminina no mercado de trabalho só tem aumentado. E nada mais natural do que encontrá-las atuando como líderes. Desde posições de líderes de equipes até presidentes de grandes corporações. E, por isso, precisamos entender como essa liderança é exercida, afinal homens e mulheres possuem características diferentes que influenciam no método de liderança de cada um”, explica.

Acrescenta que as mulheres, em sua maioria, são profissionais atentas aos detalhes de cada situação, fazendo com que elas tenham uma visão ampla da empresa. Em função de suas características pessoais, costumam ser bem sucedidas nos processos de comunicação e de negociação. Por terem uma jornada dupla de trabalho (aquele exercido no emprego e aquele dentro de casa), as mulheres conseguem ser mais flexíveis no ambiente corporativo e ainda fazer diversas atividades ao mesmo tempo. E, usando seu instinto maternal, conseguem obter melhores resultados com as pessoas. “Mesmo com tantos pontos positivos, a liderança feminina ainda é vista com maus olhos, por muitas pessoas”, complementa. “E, até hoje há homens que não admitem serem liderados por uma mulher. O ideal nessas situações é mostrar o quanto elas também são competentes e os benefícios que trarão para a empresa. E para acabar com os preconceitos, o ideal é deixar claro que na empresa há lugar para todos e que a diversidade de profissionais, independente do cargo ou função que exercem, é um diferencial no meio empresarial. Afinal, todos nós temos características que podem ser consideradas como pontos fracos, mas também temos outras que são pontos fortes. O essencial é mantermos o equilíbrio no ambiente de trabalho. Tenho observado que, quando temos um homem e uma mulher disputando uma gerência, por exemplo, assumirá o cargo quem for melhor. Mas em caso de empate em termos de competência, o homem é promovido. Dessa forma, a mulher só será levada ao cargo de liderança se for bem melhor do que o homem e se destacar na função que exerce. Como está comprovado, por estudos do IBGE, que as mulheres tendem a estudar mais do que os homens, elas estão cada vez mais qualificadas para atuarem em determinadas áreas. Portanto, será natural a ascensão feminina como líderes. Mesmo que o ritmo ainda seja lento”.

Enfim, a mulher brasileira vem aumentando sua participação no mercado de trabalho no Brasil nos últimos anos. Contribuiu para isso o aumento a da escolaridade feminina, a redução do número de filhos nas famílias e as mudanças nos padrões culturais, que estimulam as mulheres a trabalhar. Mas apesar de ser maioria da população e ter mais tempo de estudo, as brasileiras ainda são minoria no mercado de trabalho e ganham menos que os homens, em média, de acordo com o IBGE. Nas grandes empresas a desigualdade é reveladora. Menos de 14% dos cargos de diretoria das 500 maiores empresas do Brasil são ocupadas pelo sexo feminino. Também demoram mais para serem promovidas. Além disso, ainda de acordo com o IBGE, a participação das mulheres chega a 45,1% nas microempresas, contra uma média de 31,8% nas médias e grandes.

Em relação aos salários, as mulheres obtêm renda anual média de R$ 1.097,93, enquanto os homens atingem R$ 1.518,31, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE. A diferença ocorre mesmo quando a mulher tem 11 ou mais anos de estudo. Quando os profissionais têm curso superior, os homens chegam a ganhar cerca R$ 1.653,70 a mais do que elas. Chama a atenção o setor de construção, área em que as mulheres com 11 anos ou mais de estudo conseguem rendimentos maiores que os homens com a mesma escolaridade. Em média, as mulheres com esse perfil obtêm R$ 2.007,80, ante R$ 1.917,20 dos homens. Outro desafio está na busca por um emprego formal. Cerca de 35,5% das mulheres no mercado de trabalho no Brasil têm carteira de trabalho assinada, ante 43,9% dos homens. No setor de comércio, por exemplo, nem metade das mulheres tem carteira assinada (49,7%).

As normas obrigatórias para as embalagens plásticas de água mineral

NFPA 70E: a segurança do trabalho nos riscos com energia elétrica

Editada em 2012, essa norma internacional descreve as práticas relacionadas à segurança de trabalho para os locais em que são necessárias salvaguardar os funcionários em relação aos riscos associados à energia elétrica durante atividades como a instalação, inspeção, operação, manutenção de condutores elétricos, equipamentos elétricos , de sinalização e de condutores e equipamentos de comunicações, etc. Clique no link para mais informações.

garrafãoA ABNT editou uma série de normas técnicas disciplinando as embalagens plásticas de água mineral. Como exemplo, há as quatro normas que especificam os requisitos para lavagem, enchimento, fechamento e métodos de ensaio dos garrafões retornáveis e suas tampas. A água mineral é a água que contêm minerais ou outras substâncias dissolvidas que alteram seu gosto e/ou lhe dão valor terapêutico. Sais compostos de enxofre e gases estão entre as substâncias que podem estar dissolvidas na água. A água mineral pode frequentemente ser efervescente. Ela pode ser preparada ou pode ocorrer naturalmente. As águas minerais são águas subterrâneas originárias das águas de superfície que infiltraram através do solo. As águas minerais diferenciam-se das demais águas subterrâneas por atingirem maiores profundidades, devido a condições especiais do solo que permitem atingir grandes profundidades. Esta infiltração maior fornece condições físico-químicas especiais à água como maior dissolução de sais minerais, maior temperatura e pH alcalino. Algumas águas minerais são originárias de regiões com alguma atividade vulcânica.

Os diversos tipos de águas minerais são classificados segundo a composição química, origem da fonte, temperatura e gases presentes. Estes aspectos determinam a forma de uso tais como o consumo como bebida, apenas para banhos e se são terapêuticas ou não. As águas minerais retornam à superfície através de fontes naturais ou por poços perfurados. Os exames físicos, químicos e bacteriológicos determinam se o ideal da água mineral é para consumo ou banhos, se terapêuticas ou não. Modernamente, a água mineral para consumo é distribuída em vasilhames, podendo ser consumida longe das fontes termais. No Brasil, o consumo de águas minerais é regulamentado por legislação específica. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) refere-se à água mineral natural e à água natural como sendo de origem subterrânea. A partir de março de 2007, passou a vigorar no Brasil a RDC nº 173/06, que regulamenta o assunto. As características de composição e propriedades para classificação como água mineral bem como sua exploração são regulamentadas pelo Decreto-Lei Nº 7.841, de 8 de agosto de 1945 Código de Águas Minerais.

Dessa forma, a ABNT vem procurando editar normas técnicas a fim de disciplinar o uso das embalagens plásticas, principalmente do garrafão retornável, destinadas ao envasamento e comercialização de água mineral e potável de mesa (clique nos links para mais informações):

ABNT NBR 14222: 11/2011 – Embalagem plástica para água mineral e potável de mesa — Garrafão retornável — Requisitos e métodos de ensaio;

ABNT NBR 14328: 11/2011 – Embalagem plástica para água mineral e potável de mesa — Tampa para garrafão retornável — Requisitos e métodos de ensaio;

ABNT NBR 14637: 11/2011 – Embalagem plástica para água mineral e potável de mesa — Garrafão retornável — Requisitos para lavagem, enchimento e fechamento;

ABNT NBR 14638: 11/2011 – Embalagem plástica para água mineral e potável de mesa — Garrafão retornável — Requisitos para distribuição.

O grande problema dessas embalagens está relacionado com a presença de bactéria, o que denota que pode ocorrer uma interferência externa na água mineral, já que alguns grupos de bactérias não fazem parte da composição química da água mineral. Portanto, pode-se dizer que a água mineral que apresenta coliformes totais não é pura, ou seja, é contaminada por agente externo, contaminação esta que pode ocorrer na fonte, no envase (devido a natureza do processo ou ao fato da reutilização de garrafão não devidamente higienizado), ou no transporte e armazenamento, no caso da embalagem não ser absolutamente estanque. Igualmente, a presença de Escherichia Coli denota que a água mineral ou o garrafão sofreram contaminação de origem fecal, que são encontrados nas fezes do homem ou em fezes de animais de sangue quente. Esta bactéria pode ser veículo de transmissão de doenças como a hepatite ou a cólera ou agente causador de problemas gastrointestinais. Quanto à origem da contaminação, tem a mesma explicação relatada no parágrafo anterior para a origem da contaminação por coliformes totais.

Outra preocupação é que os garrafões e outras embalagens plásticas retornáveis para água mineral e potável necessitam ter data de validade obrigatória. Isso é importante, pois os garrafões de plástico antigos se desgastam e com o tempo favorece a contaminação da água. Essa medida foi estabelecida pela portaria nº 358 do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e determina que o prazo de validade dos galões de 10 e 20 litros de água mineral seja de três anos. Os comércios que possuem os recipientes inadequados e sem destino podem doá-los à Vigilância Municipal, que os encaminhará à reciclagem. Se você tem um galão antigo em casa, ainda sem data de validade, veja se ele não deve ser trocado. Se a informação sobre a data de validade ainda não estiver disponível no garrafão que está na sua casa, procure a data de fabricação, encontrada na parte inferior da embalagem ou próxima ao bico.

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Estágio: o primeiro passo para entrar no mercado de trabalho

geniusTarget Gênius Resposta Direta

O cliente Target pode conhecê-lo e acessá-lo sem custo com cinco respostas à sua escolha.

Para acessar o Gênius Resposta direta, clique no link http://www.target.com.br/portal_new/ProdutosSolucoes/Consultoria/Consultoria.aspx

Baseado no FAQ, sigla em inglês correspondente a Frequently Asked Questions ou Questões Frequentemente Formuladas, o Target Gênius Resposta Direta é basicamente um conjunto de perguntas mais comuns sobre um determinado assunto nas normas técnicas, acompanhadas das respectivas respostas ou indicações de onde procurá-las, e serve como uma tentativa de facilitar a vida dos clientes, que podem encontrar suas respostas antes mesmo de fazer a pergunta.

O Target Gênius Resposta Direta é o mais avançado e inovador sistema de perguntas e respostas sobre requisitos de normas técnicas. Para conhecê-lo, você pode acessar, sem custo, 5 respostas à sua escolha. Você pode realizar pesquisas selecionando o produto “Gênius Respostas Diretas” e informando a(s) palavra(s) desejada(s).

Algumas questões que o leitor poderá acessar:

Como deve ser feita a acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos ou como se apresentam as dimensões referenciais para a largura de deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas, em se tratando de acessibilidade? A resposta está no link: http://www.target.com.br/portal_new/Pesquisa/Resultado.aspx?pp=13&c=6187

No Brasil, ocorrem muitos raios e é importante ter a proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. Assim, em que consiste um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA)? Acesse o link

http://www.target.com.br/portal_new/Pesquisa/Resultado.aspx?pp=13&c=5480

A gestão da qualidade baseada na NBR ISO 9001 se tornou um referencial para qualquer administrador ou gesto. E o que significa satisfação do cliente em um sistema de qualidade NBR ISO 9001? Acesse o link http://www.target.com.br/portal_new/Pesquisa/Resultado.aspx?pp=13&c=6630

estágioSegundo o artigo 1º da Lei 11.788/08, estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos. O estágio pode ser: obrigatório: definido no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma; não obrigatório: desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. A atividade não cria vínculo empregatício, de acordo com o artigo 3º da Lei. Dessa forma, no 1º artigo da Lei fica clara a seguinte informação: estudantes regularmente matriculados e freqüentando o ensino regular, em instituições de educação superior, de educação profissional (técnico), de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos, a EJA, podem estagiar. As mudanças são a inclusão de alunos da educação especial e da EJA de ensino fundamental Fase II, referente ao período de 5ª a 8ª séries e de Ensino à Distância, EAD, desde que o curso seja reconhecido pelo MEC. Não há referência na Lei sobre a idade mínima para estagiar, mas segundo a Emenda Constitucional nº 20, de 1998, a idade permitida para o início da atividade profissional é aos 16 anos, salvo em casos de aprendizagem, quando pode ser iniciada aos 14 anos. A informação consta no “Art. 1º, XXXIII: proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.”

E quem pode contratar um estagiário? O Capítulo III da Lei é referente à Parte Concedente e determina que as pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio. Portanto, médicos, dentistas, engenheiros, arquitetos,advogados e outros profissionais que possuem registro em conselhos profissionais agora têm, por lei, o direito de contratar estagiários. Importante dizer que no dia 25 de setembro, a Lei 11.788, mais conhecida como a Lei do Estágio, completou quatro anos. Nesse período, ela transformou o setor em todo o país. Veja os principais pontos e alterações causadas na vida de milhões de estudantes, empresas e instituições de ensino do país. Só em 2011, o Brasil criou 2,24 milhões de postos de trabalho, muitos deles dedicados aos jovens. Todos os anos, quase 2 milhões deles entram para o mercado de trabalho. Mas, para o país continuar crescendo, é necessário investir nessa fatia da população. No entanto, na faixa etária de 18 a 24 anos, cerca de 20% deles não trabalham e nem estudam. E é justamente esse o principal benefício do estágio.

Para o presidente do Nube, Seme Arone Junior, “é importante as empresas entenderem essa atividade como a porta de entrada para a vida profissional”. No Brasil, há 14,7 milhões de estudantes matriculados no ensino médio e superior. No entanto, apenas 6,8% conseguem estagiar. “As oportunidades estão surgindo, mas ainda faltam candidatos qualificados. Um dos principais motivos de reprovação em processos seletivos são os erros de português e a postura inadequada”, comentou. Durante a crise mundial de 2008, mesmo ano do início da lei, o número de estagiários no país chegou a cair para 900 mil. De acordo com a Abres – Associação Brasileira de Estágios, as cifras vêm crescendo a cada ano e chegaram a 1 milhão em 2012, sendo 740 mil para o ensino superior e 260 mil para o médio. Segundo Carlos Henrique Mencaci, Presidente da Abres, a nova lei deu mais segurança jurídica na contratação. “A diminuição da carga horária para 6 horas trouxe uma mudança na forma como o estágio passou a ser visto pela sociedade. Hoje, o estudante tem mais tempo para se dedicar à vida acadêmica”, lembrou. Além da diminuição da carga horária, a legislação tornou obrigatória a concessão da bolsa-auxílio, auxílio-transporte, recesso remunerado e seguro contra acidentes. As instituições de ensino passaram a ter mais responsabilidade no acompanhamento do estudantes estagiando e as empresas mais segurança jurídica, além de benefícios fiscais como a isenção do pagamento de FGTS, INSS e verbas rescisórias na contratação de estagiários.

De acordo com Aline Araújo, analista de treinamento do Centro de Desenvolvimento Profissional, um dos maiores benefícios em contratar estagiários é a possibilidade de moldá-los de acordo com o perfil da organização. “O estudante chega na empresa com muita vontade de aprender, com diversas ideias vindas da universidade. Se a empresa souber aproveitar esse potencial, formará um excelente gestor para um futuro próximo”, diz. Ariane Traverzim é um grande exemplo. Ela começou sua carreira como estagiária e hoje é diretora comercial da Total IP, uma empresa de soluções de telefonia para call center. “O estágio me ensinou a como me portar em um ambiente corporativo, além de reconhecer valores como o da ética e o do bom português. A maioria dos colaboradores da Total IP começou como estagiário. Nós os treinamos e hoje já foram efetivados!”, acrescenta.

Fundamental na relação estagiário e empresa seria a ética pessoal e organizacional, muito relevantes nesse processo de aprendizagem e de integração, de conhecimento e de passagem de confiança. As relações de trabalho, a exemplo de outras áreas da atividade humana, vêm sofrendo fortemente as influências da globalização, visto que as situações surgidas a partir da expansão do movimento influenciam o trabalho em vários aspectos, na medida em que se depara com um mercado universal, com novas formas de concorrência comercial, o que exige das empresas maior produtividade, melhor qualidade dos produtos e serviços e redução dos custos. As mudanças decorrentes do que se pode denominar sociedade globalizada fazem com que as empresas busquem a implementação de novos métodos de trabalho com a utilização de tecnologias modernas, acarretando a racionalização da produção.

Modificam-se, portanto, completamente as necessidades das empresas, no que diz respeito à mão de obra que, dentro deste contexto, também se tornou globalizada, tornando-se frágil e distante das novas necessidades do mercado. Além disso, as facilidades decorrentes do avanço tecnológico possibilitaram às empresas a utilização do trabalho além fronteira, como forma de obter mão de obra melhor e mais barata, fato este que colabora com o processo de fragilização e desestruturação do emprego tradicional, ocasionando a diminuição dos postos de trabalho. Mesmo assim, o estágio continua a ser o primeiro passo no mercado de trabalho, e seu comportamento durante esse período é fundamental para delinear o tipo de profissional que você será no futuro. Responsabilidade nas ações desenvolvidas, comprometimento com o trabalho e com a empresa, assiduidade e confidencialidade são quesitos essenciais e sempre desejáveis em qualquer estagiário. Apresentando-se assim, sua carreira será, sem dúvidas, um sucesso. E isso é muito importante para qualquer país aumentar a sua competitividade e a melhoria de sua mão de obra, pois promove a capacitação profissional; integra o jovem no mercado de trabalho; propicia o desenvolvimento de habilidades, atitudes e competências individuais; desenvolve a responsabilidade e comprometimento do jovem com a sua carreira; proporciona oportunidade de aprimoramento tecnológico; atualmente o conhecimento e as habilidades constituem-se em fonte de vantagem competitiva, sendo que o aprendizado, muitas vezes, só é conseguido no ambiente de trabalho; possibilita perceber as próprias deficiências e buscar o aprimoramento; e incentiva o exercício do senso crítico e estimula a criatividade.

Processos isolados freiam a produção: integração na TI pode impulsionar o mercado automotivo brasileiro

Curtos-Circuitos e Seletividade em Instalações Elétricas Industriais – Conheça as Técnicas e Corretas Especificações – Presencial ou Ao Vivo pela Internet – A partir de 3 x R$ 257,81 (56% de desconto)

 Instalações Elétricas de Média Tensão – Principais soluções para evitar riscos, prejuízos e atender a legislação em vigor – Presencial ou Ao Vivo pela Internet – A partir de 3 x R$ 257,81 (56% de desconto)

 Inspetor de Conformidade das Instalações Elétricas de Baixa Tensão de acordo com a NBR 5410 – Presencial ou Ao Vivo pela Internet – A partir de 3 x R$ 320,57 (56% de desconto)

 Instalações Elétricas em Atmosferas Explosivas – Presencial ou Ao Vivo pela Internet – A partir de 3 x R$ 257,81 (56% de desconto)

René Campana

Integração – essa é a palavra-chave quando se fala em simplificar cadeias produtivas. É por isso que ferramentas que associam diferentes estruturas de fornecimento são imprescindíveis para o sucesso de qualquer sistema. Em processos empresariais chave, onde esse ciclo é ainda mais complexo, a gestão não pode ficar isolada do resto da empresa. Os fornecedores de componentes automotivos estão inseridos nesse cenário, que compõe uma das cadeias de distribuição mais complexas de todo o mundo. Os sistemas formados para a organização da produção frequentemente dependem de softwares de nicho, que resultam em ciclos desiguais e impedem a comunicação e a visibilidade de cadeias internacionais.

Tratar do assunto faz-se importante já que apenas seis países estão à frente do Brasil quando se fala em produção de automóveis. Enquanto a crise econômica global dos últimos dois anos abalou vários países e fez as exportações caírem 43% (2009), a produção de veículos nacionais caiu apenas 1%, e as vendas locais cresceram 11,5%. O Brasil produziu 3,41 milhões de veículos apenas em 2011. Esses dados têm atraído atenção para o produto nacional: a resistência do mercado brasileiro e a prosperidade de seus consumidores estimulam uma onda de investimentos de fabricantes internacionais de veículos e fornecedores. Embora o sucesso inicial destes projetos possa ser atribuído ao crescimento contínuo do mercado interno, sua sustentabilidade a longo prazo exigirá maior ênfase na construção de vendas internacionais e parcerias comerciais do que o país tem feito até agora.

Para um gerente de fábrica responsável por administrar a procura inconstante dos clientes, em conjunto com uma cadeia de fornecimento (esta também instável), por exemplo, ou os fabricantes que produzem e distribuem os seus produtos globalmente, um pequeno atraso num processo em particular pode ter grandes consequências, e perdas financeiras. As deficiências desses sistemas significam, normalmente, que os processos operam isoladamente, causando dificuldades, atrasos, duplicação de processos e, em última análise, mais custos. Dessa forma, a complexidade em integrar esses sistemas, assim como os custos resultantes, têm sido, até agora, improdutivos. Utilizar sistemas insuficientes resulta em decisões incompletas que, consequentemente, podem levar a custos desnecessários ou até mesmo inacessíveis. Se considerarmos a velocidade exigida para a tomada de decisões, a fragilidade da relação entre a procura do cliente e a cadeia de fornecimento, será possível visualizar esse quadro.

Existem poucas possibilidades de gestão efetiva do planejamento e da concepção do produto. Além disso, solucionar o distanciamento entre as partes do processo não é tão fácil quanto parece: ao mesmo tempo em que os dados disponíveis para as empresas explodiram na última década, notamos um desenvolvimento aquém quando se trata da apresentação desses dados para os usuários. Comparando este fator com a transformação ocorrida na tecnologia de consumo, é natural perguntar por que um progresso maior ainda não foi realizado. Obviamente, é impossível alterar decisões passadas, porém, neste momento, é possível retificar decisões e alterar o futuro. O mercado do software empresarial passa por uma revolução que vem retirando o “excesso” e desperdício gerado pelos sistemas legados e, na prática, vem alterando a forma como as empresas do ramo automotivo operam. Vamos imaginar, por exemplo, compartilhar informações a partir dos sistemas de produção, da cadeia de fornecimento e de manutenção com diversos parceiros locais e fornecedores de todo o mundo, introduzindo alertas em tempo real (podemos pensar no fluxo de trabalho do estilo Twitter ao invés de e-mails) para administrar problemas da cadeia de fornecimento. Por meio de uma visão unificada da empresa, aplicações distintas, que historicamente teriam sido acessadas através de logins separados, podem, agora, ser visualizadas como um sistema, agregando informação específica para melhorar a tomada de decisão e a velocidade dos negócios. Com a evolução e a expansão da tecnologia, torna-se possível evitar um malabarismo de logins, reduzindo chance de perder senhas, inclusive. O ideal seria que toda informação estivesse integrada num único local e pudesse ser personalizada para as necessidades individuais do usuário.

Este nível de integração de sistemas facilitaria um entendimento completo do que está acontecendo na empresa, em tempo real, fornecendo um controle altamente detalhado de todos os modos de produção. Por exemplo, um gestor de fábrica pode monitorar constantemente um transporte para uma entrega delicada de matéria prima, querendo assegurar que esta se encontra no prazo. Utilizando uma única tela de login, ele pode acessar dashboards (gráficos) que monitoram o status do envio, além dos outros processos empresariais interdependentes, a partir do seu ambiente de trabalho ou até do seu aparelho móvel. Como resultado da instabilidade do mercado, a crescente complexidade da cadeia de fornecimento e a falta de previsibilidade continuam ameaçando os fornecedores automotivos. É fundamental que estejam equipados com ferramentas para reagir de maneira rápida, apropriada e com solidez a fim de evitar quaisquer alterações ou anomalias em operações. A nova geração da tecnologia de software empresarial pode facilitar realmente a velocidade necessária, para sobreviver no atual ritmo acelerado e ajudar as organizações a capitalizar as oportunidades.

René Campana é consultor de negócios da Infor.

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Os requisitos obrigatórios dos fósforos de segurança

Sistema Target GEDWEB

O Target GEDWEB é a ferramenta definitiva para facilitar e agilizar o controle e o acesso on-line dos documentos internos e externos utilizados pelas empresas. Desenvolvido para gerenciar grandes acervos de normas e documentos técnicos, o Target GEDWEB permite a centralização e a unificação das informações técnicas. Além disso, disponibiliza esses documentos de maneira fácil e simples em ambiente Web, para a aprovação, busca, visualização e impressão por múltiplos usuários, garantido, assim, o cumprimento dos rígidos requisitos das Normas de Sistemas da Qualidade.
O Target GEDWEB também inclui acesso a regulamentos técnicos e portarias emitidas pelo INMETRO, normas regulamentadoras emitidas pelo MTE, glossário técnico especializado português-inglês-espanhol e ao Target Gênius Resposta Direta, o mais avançado e inovador sistema de perguntas e respostas sobre requisitos específicos de Normas Técnicas.

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Os fósforos de segurança possuem uma característica diferenciada: têm os elementos químicos que produzem chama separados: na cabeça e na lixa, que só acendem quando do momento do atrito. O Inmetro publicou um Regulamento Técnico de Qualidade para esse produto: http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC001887.pdf Conforme ele estabelece, há as seguintes definições: cabeça: material combustível, localizado em uma das extremidades do palito, que acende quando friccionado contra uma superfície de acendimento apropriada: caixa de fósforos: embalagem primária, unitária, para acondicionar os fósforos e que contém a superfície de acendimento apropriada; pacote: embalagem secundária, que acondiciona e protege as caixas de fósforos; fósforos de segurança: produto composto de palito e cabeça, projetado para só acender quando friccionado contra uma superfície de acendimento apropriada; palito: haste rígida de madeira que suporta a cabeça e serve para manter a continuidade da chama; superfície de acendimento apropriada: lixa que contém o material que, quando combinado, por fricção, com o material combustível existente na cabeça do palito, promove o acendimento do fósforo.

A cabeça dos palitos não possui pólvora e também ao contrário do que muitos pensam, o produto químico fósforo não esta na cabeça e sim na lixa, área externa da caixa de palitos. Na cabeça do palito de fósforo, há vários produtos químicos (oxidantes, combustíveis, aglutinantes, catalisadores de reação e materiais de carga), onde existe uma predominância do sal clorato de potássio (KclO3).

Cuidado no manuseio dos fósforos

Embora com o nome de fósforos de segurança, isto não significa material totalmente livre de riscos, deve-se sempre deixar este material longe do fogo e afastado de produtos inflamáveis, e guardados fora do alcance das crianças. Os fósforos devem estar com a cabeça dentro da caixa e permanecerem retidos mesmo quando a caixa fechada for orientada em qualquer direção. Devem possuir no mínimo 35 (trinta e cinco) milímetros de comprimento. Os palitos de fósforos devem estar livres de quebras, parcial ou integral, que impossibilitem o uso do produto. Os palitos de fósforo devem ter cabeça com comprimento entre 2 (dois) e 8 (oito) milímetros, em todo o seu perímetro. As cabeças não podem apresentar quebras. Os fósforos não podem apresentar cabeças coladas. As caixas devem possuir ao menos uma superfície de acendimento na face lateral, uniformemente distribuída, que não pode estar presente no interior da caixa, de forma a evitar o acendimento não intencional dos fósforos. Os fósforos devem acender sem que ocorra quebra do palito antes ou após o acendimento. Durante o acendimento, não pode haver separação ou fragmentação da cabeça, ou desprendimento de fagulhas. Após o acendimento, deve ocorrer transferência da chama da cabeça para o palito. A chama deve ser mantida por pelo menos 6 (seis) segundos ou queimar até a metade do comprimento do palito (o que ocorrer primeiro), sem que haja gotejamento.

Após a extinção da chama, não pode ser observada incandescência no palito por mais do que 4 (quatro) segundos. Os fósforos não podem acender em superfície de lixa à prova d’água, graus P80 e P600 novas (papel de carbeto de silício). Os fósforos contidos na caixa não podem acender espontaneamente. A superfície de acendimento não pode ser removida, de maneira a expor a superfície subjacente da caixa. A superfície de acendimento deve ser capaz de acender todos os fósforos contidos na caixa, utilizando-se apenas a metade da superfície de acendimento disponível. Quando solta de uma altura determinada, a caixa de fósforos, com todo o seu conteúdo, não pode permitir o acendimento, bem como a saída completa de fósforos individuais. As caixas de fósforos e os pacotes devem ser rotulados de forma a atender à Lei nº 8.078 e à Portaria Inmetro nº 157 de 19 de agosto de 2002. Além disso, o rótulo deve conter:

a) Identificação do produto (Nome e/ou marca do produto);

b) Conteúdo nominal (quantidade de produto indicada);

c) Composição do produto;

d) Identificação do fabricante, importador ou distribuidor (razão social e CNPJ);

e) Origem do produto (Indústria Brasileira, por exemplo);

f) Lote ou data de fabricação;

g) Informação sobre a validade do produto (“Produto não perecível”);

h) Telefone do Serviço de Atendimento ao Cliente, e-mail ou endereço do fabricante, importador ou distribuidor;

i) Os dizeres: “Mantenha longe de crianças, do calor e umidade” e “Não riscar na direção do corpo e nem com a caixa aberta”.

j) Desenho esquemático com a indicação da forma correta de utilização (Figura 1) – Item opcional para caixas de fósforos de madeira, sendo obrigatório para os demais tipos de caixas e para os pacotes.

A conformidade dos fósforos de segurança quanto aos requisitos 5.1 a 5.7 e 5.17 deste RTQ deve ser demonstrada por meio de inspeção visual e medições. A conformidade dos fósforos de segurança quanto aos demais requisitos essenciais deve ser demonstrada por meio dos ensaios enumerados na Tabela 1. As amostras devem ser acondicionadas em ambiente a (23 ± 5) ºC e (60 ± 10) % de umidade relativa, por período de 24h. Os ensaios devem ser executados nas mesmas condições de acondicionamento.

Tabela 1. Ensaios a serem realizados em fósforos de segurança

Quanto ao método de ensaio de acendimento, deve-se assegurar que este ensaio seja conduzido em um ambiente livre de corrente de ar e que os fósforos sejam mantidos estáticos uma vez que o acendimento tenha sido iniciado. Posicionar a caixa de fósforos sobre uma folha de papel branco, formato A4, com gramatura (40 ± 5) g/m2. Segurar o fósforo entre o dedo polegar e o indicador, a uma distância de aproximadamente 15 mm da cabeça, e riscar contra a superfície de acendimento, conforme Figura 1. A média de força de riscagem de todos os fósforos ensaiados deve ser ≥ 2,5 N e ≤ 3 N. Serão desconsiderados os eventos individuais quando forem observados quebra do palito, separação ou fragmentação da cabeça ocorridos com a aplicação de força > 3 N. Logo após o acendimento da cabeça, o fósforo deve ser orientado na posição horizontal. Registrar qualquer quebra do palito, antes ou após o acendimento, bem como qualquer falha de acendimento. Durante o acendimento, registrar qualquer separação ou fragmentação da cabeça, ou desprendimento de fagulha. Após o acendimento, registrar falha de transferência da chama da cabeça para o palito. Permitir que o fósforo continue a queimar, na posição horizontal. Registrar se a chama não atinge metade do comprimento do palito ou se não permanece acesa durante pelo menos 6 (seis) segundos, bem como qualquer ocorrência de gotejamento. Em seguida, extinguir a chama com um sopro de ar e registrar se ocorre incandescência no palito por mais do que 4 (quatro) segundos. Riscar o fósforo sobre uma superfície de lixa à prova d’água, grau P80 nova e registrar se ocorre acendimento. Riscar o fósforo sobre uma superfície de lixa à prova d’água, grau P600 nova e registrar se ocorre acendimento.

Figura 2 – Direção de acendimento dos fósforos de segurança

Os cuidados com a energia elétrica. Ela pode matar!

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20 de setembro de 2012 – 201ª Edição – Ano 2012

Matéria

Resolva suas dúvidas técnicas sobre as as normas NBR

Conheça o Target Gênius Resposta Direta. É um novo produto, ou seja, um sistema inovador de perguntas e respostas sobre os requisitos das normas técnicas

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Prefeitura de Santos (SP) é condenada por não cumprir norma técnica de acessibilidade na construção de calçada

A prefeitura foi processada por ter construído uma calçada sem cumprir a norma NBR 9050, de 2004, a fim de garantir a plena acessibilidade aos portadores de deficiência. Em primeira instância, a prefeitura foi condenada e recorreu. Em segunda instância, também perdeu.

Confira

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Curso: Armazenamento de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis

Esse treinamento orienta o pessoal envolvido no projeto, na construção, na aprovação de licenças e na fiscalização de instalações voltadas para o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis, de acordo com a proposta de revisão da NBR 17505

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AWS D1.1/D1.1M: código de soldagem estrutural – Aço

Editado em 2012, esse código aborda os requisitos de soldagem para qualquer tipo de estrutura soldada feita com aços construtivos de carbono e baixa liga.

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NBR ISO 21549-2: os objetos comuns dos dados do cartão saúde do paciente

Essa parte 2 da NBR ISO 21549 estabelece um esquema comum para o conteúdo e para a estrutura de objetos de dados comuns, utilizados ou referenciados por outros objetos de dados contidos no cartão saúde.

Confira

Apenas em São Paulo morre, em média, uma pessoa a cada dois dias em decorrência de descargas elétricas. Quase 95% das vítimas são homens, cerca de metade deles com idade entre 30 e 49 anos. O levantamento é da Secretaria Estadual de Saúde, que registrou 167 mortes em 2010. Os especialistas estimam que a maior parte dos acidentes aconteça durante o trabalho em serviços de obra ou reparos muito próximos da rede elétrica. Na maioria das vezes, são homens e, infelizmente, sem equipamentos de proteção. Também houve um crescimento no número de internações por conta da exposição à corrente elétrica nos hospitais do Estado – foram 642 hospitalizações em 2008 e 1.031 em 2010. A maior parte das interações neste período foram em Piracicaba (2.104), São Paulo (457) e São Pedro (164), cidade localizada também na região de Piracicaba. Além da morte instantânea, as descargas elétricas podem causar várias complicações, pois as vítimas podem ter arritmia cardíaca grave causada pelo choque, destruição muscular, queimaduras de pele nas áreas de entrada e de saída da corrente elétrica pelo corpo e, tardiamente, insuficiência renal aguda. Se em São Paulo ocorre dessa forma, deve-se imaginar no resto do Brasil, em que não há dados catalogados.

Mas afinal: o que é choque elétrico? A corrente elétrica é o movimento ordenado de partículas portadoras de carga elétrica. Se isso for observado microscopicamente, pode-se ver que essas partículas estão em movimento desordenado, pois elas possuem movimento aleatório em razão da agitação térmica a qual estão submetidas. O choque elétrico é causado pela corrente elétrica que atravessa o corpo do ser humano ou de qualquer outro tipo de animal. Isso pode levar à morte, dependendo da intensidade da corrente elétrica, por isso deve-se ter muito cuidado com tomadas, fios desencapados e até mesmo a rede elétrica de distribuição de energia, pois são perigosos e com alto poder para eletrocutar uma pessoa. O que determina as consequências do choque é a intensidade da corrente elétrica, ou seja, o valor da corrente.

Deve-se lembrar que a corrente elétrica é medida no Sistema Internacional de Unidades em Ampére (A). E quais as consequências para o corpo humano dessas correntes? Uma corrente de 1mA a 10 mA pode provocar apenas uma sensação de formigamento; entre 10 mA e 20 mA, pode causar uma sensação dolorosa; maiores que 20 mA e menores que 10 mA causa dificuldades na respiração, pode causar morte por asfixia se não socorrido a tempo; superiores a 100 mA são muito perigosas com alto poder de matar, pois atacam direto o coração, fazendo com que ele funcione com rápidas contrações e de formas irregulares –é a chamada fibrilação cardíaca; e superiores a 200 mA já não causam mais a fibrilação cardíaca, mas provocam graves queimaduras e parada cardíaca.

A tensão não é um fator determinante para o fenômeno do choque elétrico. Em algumas situações, apesar dela ser relativamente grande, as cargas elétricas envolvidas são muito pequenas e em consequência disso o choque elétrico produzido não apresenta nenhum risco. Isso ocorre, por exemplo, no gerador de Van de Graaff, utilizado em laboratórios de ensino. No entanto, tensões que são relativamente pequenas podem causar sérios danos, dependendo da resistência do corpo. O corpo humano tem resistência aproximada de 100.000 ohms (Ω) com a pele seca, já com a pele molhada cerca de 1.000 Ω. Ou seja, conclui-se que com corrente elétrica não se brinca, pois suas consequências podem ser fatais.

O presidente da Target Engenharia e Consultoria e do Instituto Tecnológico de Estudos para a Normalização e Avaliação de Conformidade (Itenac), Mauricio Ferraz de Paiva, informa a existência da Norma Regulamentadora, a NR 10 (clique no link para mais informações), que aborda sobre esses assuntos. Foi desenvolvida com os objetivos básicos de estabelecer requisitos e condições mínimas para implantação de medidas de controle e sistema preventivos, para que exista garantia da segurança e saúde dos trabalhadores que atuam em instalações elétricas e serviços com eletricidade – seja direta, ou indiretamente. Dispõe sobre as diretrizes básicas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, destinados a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e usuários que direta ou indiretamente interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. Tem foco na gestão de segurança e saúde em instalações e serviços com energia elétrica e nas responsabilidades dos envolvidos no processo desde a produção até o consumo.

A norma é composta por 14 itens e distribuídos por 99 subitens, acompanhados também de três anexos (Zona de Risco e Zona Controlada; Treinamento; Prazos para Cumprimentos dos Itens da NR 10), além de um glossário. Possui uma área de aplicação abrangente, desde indústrias e instalações comerciais, até mesmo instalações residenciais, onde o profissional atuante na área de eletricidade deve estar capacitado e orientado a seguir os itens da norma aplicados à sua função. As fases de aplicação da NR 10 se estendem desde a geração, transmissão, até distribuição de consumo de eletricidade; incluindo-se etapas de projeto, construção, montagem, operação e manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados em suas proximidades. Uma das principais preocupações com redes elétricas de baixa tensão, que segundo a NR 10 é aquela inferior a 1.000 volts, é a segurança das pessoas e seu adequado funcionamento para evitar choques elétricos, danificação das instalações e equipamentos elétricos.

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