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capa7[5]SUSTENTABILIDADE: MISTIFICAÇÃO OU REALIDADE

Autor: HAYRTON RODRIGUES DO PRADO FILHO

Muitos cientistas contestam o problema da mudança climática, que poderia estar ocorrendo na Terra com o aumento do uso dos combustíveis fósseis que lançam na atmosfera os gases do efeito estufa. Tudo bem! Mas o que eles não podem contestar é a poluição de rios e mares, que vem afetando de maneira drástica a quantidade de água potável no Planeta. A partir desta visão, o desenvolvimento sustentável não é um estado permanente de equilíbrio, mas sim de mudanças quanto ao acesso aos recursos e quanto à distribuição de custos e benefícios. Na sua essência, “é um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e às aspirações humanas”.
O argumento central desenvolvido pelos economistas a favor da sustentabilidade gira em torno da noção de eficiência no uso dos recursos do planeta. A alocação eficiente de recursos naturais, respeitando ao mesmo tempo as preferências dos indivíduos, seria mais bem executada em um cenário institucional de mercado competitivo. As possíveis distorções desse mercado poderiam ser corrigidas pela internalização de custos ambientais e/ou eventuais reformas fiscais, coletando-se mais taxas e tributos dos responsáveis pelos processos poluentes. A sustentabilidade seria alcançada pela implementação da racionalidade econômica em escala local, nacional e planetária.

Preço: R$ 10,00

capa3[6]QUALIDADE SEM MEDO

Autor: HAYRTON RODRIGUES DO PRADO FILHO

Porque ter um programa de qualidade, muitos dos leitores podem perguntar? O autor Hayrton Rodrigues do Prado Filho responde que possuir um programa de qualidade, seja baseado nas normas ISO, qualidade total, critérios de excelência do Prêmio Nacional da Qualidade, ou qualquer outro, até mesmo desenvolvido internamente, é uma obrigação e não uma solução definitiva. Lembro-me de ter ido a muitas entregas de certificados ISO, mas uma me marcou profundamente: reunidos em uma churrascaria de beira de estrada, uma quantidade de mulher impressionante, já que a fábrica usava mão-de-obra feminina intensiva na produção de componentes eletroeletrônicos, o diretor presidente japonês, sentado ao meu lado, tomando um copo de cerveja, afirmava para o diretor do organismo certificador que “agora tudo iria melhorar, pois a empresa iria ganhar mercado, ser líder etc.” Não sei como a empresa ficou, mas não é isso: ele estava apenas iniciando seus problemas, com a certificação. Estava somente dando o pontapé inicial em busca da melhoria contínua. E a gente, como nós entramos em um programa desses?
Preço: R$ 10,00

capa4[5]UMA ENCRENCA QUE SE CHAMA CLIENTE

Autor: HAYRTON RODRIGUES DO PRADO FILHO

Em resumo, a questão sobre se o cliente sempre tem razão torna-se secundária, perde sua importância. Afinal, se não é verdade dizer que o cliente tem sempre razão, dizer que ele nunca a tem também é falso.
O que as organizações necessitam é enfatizar as convergências de interesses – seus e dos clientes – buscando realizar transações e desenvolver relacionamentos onde todos fiquem satisfeitos. De uma forma mais pragmática, a razão do cliente deve ser analisada sob uma perspectiva do custo-benefício para a empresa, respeitando-se, por motivos óbvios, as questões éticas e legais.
Se de um lado do balcão existe uma pessoa reclamando, do outro há um profissional que precisa ser respeitado em seu trabalho. O mundo atual está indo em direção da era da competência, que consiste no ato de transformar intenções em resultados positivos para as partes envolvidas. Geralmente quando um cliente tem razão, tem mesmo, pois foi mal-atendido em suas necessidades e até mesmo vítima do não-cumprimento de regras que envolveram a negociação.
Pode ser que este fato tenha se transformado em imutável, principalmente no Brasil, e tenha originado a frase do título sem a interrogação e acabou virando uma verdade com ponto final. Contudo, ele pode não ter razão, quando apela para denegrir o trabalho profissional do outro lado, com alegações malucas, pedidos estratosféricos, arrebatamentos esdrúxulos, etc. A razão tem sempre cliente!

Preço: 10,00

capa6[3]

INDICADORES EMPRESARIAIS

Autor: HAYRTON RODRIGUES DO PRADO FILHO

Os indicadores de desempenho são elementos chave num programa de gestão da qualidade, cuja função é evidenciar a necessidade de ações de melhoria e verificar se as ações implementadas estão produzindo os efeitos desejados, bem como as suas tendências. Indicadores de desempenho são números, resultados de dois ou mais fatores e que nos mostram, de forma inequívoca, como andam as coisas na empresa. Como exemplo, um indicador da eficácia de vendas, pode ser a resultante do número de propostas pelos pedidos realmente fechados. Ou a relação entre o numero de funcionários da loja pela vendas mensais. E que tal comparar o resultado de diferentes lojas comparando a metragem quadrada delas pelas vendas, ou ainda, em uma indústria, a relação de compras do mês sobre o faturamento.
Pode parecer que todos usam estes indicadores, mas no mundo empresarial a maioria das empresas trabalha só por fluxo de caixa: se tem verba compra estoque, e aí por diante, sem se dar conta de que é necessário analisar informações de forma sistêmica, para saber como e onde existem possibilidades de melhorar os resultados. Se trabalhar só de olho no fluxo, o empresário estará agindo a partir de fatos ocorridos, sem tomar nenhuma ação de correção de rumo, ou seja, ficará a vida toda agindo reativamente, sem ter o comando da situação. O outro lado da moeda mostra um gestor analisando gráficos de resultados históricos, podendo observar para onde caminha a empresa e com todas as condições de atuar nos pontos nevrálgicos.
Preço: 10,00

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2 Respostas

  1. Preferia fazer um depósito/transferência pelo Banco do Brasil, dado o pequeno valor. GOSTARIA COMPRAR INDICADORES EMPRESARIAIS
    Se sem agradeço, .

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